COMPANHEIRO LULA. É ASSIM QUE SE FAZ ÓH!
ESCREVEU, NÃO LEU, A EXPULSÃO COMEU!
ESCREVEU, NÃO LEU, A EXPULSÃO COMEU!
O Radical Presidente da Bolívia deu agora um prazo até novembro para os brasileiros residentes em área de fronteira até 50 km, e não tem vínculo familiar com bolivianos (ESTÁ LÁ NA CONSTITUIÇÃO DELES) deixem o país. Segundo os bolivianos essa medida visa manter a soberania do país intacta. Que lição em Presidente?
Não vamos esperar que políticos brasileiros façam alguma coisa, pois esses estão ocupados debelando crises, ma espero sinceramente uma atitude do Itamaraty, perante tamanho radicalismo. Tudo bem que é um problema de soberania deles, mas já pensou se o Brasil agisse da mesma forma. Vamos colocar por baixo só Portugal. Se o Brasil expulsasse os Portugueses daqui, onde Portugal enfiaria tanto desempregado. Será que iam fazer mais alto-estradas?
Quero deixar aqui bem claro que não tenho nada contra os portugueses, muito pelo contrário, inclusive um dos melhores amigos que tive Marcelo Ferreira era filho de portugueses legítimo, de Vila nova de Famalicão; acho que é assim que se escreve.
Bom, contudo, o fedor que se sente no ar é o ranço histórico que eles têm por ter perdido o Acre.
Quando não é um é o outro, Chaves está até certo em algumas de suas reivindicações, mas seu problema é que se comporta como um moleque e não como um Chefe de Estado. Tenho a sensação que os brasileiros e alguns da América estão se cansando de tanta baboseira.
OS USA JÁ ESTÃO COM BASES MILITARES NA COLÔMBIA HEIM!
Enquanto isso no Brasil...
BR 319 – o Ibama contra o progresso
O Ibama emitiu parecer técnico recomendando negar a licença ambiental para a recuperação da BR 319, que liga Manaus a Porto Velho e conseqüentemente ao restante do país. Se essa recomendação for aceita o isolamento do Amazonas e de Roraima estará consolidado.
(Texto abaixo inspirado de artigo de Eron Bezerra)
Manaus e Boa Vista estão ligadas por rodovia só com os vizinhos do norte, não com o resto do Brasil. No Amazonas estamos de “frente” para os estrangeiros e de “costas” para o restante do país. Se tal situação não for revertida - é provável que os movimentos separatistas, hoje restritos a certos oportunistas de ocasião, acabe por suplantar o elevado sentimento patriótico de um povo que já fez guerra para ter o direito de ser brasileiro. Para isto trabalham as ONGs, diversos governos estrangeiros e os nossos próprios órgãos ambientais e judiciais.
Os órgãos ambientais demonstram má fé ou desconhecimento da situação real da BR 319. Maldosamente interpretam a obra como sendo de construção e não de recuperação, como efetivamente o é, para criar mais um obstáculo, pois as exigências ambientais da recuperação são bem mais suaves do que da construção.
Essa rodovia foi inaugurada na década de 70 e até o presente tem tráfego, apesar e precário em sua área central. Os seus primeiros 200 km estão asfaltados e com trânsito regular. Depois vem uma zona crítica de 400 km e novamente outros 200 com tráfego. Como pode o Ibama julgar que se estará construindo uma nova rodovia?
A motivação não é ambiental. É geopolítica. E isso fica expresso no parecer em que afirma que a pavimentação destruirá a floresta, como se a falta de pavimentação impedisse as madeireiras e a agricultura. Apenas aumenta os custos da produção.
O sul do Pará, Rondônia e mesmo boa parte do Acre foram explorados através de “picadas” no meio da selva onde mal passavam carros tracionados. O Amazonas está preservado não pela ausência de rodovias. Sua floresta está quase toda intacta porque o terreno é por demais irregular para o uso de maquinas agrícolas e porque há de uma alternativa econômica melhor, a Zona Franca de Manaus e assim continuará enquanto ela existir.
