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| foto: Sérgio Vale |
Entre à incompetência de uns e aprovações suspeitas de megaprojetos eis que surge uma nova classe de sofredores brasileiros, os contribuintes forçados. Se não vejamos:
O RIMA - Relatório de impacto Ambiental praticamente que autoriza sua concepção, portanto em um de seus parágrafos diz: A construção de empreendimentos de grande porte em ambientes como esse acarreta modificações bruscas e de significativa magnitude. Por outro lado, oferece oportunidades únicas de controle e compensação dos impactos que causam, uma vez que dispõe de recursos expressivos para isso e desfrutam do controle gerencial de suas ações.
Tudo fica lindo no papel, então chegou a hora das compensações. Que se compense o preço mais caro que o Rio Branquense e o acreano em geral vai ter que pagar pelo combustível, pelos gêneros alimentícios dentre outras coisas, além dos estragos que esses caminhões pesadíssimos estão fazendo no que resta entre a BR 364 em Cruzeiro do Sul e Rio Branco. O que não pode, é o cidadão (contribuinte), brasileiro enforcado com pesados impostos ter que arcar com mais esse prejuízo.
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