5 de jun. de 2019

Deputada Ana Campagnolo expõe sua opinião sobre caso do menino Rhuan


Na sessão ordinária desta terça-feira, rememorei meu último discurso sobre violência doméstica sofrida por homens, feito na tribuna da Assembleia Legislativa de Santa Catarina no dia 28/05/19 (assista: https://www.youtube.com/watch?v=cVljS...), mostrando a triste conexão com o recente caso do menino Rhuan.

Rhuan, de apenas nove anos, foi sequestrado por um par de lésbicas feministas, sendo uma delas sua mãe, que há um ano mutilou o pênis da criança e o costurou de maneira rudimentar em forma de vagina. Além de criar Rhuan como uma menina, o par obrigava-o a manter relações sexuais com a filha da companheira de sua mãe, doutrinada por esta durante cinco anos para que tivesse medo da figura masculina, principalmente a do pai.

O ódio para com a figura masculina e a tentativa de mudança de sexo são representações fidedignas da agenda feminista e da ideologia de gênero, vendidos como se coisas excelsas fossem. Para contrapor essa ideia, apresentei trecho do Dicionário Crítico do Feminismo, escrito por feministas e que na página 228 diz: "A partir dos anos 90, surge nos EUA um novo desvio de gênero. Trata-se então de ultrapassar o gênero, embaralhando, desordenando, perturbando as categorias de sexo e sexualidade".

Na sequência, abordei o surgimento da ideologia de gênero, exibindo no telão o caso Reimer: um gêmeo cuja vida foi destruída em um experimento social onde, por recomendação médica, foi mutilado e criado como se menina fosse, o que acabou em suicídio do rapaz e do adoecimento de sua família em decorrência dos traumas gerados pelo experimento.

Finalizando, alertei para os efeitos devastadores dos tratamentos hormonais para crianças e adolescentes que sofrem de disforia de gênero, disponibilizando um trecho de entrevista dada por uma feminista que percebeu os problemas da ideologia de gênero e da maneira como nossas crianças vêm sendo tratadas.

Lembremos que a violência de toda natureza é perpetrada por um ser humano contra o outro. As mulheres não são anjos que nunca praticam violência e os homens não são demônios que nascem para praticá-la.

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