Prevenção e combate ao mosquito são as maneiras mais eficazes de evitar o zika vírus e suas complicações
Camilla Costa - Nas últimas semanas, mensagens escritas e em áudio nas redes sociais – especialmente no WhatsApp – têm criado alarme na população ao narrar cenários catastróficos sobre o surto de zika vírus e sua relação com a epidemia de microcefalia no país.
Até o dia 5 de dezembro, o Ministério da Saúde registrou 1.761 casos de microcefalia, uma má-formação que prejudica o desenvolvimento do cérebro do bebê, em 14 Estados. Já foi confirmada a relação entre a explosão dos casos e a proliferação do zika vírus, transmitido pelo mosquito Aedes aegypti.
Dizendo ter informações "de fonte segura", os autores das mensagens falam em um suposto aumento de casos de complicações neurológicas graves, atingindo especialmente crianças até os sete anos e idosos, que não poderiam ser revelados, a pedido das autoridades.
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O Ministério da Saúde, a Fiocruz e especialistas consultados pela BBC Brasil explicam o que é falso, o que é verdadeiro e o que ainda não está totalmente confirmado entre as afirmações dessas mensagens.
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