Senador Sérgio Petecão, do PSD/Foto: As |
O diplomata iraniano destacou ainda que o Irã respeita todas as religiões e que suas leis não admitem condenações com base em mudança de religião.
Em companhia de diversos senadores e deputados integrantes da Frente Parlamentar da Família, o senador Sérgio Petecão (PSD) esteve esta terça-feira(6) com o embaixador do Irã, Mohamad Ali Chanezadeh.
A visita fez parte de um apelo dos congressistas brasileiros em favor de Yousef Nadelkhani, iraniano de 31 anos que , segundo parte da imprensa brasileira e redes sociais, estaria condenado à morte por ter renunciado à fé islâmica e se tornado um pastor evangélico.
"É antes de tudo um ato de humanidade e em favor da liberdade religiosa”, disse o senador.
O embaixador, no entanto, negou que Nadelkhani estivesse condenado à morte por tribunais de seus país. E lembrou que o iraniano foi acusado e roubo e prostituição, ”em lugar de mudança de fé, como foi divulgado em parte da imprensa brasileira”.
O diplomata iraniano destacou ainda que o Irã respeita todas as religiões e que suas leis não admitem condenações com base em mudança de religião. ”Temos mais de 250 igrejas em nosso território, algumas consideradas patrimônio mundial”.
Chanezadeh lembrou ainda que Nadelkhani possui dois advogados de defesa e que seu país há muito já aboliu a pena de apedrejamento e outros castigos mais cruéis.No entanto,lembrou que o judiciário iraniano é independente e vai julgar o caso conforme a legislação do país.
Petecão se disse mais tranquilo com as afirmações do embaixador, que garantiu que a Embaixada do Irã vai emitir uma Nota à Imprensa informando sobre o andamento do caso Yousef Nadelkhani,que ganhou as manchetes no Brasil e em outros países.
Em companhia de diversos senadores e deputados integrantes da Frente Parlamentar da Família, o senador Sérgio Petecão (PSD) esteve esta terça-feira(6) com o embaixador do Irã, Mohamad Ali Chanezadeh.
A visita fez parte de um apelo dos congressistas brasileiros em favor de Yousef Nadelkhani, iraniano de 31 anos que , segundo parte da imprensa brasileira e redes sociais, estaria condenado à morte por ter renunciado à fé islâmica e se tornado um pastor evangélico.
"É antes de tudo um ato de humanidade e em favor da liberdade religiosa”, disse o senador.
O embaixador, no entanto, negou que Nadelkhani estivesse condenado à morte por tribunais de seus país. E lembrou que o iraniano foi acusado e roubo e prostituição, ”em lugar de mudança de fé, como foi divulgado em parte da imprensa brasileira”.
O diplomata iraniano destacou ainda que o Irã respeita todas as religiões e que suas leis não admitem condenações com base em mudança de religião. ”Temos mais de 250 igrejas em nosso território, algumas consideradas patrimônio mundial”.
Chanezadeh lembrou ainda que Nadelkhani possui dois advogados de defesa e que seu país há muito já aboliu a pena de apedrejamento e outros castigos mais cruéis.No entanto,lembrou que o judiciário iraniano é independente e vai julgar o caso conforme a legislação do país.
Petecão se disse mais tranquilo com as afirmações do embaixador, que garantiu que a Embaixada do Irã vai emitir uma Nota à Imprensa informando sobre o andamento do caso Yousef Nadelkhani,que ganhou as manchetes no Brasil e em outros países.
”Felizmente, tivemos a confirmação pelo embaixador que o caso vai ter uma tramitação jurídica normal. Não vamos aceitar a intolerância religiosa sob qualquer hipótese”, disse o senador.
Fonte: Assessoria VIA COLTILNET
Fonte: Assessoria VIA COLTILNET
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