Morte de Welliane teria sido por dengue com complicações, enquanto a de Lea seria por agravamento da doença
Mosquito que infecta com a doença precisa ser combatido, mas uma vez doente, necessita-se muita cautelaO curto intervalo entre as duas últimas mortes envolvendo suspeitas de dengue têm deixado a população de Rio Branco apreensiva com a gravidade da doença. O primeiro caso foi o da servidora do IBGE, Welliane Roque Freitas, 22 anos, que morreu no sábado, 19. O segundo foi o da funcionária pública Lea Silvia Melo da Silva, 52 anos, que faleceu 3 dias depois, na noite de segunda-feira, 22, no Hospital Santa Juliana.
A morte da jovem Welliane teria sido por dengue com complicações, enquanto a de Lea seria por um agravamento gerado pela doença. Os dois casos estão sendo investigados pela Secretaria Municipal de Saúde (Semsa), que deve concluir os resultados preliminares para ambos até o final do mês. Em tal parecer, a secretaria investiga e confronta os dados para eliminar as causas mais improváveis. Os resultados definitivos (dados oficiais, repassados ao Ministério da Saúde) só devem ser finalizados em abril, após exames mais detalhados.
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