![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh2oczgzwlBwSB2l_rZEFapm9hlXTLpi0U1zaAfRt-lboWmOZEhPj4agxykvxqlowtaIDuXXKPDV-_WQYrWXUDJVSS5EUXAaVv6em7ZLnXIrX49kySyjM18CvQXjjhHqFv0OtHt4-JbgHU/s400/jornalrerererererrerere.jpg)
É o primeiro passo rumo à independência política, econômica e administrativa. Demorou, mas acabou acontecendo, como era mais do que previsível. As tribos indígenas da chamada Amazônia Legal, que detêm cerca de 25% do território brasileiro de reserva ambiental onde é proibida atividade econômica, estão mobilizados para defender a mineração nessas áreas de preservação. E não se trata de um movimento brasileiro, mas de caráter internacional.
Representantes de etnias do Brasil, da Colômbia, do Canadá e do Alasca (EUA)preparam uma “carta declaratória” aos governos brasileiro e colombiano, reivindicando os direitos indígenas à terra e o apoio à mineração.
“Solicitamos ao Estado brasileiro a aprovação da regulamentação sobre mineração em territórios indígenas, porque entendemos que a atividade legalmente constituída contribui com a erradicação da pobreza”, diz o documento ao qual a Folha de S. Paulo teve acesso.
A mineração em terras indígenas é debatida desde a Constituição de 1988, que permitiu a atividade nessas áreas, caso regulamentadas. O projeto de lei nº 1.610, que trata dessa regulamentação, está em tramitação no Congresso desde 1996.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiFjiEv7tRp-tpOPFkjGaW4OFjr_Z3wF0Tdb8glsW7v9276_j4kjAZU5Bp5p4iyAmrTp434jw7jKhFZe5wmjsJid5hPBNpeskjyUH3o7gkFuRqdJz7V-HrLkzv7IV4ydwC8_Bm1aJcHWHs/s400/tututututut.jpg)
Mas este é apenas o primeiro passo. Quando se fala em tribos indígenas, na verdade está se tratando de um movimento internacional muito poderoso, integrado pelas mais de 100 mil ONGs nacionais e estrangeiras que atuam na Amazônia. A reivindicação da extração mineral é apenas a ponta do iceberg. Os índios e os "gringos" querem mais, muito mais.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Atenção:
Comentários ofensivos a mim ou qualquer outra pessoa não serão aceitos.