9 de jul. de 2024

Bocalom lidera na espontânea em pesquisa eleitoral contra Marcos Alexandre e Emerson Jarude

Na pesquisa espontânea, onde os nomes dos candidatos não são apresentados aos entrevistados, o atual prefeito Tião Bocalom (PL) lidera com 23.11% das intenções de voto. Marcus Alexandre (MDB) aparece logo em seguida com 22.61%, enquanto Emerson Jarude (NOVO) fica em terceiro com 0.87%. Ainda, 0.37% dos entrevistados responderam “outros”, 2.61% votariam em branco ou nulo, e uma significativa parcela de 50.43% não soube responder.

A pesquisa induzida, que apresenta os nomes dos pré-candidatos aos entrevistados, mostra Marcus Alexandre na frente com 44.47% das intenções de voto. Bocalom segue em segundo lugar com 37.14%, e Emerson Jarude aparece com 4.72%. Votos em branco ou nulo somaram 4.10%, e 9.57% dos entrevistados não souberam responder.

O pré-candidato Jenilson Leite não foi incluído na pesquisa porque confirmou sua pré-candidatura apenas no dia 8 de julho, após o encerramento do prazo para coleta de dados. Em um cenário de disputa direta entre Marcus Alexandre e Emerson Jarude, Marcus Alexandre alcança 61.74%, enquanto Jarude registra 14.41%. Já em uma disputa entre Marcus Alexandre e Bocalom, o ex-prefeito de Rio Branco teria 46.83%, enquanto o atual prefeito Bocalom ficaria com 38.14%.

A pesquisa também perguntou aos eleitores sobre a decisão do voto: 67.58% afirmaram estar decididos, enquanto 28.45% indicaram que ainda podem mudar de opinião. 3.97% não souberam responder ou não responderam. Quando questionados sobre qual candidato não votariam de jeito nenhum, 37.76% dos entrevistados mencionaram Jarude, seguido de Bocalom com 31.06%, e Marcus Alexandre com 16.77%. 14.41% dos entrevistados não souberam responder ou não responderam.

Sobre as expectativas para a próxima administração da cidade, 36.65% desejam que o futuro prefeito “mantenha só alguns programas, mas mude muita coisa”; 35.53% gostariam que “mudasse totalmente a administração do Município”; 11.18% preferem “poucas mudanças e continuidade em muitos aspectos”; e 14.16% querem “total continuidade à administração atual”. 2.48% não souberam responder.

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