God Save The Queen Dynamite! A Presidenta Dilma Rousseff Dynamite arranjou um motivo caríssimo para ser ainda mais amada e apoiada pela Oligarquia Financeira Transnacional. Baixou, segunda-feira passada, um decreto presidencial, publicado no Diário Oficial da União, reconhecendo como sendo “do interesse do Governo brasileiro a participação estrangeira de até cem por cento no capital social de instituição financeira a ser constituída pelo The Royal Bank of Scotland, PLC, instituição financeira sediada na Escócia”.
O Banco Central do Brasil dará o mais valioso presente aos britânicos – que comandam o banco escocês fundado em 1727. O RBS daqui poderá atuar com câmbio – o negócio do momento, com a flutuação do dólar. Com sede em São Paulo, o Royal tupiniquim deve trazer R$ 140 milhões ao Brasil, para atuar também como banco de investimento. Os focos serão as grandes empresas e os clientes corporativos. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, e o Presidente do BC do B, Alexandre Tombini, assinaram o decreto pró-RBS junto com a Queen Dynamite.
Durante a crise de crédito mundial, em 2008, o governo britânico salvou o Royal Bank of Scotland – sediado em Edimburgo, na terra do melhor Whisky. A Grã-Bretanha pode começar a vender sua participação de quase 80% na instituição, em 2012. Até porque o socorro de bilhões de libras a bancos como o RBS, Lloyds Banking Group e Northern Rock, provocou uma explosão do déficit e da dívida do país. A entrada em operação do banco no Brasil vai ajudar a valorizá-lo, na hora da previsível venda.
Em 30 de junho, o Conselho Monetário Nacional (CMN) já tinha autorizado o Royal Bank of Scotland a abrir um banco de investimentos no Brasil com capital inicial de R$ 140 milhões. Mas, por tratar do ingresso de capital estrangeiro no sistema financeiro nacional, a autorização do CMN teria de ser confirmada pela Presidenta da República – o que só ocorreu segunda-feira, depois de ela ter sido homenageada pelas entidades da Oligarquia Financeira Transnacional, semana passada, nos Estados Unidos, antes, durante e depois do inédito discurso feminino abrindo a Assembléia Geral da ONU. God save the Queen Dynamite...
O Banco Central do Brasil dará o mais valioso presente aos britânicos – que comandam o banco escocês fundado em 1727. O RBS daqui poderá atuar com câmbio – o negócio do momento, com a flutuação do dólar. Com sede em São Paulo, o Royal tupiniquim deve trazer R$ 140 milhões ao Brasil, para atuar também como banco de investimento. Os focos serão as grandes empresas e os clientes corporativos. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, e o Presidente do BC do B, Alexandre Tombini, assinaram o decreto pró-RBS junto com a Queen Dynamite.
Durante a crise de crédito mundial, em 2008, o governo britânico salvou o Royal Bank of Scotland – sediado em Edimburgo, na terra do melhor Whisky. A Grã-Bretanha pode começar a vender sua participação de quase 80% na instituição, em 2012. Até porque o socorro de bilhões de libras a bancos como o RBS, Lloyds Banking Group e Northern Rock, provocou uma explosão do déficit e da dívida do país. A entrada em operação do banco no Brasil vai ajudar a valorizá-lo, na hora da previsível venda.
Em 30 de junho, o Conselho Monetário Nacional (CMN) já tinha autorizado o Royal Bank of Scotland a abrir um banco de investimentos no Brasil com capital inicial de R$ 140 milhões. Mas, por tratar do ingresso de capital estrangeiro no sistema financeiro nacional, a autorização do CMN teria de ser confirmada pela Presidenta da República – o que só ocorreu segunda-feira, depois de ela ter sido homenageada pelas entidades da Oligarquia Financeira Transnacional, semana passada, nos Estados Unidos, antes, durante e depois do inédito discurso feminino abrindo a Assembléia Geral da ONU. God save the Queen Dynamite...
Nota do Blog: Com esse post, o post de baixo não pode ser atribuído ao capitalismo "selvagem".
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