APLICAÇÃO FAZ PARTE DO AGRO 4.0, ONDE A TECNOLOGIA É USADA EM TODOS OS PROCESSOS DE TOMADA DE DECISÕES DO SETOR
Entre as aplicações espaciais que podem ser importantíssimas para trazer avanços, estão o monitoramento e contagem de rebanhos, gerenciamento de água e medições do volume de produção. Além disso, há forte influência na logística, uma vez que o Governo Federal usa informações espaciais até mesmo para determinar quais obras de infraestrutura são necessárias.
Aumentar a produtividade do setor também é uma questão a ser debatida, por conta da grande extensão do território brasileiro. De acordo com Cristiano Trein, diretor de Governança do Setor Espacial da Agência Espacial Brasileira (DGSE/AEB), autarquia vinculada ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), “não existe outra maneira de gerenciar um país enorme como o Brasil sem os recursos de satélites”.
O diretor explica, ainda, que “a atividade espacial é entrega de valor no dia a dia da sociedade, em áreas como a indústria e o agronegócio”.
Acordo com o MAPA
A Agência Espacial Brasileira (AEB), autarquia vinculada ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), assinou Acordo de Cooperação Técnica com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), no último dia 07/10, para estimular o desenvolvimento de tecnologias e de aplicações espaciais para o setor agropecuário nacional.
O objetivo da parceria é impactar positivamente a produtividade e a qualidade do setor agropecuário. O resultado esperado é o estabelecimento de um novo patamar de alcance das tecnologias, produtos e serviços espaciais aplicados ao setor. O Acordo de Cooperação Técnica tem abrangência nacional e visa atingir a iniciativa privada, a academia, os institutos de ciência e tecnologia e os demais atores relevantes do Sistema Nacional de Desenvolvimento de Atividades Espaciais (Sindae).
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Atenção:
Comentários ofensivos a mim ou qualquer outra pessoa não serão aceitos.