Foi de abelhas, mas mesmo assim não deixa de ser grave. É crime ambiental.
Em resposta a um Pedido de Providência enviado ao 7º Batalhão do Corpo de Bombeiros de Tarauacá pela Vereadora Janaína Furtado, sobre as condições do Teatro Municipal José Potyguara, pedido esse lido na Tribuna pela própria Vereadora, o Batalhão usou o termo “extermínio” para se dirigir a uma abominável e corriqueira ação que continuam praticando em Tarauacá e quiçá em outros lugares. Já chamei a atenção para isso uma vez, veja (aqui).
O certo é que, “extermínio”, é uma palavra pesadamente adequada para uma ação abominavelmente inadequada usada pela própria corporação.
Esqueceram de combinar com os Russos
Em tempos em que o Governo Estadual estava ou está investindo em apicultura, e também, já que está provado que a vida terrestre, portanto também humana, depende das abelhas, é duplamente inadequado esse tipo de procedimento por uma corporação, que tem como seu lema principal salvar vidas.
Se há equipamento ou treinamento adequado para esse tipo de solicitação de cidadãos, eu não sei. O que eu sei é que deveria.
O não extermínio da raça humana passa pelas suas patas e asas, portanto esse tipo de reincidência é inadmissível.
Com a palavra, desde que não seja “extermínio”, o Ibama e o Imac.
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