De acordo com as investigações, o local funcionava como um esconderijo para chefes do tráfico de drogas
O documento foi enviado ao MP pela Polícia Civil com detalhes da ação, já que por causa de uma decisão do Supremo Tribunal Federal a realização de operações em favelas fluminenses enquanto durar o estado de calamidade pública só podem acontecer em casos excepcionais ou quando informadas previamente ao Ministério Público.
A operação, considerada a mais letal da história do Estado, deixou 25 pessoas mortas, incluindo um agente da Polícia Civil. Cerca de 250 agentes participaram da ação, que aconteceu após cerca de dez meses de investigações da Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente apontarem que traficantes estavam treinando meninos de 12 e 13 anos para atuar na linha de frente em eventuais confrontos com policiais. Dos 21 mandados de prisão expedidos, três foram cumpridos. Outros três alvos morreram. Ao todo, seis pessoas foram presas.
Procurado, o Ministério Público do Rio ainda não se posicionou.
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