Paradoxalmente, a não recuperação da BR 319 dificultará a competitividade da ZFM e aumentará a pressão sobre a exploração de nossos recursos naturais. E a forma nem sempre será racional como de resto não foi no Brasil inteiro. O objetivo real é prejudicar o agro negócio e a produção mineral através do encarecimento do transporte, num estranho conluio de ideais esquerdistas com o interesse dos Estados Unidos
Enquanto isto, o Ibama continua sua rotina de aplicação das multas milionárias, de autuações, embargos, fiscalização e leilão de bens e mercadorias apreendidas. No fundo o que ele almeja é a luta de classes,
A opinião dos amazônidas
Todos querem ver a BR 319 repavimentada. “Essa conversa de que o asfalto vai destruir a floresta é a maior balela. “A estrada já está feita. O que tinha de ser desmatado já foi. A rodovia foi destruída e foi uma destruição criminosa.
A 319 ligou Manaus a Porto Velho e funcionou bem durante uma década, até ser oficialmente desativada - ou propositalmente destruída. Hoje tem 400 quilômetros de lama, buracos e pedaços de asfalto, um pesadelo para quem uma dia já viu cargas e pessoas fluindo livremente por ali”. Querem a estrada de volta. Todos reclamam do Ibama e do ministro “Minc tiroso”, que se opõe a reconstrução.
Subsídios e protecionismo verde
Reclamam de nosso protecionismo, mas praticamente metade do orçamento da União Européia é destinado ao pagamento de subsídios agrícolas.
Como a produção excedente é exportada, cria-se uma super-oferta no mercado internacional, reduzindo preços. Em 2001 e 2002, o governo americano distribuiu cerca de 4 bilhões de dólares para os produtores de algodão do país, mais do que a comercialização da produção rendeu no mercado mundial. Subsídios como esse arruínam a agricultura dos outros. Quando, apesar dos subsídios, conseguimos enfrentá-los como no caso da soja e do etanol, inventam a “proteção ambiental” e, lamentavelmente sempre contam com o apoio do Ibama.
O "neoprotecionismo" é verde mesmo
Aos que duvidavam que os países desenvolvidos se utilizariam das barreiras ditas “socioambientais” para taxar produtos dos demais países, recomenda-se uma reflexão sobre a mais recente medida da Organização Mundial do Comércio (OMC).
Segundo o Financial Times de 26 de junho, a OMC admitiu que os países poderão impor tarifas sobre importações. Com a menção específica ao aquecimento global antropogênico, abriu a porta para injunções “socioambientais, ao definir que a economia pós-crise terá que se tornar “verde.
Os países como a China, a Índia e o Brasil sabem que há armadilhas por trás das boas intenções. Que os ricos provocaram a pior recessão dos últimos tempos e agora aparecem com a solução, que é vender tecnologia avançada de equipamentos inovadores (produzidos pelos países desenvolvidos). Países em desenvolvimento são vistos basicamente como mercados.
Observando os Estados Unidos
Obs positiva: - Aconteça o que acontecer, nunca será ocupado, pois existem 200 milhões de armas nas mãos de seus cidadãos. É assim que deveríamos fazer
Obs negativa – Como querem evitar a ascensão do Brasil ao clube atômico, já nos estão colocando no “eixo do mal” como a Coréia e o Irã
Constituição I – um dos princípios basilares é a “Não intervenção”.
-Não está sendo seguido no caso de Honduras. Será que só vale quando convém?
Constituição II – O STF é quem julga o que é constitucional. A indianista procuradora-geral da República em exercício ajuizou, no STF argüição de descumprimento de preceito fundamental contra dispositivos do Estatuto dos Militares que criariam restrições inconstitucionais ao acesso à Justiça por parte de militares. (Pelo Estatuto, o militar só pode recorrer ao Judiciário depois de esgotados todos os recursos de caráter interno)
Depois da impatriótica decisão na Raposa, será que o STF vai julgar constitucional acabar com a disciplina nas Forças Armadas?
Gelio Fregapani
Nossa, é complicado.. Enquanto o IBAMA se preocupa em atrasar obras importantes, políticos donos de imensas terras no Pará e Mato Grosso estão devastando a floresta sem dó nem piedade.. E o que fazem? NADA é claro... afinal, tem tudo rabo preso mesmo..
ResponderExcluirQuanto ao Evo Morales nem comento. Aliás, se formos parar pra pensar nos presidentes dos países da América do Sul.... É um pior que o outro. E pior que o Lula lambe o fiofó deles, mas eles tão é cagando e andando pro Brasil. Uma coisa é respeitar a soberania do país, outra coisa é agir que nem adolescente, e é bem assim que eles fazem.
É uma piada de extremo mau gosto...