“Para cooptar os militares, a Assembleia Nacional, liderada por Juan Guaidó, ofereceu a eles uma lei de anistia”, diz a Crusoé.
“Aqueles que contribuíssem para uma mudança de regime seriam poupados de condenações no futuro. A questão é que, para muitos deles, o fim da ditadura também significaria perda de status econômico. Os militares estão no comando das maiores empresas do país, incluindo a estatal petrolífera PDVSA.”
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