“A ofensa é medida pelo tamanho do teu orgulho”.
Chico Xavier.
A notícia de que paulistas vão produzir filme para mostrar que o Acre existe devo confessar que além de me causar surpresa me causou espanto. Há muito tempo que vejo na internet, principalmente em redes sociais esse tipo de provocação débil e infantil, mas sempre procuro ver de quem e de onde vem a “ofensa” e sinceramente e exatamente por isso nunca perdi meu tempo em responder. Já escrevi algo a respeito, clique em: Fim de ano época de reflexão.
São pessoas que acham que moram bem, ou que moram realmente mal, são pessoas de nível baixo apesar de terem algum dinheiro, são pessoas mal amadas enfim, são pessoas fúteis que vivem sua vidinha dentro de um shopping e não conhece nada, absolutamente nada do nosso país. Eu podia dissertar aqui sobre a cracolândia, o rio Tietê, maníacos de parques, shopping Center que desaba, restaurantes que explodem, chacinas, a Cinelândia, a Lapa, complexo do alemão, rocinha etc. Mas pra que? Pra que passar recibo?
Se continuar nesse ritmo a melô dos acreanos vai ser QUASE SEM QUERER da Legião Urbana - “provar pra todo mundo que eu não precisava provar nada pra ninguém”.
Não caiam nessa, e sim cobrem o dever de casa de pessoas que estão apresentando imaturidade emocional respondendo certas bobagens.
Isso tudo me lembrou de um caso ocorrido comigo dentro de um ônibus em Brasília, no início da década de 90. Eu lia um artigo no jornal dizendo que a cidade satélite de sobradinho era a “menos assaltada” do Distrito Federal, um morador de lá que estava sentado ao meu lado vendo que eu estava lendo o artigo mostrou sua indignação pelo jornal ter escrito aquilo, pois dalí pra frente toda a paz que reinava lá iria acabar, porque o que estávamos lendo, acabaria atraindo bandidos para a região, pois lógico, a mesma era menos policiada. O Acre deveria dar uma de mineiro, comer o mingau pelas beiradas, como quem não quer nada mostrar com números a diferença desse pequeno Estado para outros muito mais antigos. A não ser que não exista os tais números. Eu quero dizer com isso que o Acre se fizer a coisa certa será uma surpresa e a inveja vai comer solta, mas para isso é preciso segredo, o segredo é a alma do negócio.
Os acreanos teriam que ficar tristes se fossem os ofensores, não os ofendidos. Será que até para provar que o Acre existe vão precisar dos paulistas?
Chico Xavier.
A notícia de que paulistas vão produzir filme para mostrar que o Acre existe devo confessar que além de me causar surpresa me causou espanto. Há muito tempo que vejo na internet, principalmente em redes sociais esse tipo de provocação débil e infantil, mas sempre procuro ver de quem e de onde vem a “ofensa” e sinceramente e exatamente por isso nunca perdi meu tempo em responder. Já escrevi algo a respeito, clique em: Fim de ano época de reflexão.
São pessoas que acham que moram bem, ou que moram realmente mal, são pessoas de nível baixo apesar de terem algum dinheiro, são pessoas mal amadas enfim, são pessoas fúteis que vivem sua vidinha dentro de um shopping e não conhece nada, absolutamente nada do nosso país. Eu podia dissertar aqui sobre a cracolândia, o rio Tietê, maníacos de parques, shopping Center que desaba, restaurantes que explodem, chacinas, a Cinelândia, a Lapa, complexo do alemão, rocinha etc. Mas pra que? Pra que passar recibo?
Se continuar nesse ritmo a melô dos acreanos vai ser QUASE SEM QUERER da Legião Urbana - “provar pra todo mundo que eu não precisava provar nada pra ninguém”.
Não caiam nessa, e sim cobrem o dever de casa de pessoas que estão apresentando imaturidade emocional respondendo certas bobagens.
Isso tudo me lembrou de um caso ocorrido comigo dentro de um ônibus em Brasília, no início da década de 90. Eu lia um artigo no jornal dizendo que a cidade satélite de sobradinho era a “menos assaltada” do Distrito Federal, um morador de lá que estava sentado ao meu lado vendo que eu estava lendo o artigo mostrou sua indignação pelo jornal ter escrito aquilo, pois dalí pra frente toda a paz que reinava lá iria acabar, porque o que estávamos lendo, acabaria atraindo bandidos para a região, pois lógico, a mesma era menos policiada. O Acre deveria dar uma de mineiro, comer o mingau pelas beiradas, como quem não quer nada mostrar com números a diferença desse pequeno Estado para outros muito mais antigos. A não ser que não exista os tais números. Eu quero dizer com isso que o Acre se fizer a coisa certa será uma surpresa e a inveja vai comer solta, mas para isso é preciso segredo, o segredo é a alma do negócio.
Os acreanos teriam que ficar tristes se fossem os ofensores, não os ofendidos. Será que até para provar que o Acre existe vão precisar dos paulistas?
Aviso aos leitores: Errei ao colocar que foi o Governo do Estado que contratou e assim que fui informado pelo erro pela minha esposa, editei-o na mesma hora. Fui induzido ao erro por uma reportagem em algum lugar que eu li que editou também. Pois bem, peço desculpas pelo fato e prometo sempre me policiar para que isso não se repita. Abraços e obrigado pela compreensão.
Palazzo
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