23 de abr. de 2024

CR 364 - Entre fábulas e asfalto a realidade é que será o mesmo do mesmo

A saga continua



Reginaldo Palazzo - A Colcha de retalhos 364 (Só foi um arremedo de BR em 2011), continua apresentando suas peculiaridades únicas pra onde aponta o ponteiro da bússola, quer dizer, nem tanto, eu nuca entendi o porquê isso aqui é considerado norte, mas como diz o caboco, vamulá!


Das últimas, uma inusitada

Conta a fábula que João e Maria passaram pela vereda tropical, no trecho que abrange Sena Madureira/Tarauacá, mas não jogando miolo de pão como já deve estar pensando o inocente leitor. 

Estavam jogando tijolos! Isso mesmo, TIJOLOS!

E não foi por poucos quilômetros.

Eis aí abaixo a prova do...? Crime?


Ia escrever sobre aquelas coisas que acontecem e o Código Brasileiro de Trânsito diz que é passível de multa, perda ou suspenção de habilitação etc. Pelo menos é o que tá escrito em seu Art. 1º .

 - O trânsito de qualquer natureza nas vias terrestres do território nacional, abertas à circulação, rege-se por este Código – 

Vou logo dizendo, não fui eu que escrevi hein?

Mas isso aí fugiria ao nosso ‘Conto’ do momento.


Voltemos!


Fábula vai, fábula vem, em suas andanças pela estrada, ela observou que trechos estavam com placas escritos “homens trabalhando”.

Melhor consertar.

Melhor colocar uma placa escrito:

“Homens trabalhando, às vezes”. 

De uns cinco trechos “em obras” apenas um estavam trabalhando realmente. O resto era público e notório a enrolação.

Em um dos casos haviam pelo menos 4 trabalhadores dentro de uma pá de trator batendo papo, e não era hora de almoço não.

Teve um dos casos que eu falei para o rapaz do Pare e Siga:

Rapaz, deixa isso em siga e vai pra sombra, não tem ninguém trabalhando lá pra trás não, é só você mesmo. 

O coitado riu.

“Né brinquedo não!” como diria Dona Jura, a personagem de (Solange Couto), em O Clone.

Ontem retornando de Rio Branco não peguei uma gota d’água no para-brisa, ao contrário de hoje com essa chuvinha ‘stratochata’.

Portanto, mais um dia perdido, isso porque estamos à porta do “verão” amazônico.

Espero que o DNIT tire o coelho da cartola para recuperar esses quase 400 Km de Rio Branco à Tarauacá.

Só cuidado pro coelho não ser o da Alice no país das maravilhas, caso contrário, mais um ano de serviço mal feito e dinheiro jogado fora.

Continuamos com fiscalização zero em todos os sentidos.

Sempre é bom lembrar ok? O povo daqui também paga impostos.

Preparem o bolso, porque a saga, agora a verdadeira de gastar com pneu, rodas, amortecedores, pastilhas de freio, rolamentos e outras partes que compõe um carro que não seja somente uma caminhonete, continuará, porque o tamanho desperdício de dinheiro com essa CR-364 é uma realidade, não uma fábula.

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