O Adolescente em Tarauacá e a “Educação”.
Em sã consciência, escrevo novamente, EM SÃ CONSCIÊNCIA um pai e uma mãe não gostam de “bater” em seus filhos, e o que acontece hoje na sociedade é grande parte culpa do ECA. Esta semana tivemos exemplo disso.
O que é real, é que ninguém é igual a ninguém, principalmente se tratando do “nível de agitação” de uma criança e o ambiente em que ela vive, ou seja, onde ela é criada e em que circunstâncias. O que as autoridades têm que investigar são verdadeiras torturas e não ameaçar pais que estão educando seus filhos. Felizes são os pais que conseguem criar seus filhos sem dar uma boa palmada na bunda, mas isso é raridade.
Certas decisões em matéria de educação estão começando a serem assimiladas pela sociedade como errôneas e corre o risco de serem sobrepujadas ante manifestações populares que começam a amornar a chaleira.
Lembro o velho ditado popular que diz que uma maçã podre estraga todo o resto.
Para que tanto pedagogo se não se criam lugares especiais para essas crianças e adolescentes “problemáticos” que teriam melhor atenção o dia todo, com psicólogos e assistentes sociais que por falta de emprego estão trabalhando em outras áreas?
Seria uma nova FEBEM? A FEBEM está ai, nunca deixou de existir, a única diferença, é que os problemas passaram de dentro dos muros para fora dos muros, atingindo pessoas inocentes que não tem nada haver “com o pato”. Ou seja, assim como júri popular mais uma vez as autoridades jogam o problema delas, pois são criados por elas mesmas, para cima da sociedade.
Nossos filhos (as) precisam de paz e se sentir seguros para estudar, com o risco de piorarem suas notas e até ficarem reprovados, pois em vez de se concentrarem no quadro negro, estão olhando para a porta ou janela da sala totalmente apreensivos. No mínimo isso não é justo, as crianças e os adolescentes de hoje sentem medo de ir à escola.
Finalmente, faço das palavras desse juiz da citação abaixo, as minhas palavras.
‘Não resolve’
O juiz Reinaldo Cintra Torres de Carvalho, integrante da Coordenadoria da Infância do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP), que atualmente assessora o ministro Cezar Peluzo no Conselho Nacional de Justiça (CNJ), diz que uma nova lei sobre castigos corporais não resolve o problema.
O juiz Reinaldo Cintra Torres de Carvalho, integrante da Coordenadoria da Infância do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP), que atualmente assessora o ministro Cezar Peluzo no Conselho Nacional de Justiça (CNJ), diz que uma nova lei sobre castigos corporais não resolve o problema.
“A violência que tem que ser tratada enquanto educação. Não adianta ameaçar os pais para que parem de bater. Que se eduque a nova geração, que dá resultado muito maior.”
Fonte: G1/via O VERBO
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