Jairo Carioca,
da redação de ac24horas
jscarioca@globo.com - A rodovia símbolo de marketing do atual governador Sebastião Viana e que liga a capital Rio Branco ao município de Cruzeiro do Sul está completamente abandonada. Em alguns trechos até mesmo no asfalto não existe condições para os motoristas trafegarem. Até as pontes construídas em concreto armado, tem buracos.
Os motoristas que precisam passar pela BR 364 têm a sensação de que estão participando de um rally. No trecho entre as cidades de Manoel Urbano e Feijó é o que oferece mais perigo. Nas margens da rodovia, carros capotados mostram a situação precária da rodovia. Em vários pontos a BR está se derretendo. As crateras deixam a estrada com apenas um sentido, sem sinalização, vários são os acidentes registrados pelos produtores.
- Essa caminhonete caiu dentro daquele buraco com seis pessoas dentro. Uma criança foi sacodida para fora, graças a Deus não teve vítimas, mas o susto foi grande até pra gente que mora aqui por perto – disse dona Maria José.
A deterioração da rodovia federal se acentua a cada dia. No trecho entre os municípios de Tarauacá até o Rio Liberdade, buracos e mais buracos deixam o percurso lento, principalmente para caminhoneiros que ameaçam o fechamento da BR. A vegetação toma conta da estrada em nítido e inquestionável abandono.
Antes do Rio Gregório, os buracos são tão grandes que é difícil saber quem vai e quem vem na confusão da BR 364. São carros na contramão, caminhões fora da pista, tentativas de desviar dos buracos tornam trechos da rodovia em verdadeira armadilha.
O diretor do Deracre, Marcus Alexandre, responsável pela obra que custa próximo dos R$ 2,2 bilhões, foi procurado para falar sobre o assunto, mas não atendeu ao seu telefone celular.
da redação de ac24horas
jscarioca@globo.com - A rodovia símbolo de marketing do atual governador Sebastião Viana e que liga a capital Rio Branco ao município de Cruzeiro do Sul está completamente abandonada. Em alguns trechos até mesmo no asfalto não existe condições para os motoristas trafegarem. Até as pontes construídas em concreto armado, tem buracos.
Os motoristas que precisam passar pela BR 364 têm a sensação de que estão participando de um rally. No trecho entre as cidades de Manoel Urbano e Feijó é o que oferece mais perigo. Nas margens da rodovia, carros capotados mostram a situação precária da rodovia. Em vários pontos a BR está se derretendo. As crateras deixam a estrada com apenas um sentido, sem sinalização, vários são os acidentes registrados pelos produtores.
- Essa caminhonete caiu dentro daquele buraco com seis pessoas dentro. Uma criança foi sacodida para fora, graças a Deus não teve vítimas, mas o susto foi grande até pra gente que mora aqui por perto – disse dona Maria José.
A deterioração da rodovia federal se acentua a cada dia. No trecho entre os municípios de Tarauacá até o Rio Liberdade, buracos e mais buracos deixam o percurso lento, principalmente para caminhoneiros que ameaçam o fechamento da BR. A vegetação toma conta da estrada em nítido e inquestionável abandono.
Antes do Rio Gregório, os buracos são tão grandes que é difícil saber quem vai e quem vem na confusão da BR 364. São carros na contramão, caminhões fora da pista, tentativas de desviar dos buracos tornam trechos da rodovia em verdadeira armadilha.
O diretor do Deracre, Marcus Alexandre, responsável pela obra que custa próximo dos R$ 2,2 bilhões, foi procurado para falar sobre o assunto, mas não atendeu ao seu telefone celular.
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