Os dados relacionados à educação, saúde, taxas de violência, qualidade dos domicílios entre outros fatores mostram Rio Branco como uma das piores cidades
A cidade acreana fica à frente somente de duas capitais, Porto Velho (RO) e Maceió (AL)
WILIANDRO DERZE - A capital do Acre, Rio Branco, foi considerada a 13º pior cidade do Brasil, segundo levantamento BCI 100 da empresa de consultoria econômica e financeira Delta, que fez o levantamento em cima das áreas de educação, saúde, taxas de violência,qualidade dos domicílios, receitas e despesas per capita, desigualdade e eficiência da gestão. A cidade acreana fica à frente somente de duas capitais, Porto Velho (RO) e Maceió (AL).
As cidades de Duque de Caxias (RJ), Belford Roxo (RJ) e Porto Velho (RO) são as que lideram a lista das piores cidades brasileiras das 100 que foram citadas no levantamento.
A cidade de Santos, no estado de São Paulo, lidera o topo da lista, mas como a melhor cidade de se viver no Brasil. As capitais Belo Horizonte (MG) e Curitiba (PR) seguem em segundo e terceiro lugar, respectivamente, na lista das melhores cidades do Brasil.
Os dados relacionados à educação, saúde, taxas de violência, qualidade dos domicílios entre outros fatores mostram Rio Branco como uma das piores cidades. A classificação de 13º pior cidade do Brasil, mostra que o levantamento feito pela empresa de consultoria econômica e financeira apresentou a realidade da capital acreana como de fato é classificada pelos estudos nacionais.
O estudo feito entre as cidades mostra que os ganhos na qualidade de vida da população brasileira, principalmente das que residem em centros urbanos, ainda passa por muitos desafios. A oferta de infraestrutura física e social é uma das situações que atinge mais a população carente, garante o estudo, que destaca que neste século elas podem e devem ser utilizadas como instrumento para o desenvolvimento sustentável.
De acordo com a Delta, as medidas que a empresa considera benéfica para a melhoria da cidade é a elaboração de planos municipais estratégicos, sólida estrutura de gestão, além de parcerias públicos privadas (PPPs), criando políticas de incentivo.
A empresa finaliza seus estudo destacando que a seleção natural defendida por Chales Darwin se aplica também às cidades.
Baseado em dados coletados em diversas fontes, como Pnud (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento), Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), ministérios das Comunicações, Fazenda, secretaria da Juventude, Conselho Nacional de Medicina e de Odontologia o Ranking destaca as 20 melhores e as 20 piores cidades Brasileiras.
As melhores cidades:
1º) Santos (SP) 2º) Belo Horizonte (MG) 3º) Jundiaí (SP)
4º) Blumenau (SC) 5º) Campinas (SP) 6º) Mogi das Cruzes
7º) São Bernardo do Campo (SP) 8º) Curitiba (PR) 9º) Santo André (SP)
10º) Mauá (SP) 11º) Florianópolis (SC) 12º) Bauru (SP) 13º) Uberlândia (MG)
14º) Rio de Janeiro (RJ) 15º) Porto Alegre (RS) 16º) Goiânia (GO) 17º) São Paulo (SP)
18º) Diadema (SP) 19º) Vitória (ES) 20º) Brasília (DF).
As piores cidades:
1º) Duque de Caxias (RJ) 2º) Belford Roxo (RJ) 3º) Porto Velho (RO) 4º) Ananindeua (PA)
5º) Várzea Grande (MT) 6º) Macapá (AP) 7º) Vitória da Conquista (BA)
8º) Maceió (AL) 9º) Caucaia (CE) 10º) Santarém (PA) 11º) Camaçari (BA)
12º) Caruaru (PE) 13º) Rio Branco (AC) 14º) Feira de Santana (BA)
15º) Ribeirão das Neves (MG) 16º) Ponta Grossa (PR) 17º) Gravataí (RS)
18º) Olinda (PE) 19º) Cariacica (ES) 20º) Manaus (AM)
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