A Marinha do Brasil, representada pelo NPaFlu “Pedro Teixeira” (P20) e um helicóptero orgânico UH-12 “Esquilo” do Esquadrão HU-3 participou de maneira fundamental com a Polícia Federal, na captura de todos os integrantes de uma extensa e complexa rede de atuação no tráfico internacional de entorpecentes e armas praticado na fronteira do Estado do Amazonas com o Peru e a Colômbia, chefiada pelo traficante Jair Ardela, o “Javier”, durante uma Patrulha Naval realizada no rio Javari, em 1º de março de 2011.
Conhecida como uma das organizações criminosas mais violentas do Peru, devido aos crimes bárbaros cometidos na região, a quadrilha de “Javier” é acusada por diversos assassinatos, dentre eles o de dois Policiais Federais em operação no Rio Solimões em novembro de 2010.
Tal operação deveu-se ao convênio realizado entre o Comando do 9º Distrito Naval e a Superintendência da Polícia Federal do estado do Amazonas, contribuindo sobremaneira para o fortalecimento do combate ao narcotráfico nas áreas de fronteira com países sul-americanos na região Norte do Brasil.
Destaca-se o êxito da ação devido ao minucioso planejamento realizado entre os comandantes das unidades da MB e integrantes da PF, conduzindo ao emprego coordenado dos meios disponíveis, resultando na captura dos bandidos sem a necessidade do uso de força letal, restringindo qualquer tipo de resistência opositora.
Conhecida como uma das organizações criminosas mais violentas do Peru, devido aos crimes bárbaros cometidos na região, a quadrilha de “Javier” é acusada por diversos assassinatos, dentre eles o de dois Policiais Federais em operação no Rio Solimões em novembro de 2010.
Tal operação deveu-se ao convênio realizado entre o Comando do 9º Distrito Naval e a Superintendência da Polícia Federal do estado do Amazonas, contribuindo sobremaneira para o fortalecimento do combate ao narcotráfico nas áreas de fronteira com países sul-americanos na região Norte do Brasil.
Destaca-se o êxito da ação devido ao minucioso planejamento realizado entre os comandantes das unidades da MB e integrantes da PF, conduzindo ao emprego coordenado dos meios disponíveis, resultando na captura dos bandidos sem a necessidade do uso de força letal, restringindo qualquer tipo de resistência opositora.
CLIPPING Polícia Civil prende traficante português em área indígena
Pedro Paulo, Assessoria Policia Civil
Antonio Custodio Fadista, 57 anos foi localizado em uma área indígena do rio Envira, zona Rural de Feijó, na última quinta-feira, 17
Pedro Paulo, Assessoria Policia Civil
Antonio Custodio Fadista, 57 anos foi localizado em uma área indígena do rio Envira, zona Rural de Feijó, na última quinta-feira, 17
Antonio Custodio foi preso em uma área indígena; ele é acusado de tráfico de drogas (Foto: Ascom da Polícia Civil) A Polícia Civil de Feijó (366 quilômetros da capital) prendeu por tráfico internacional de droga o português Joaquim Antonio Custodio Fadista, de 57 anos. O estrangeiro foi localizado em uma área indígena do Rio Envira, zona Rural do município, na última quinta-feira, 17.
Segundo a investigação da Polícia Civil, Joaquim Fadista, estaria agindo em território nacional, na região do Alto Envira. Por ter sido preso em terras indígenas o delegado Diogo Cavalcante, responsável pela ação policial, contou com ajuda da comunidade e da Fundação Nacional do Índio (FUNAI), na capturar o português.
O estrangeiro foi encaminhado até a delegacia da Polícia Civil de Feijó, onde após uma pesquisa mais detalhada, ficou constatado que Joaquim Fadista já havia sido expulso do país, em 1999, por envolvimento com o tráfico de drogas. A Polícia Federal (PF) foi acionada para os procedimentos do mandado de prisão administrativa do acusado.
Depois de ser interrogado pelo delegado Diogo Cavalcante ele foi transferido sob escolta da Força Nacional de Segurança para a carceragem da Polícia Federal. De lá, Joaquim Fadista deverá ser transferido para a Delegacia de Imigração da PF, podendo ser expulso mais uma vez do Brasil.
A polícia apurou que Joaquim Fadista era procurado também pela Polícia Nacional Peruana por tráfico de drogas. Ainda conforme o delegado Diogo Cavalcante, durante a abordagem o estrangeiro deixou cair no leito do Rio Envira uma mochila de aproximadamente 20 kg supostamente contendo droga em seu interior.
Devido à cheia do rio o objeto jogado por Joaquim Fadista foi tragado pela correnteza e apesar das buscas não foi localizado pela polícia. “A colaboração da FUNAI e das lideranças indígenas foram fundamental para a prisão do suspeito”, destacou Diogo.
Segundo a investigação da Polícia Civil, Joaquim Fadista, estaria agindo em território nacional, na região do Alto Envira. Por ter sido preso em terras indígenas o delegado Diogo Cavalcante, responsável pela ação policial, contou com ajuda da comunidade e da Fundação Nacional do Índio (FUNAI), na capturar o português.
O estrangeiro foi encaminhado até a delegacia da Polícia Civil de Feijó, onde após uma pesquisa mais detalhada, ficou constatado que Joaquim Fadista já havia sido expulso do país, em 1999, por envolvimento com o tráfico de drogas. A Polícia Federal (PF) foi acionada para os procedimentos do mandado de prisão administrativa do acusado.
Depois de ser interrogado pelo delegado Diogo Cavalcante ele foi transferido sob escolta da Força Nacional de Segurança para a carceragem da Polícia Federal. De lá, Joaquim Fadista deverá ser transferido para a Delegacia de Imigração da PF, podendo ser expulso mais uma vez do Brasil.
A polícia apurou que Joaquim Fadista era procurado também pela Polícia Nacional Peruana por tráfico de drogas. Ainda conforme o delegado Diogo Cavalcante, durante a abordagem o estrangeiro deixou cair no leito do Rio Envira uma mochila de aproximadamente 20 kg supostamente contendo droga em seu interior.
Devido à cheia do rio o objeto jogado por Joaquim Fadista foi tragado pela correnteza e apesar das buscas não foi localizado pela polícia. “A colaboração da FUNAI e das lideranças indígenas foram fundamental para a prisão do suspeito”, destacou Diogo.
Via A Gazeta.net
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Atenção:
Comentários ofensivos a mim ou qualquer outra pessoa não serão aceitos.