SAUDAÇÃO AO SODALÍCIO DA ACADEMIA ACREANA DE LETRAS E AGRADECIMENTO ÀS AUTORIDADES, AMIGOS, FAMILIARES
Que os primeiros raios de sol deste dia tragam luzes de alegria e de esperança ao sodalício da Academia Acreana de Letras - AAL. E, ao cair da tarde, que todos nós possamos ter o coração aquecido por sonhos realizados, a missão do dia cumprida, com dignidade. Essa saudação eu dirijo a todos os imortais do sodalício da AAL. Pois eu acredito que as pessoas, muito mais que coisas, devem ser restauradas, revividas, resgatadas e redimidas. Não podemos jogar fora pessoas que têm um coração que palpita pela vida.
Todo nós somos uma estrela dessa galáxia TERRA, e por isso podemos e devemos brilhar por feitos, ações, atitudes, caráter, fé, humanismo, exemplos de bem viver e bem conviver. Vamos juntar as mãos para obter êxitos em nossos projetos. Nós temos a sabedoria colhida na vida, nas universidades, na família, na sociedade. Sejamos sábios e serenos para quando assomar sobre nós alguma tempestade, saibamos caminhar sobre as ondas e desafiar o vento. Que a nossa “imortalidade” seja útil para humanizar nossas vidas e nossas relações interpessoais. Agradecimento especial à Comissão Eleitoral: Fátima Almeida, Margarete Edul Prado Lopes, Olinda Batista Assmar, Claudemir Mesquita Mesquita, que, eticamente conduziram o processo e fizeram renascer o Estatuto e o Regimento da AAL. Tudo o que um sonho precisa para ser realizado é alguém que acredite que ele possa ser realizado. E nós acreditamos. Como falei na noite de ontem: “Academia Acreana de Letras deve espelhar a alma, retratar o espírito, expressar a gênese e as potencialidades de um povo do Acre. Guardiã zelosa da língua, o maior patrimônio nacional, a AAL deve corrigir desvios, depurar o idioma e preservar sua integridade expressional. Nada distingue mais um povo do outro que sua literatura. No Acre, cabe à AAL resguardar as fontes puras de onde brotam o sentir e o externar das gentes, trabalhá-las e difundi-las para criar a literatura própria, imprescindível de um país enquanto nação”. “A mudança é a lei da vida” John Kennedy). Vamos trabalhar por elas e dignificar, sempre mais, a Academia Acreana de Letras, aproximá-la dos escritores, poetas, cientistas e a comunidade do Acre e do mundo. Aí, então, como diz o hino acreano:
(...) ergueremos então destas zonas
Um tal canto vibrante e viril
Que será como a voz d, o Amazonas
Ecoando por todo o Brasil.
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