BÁSICO - Que serve de base; fundamental; essencial; basilar. Simples, sem sofisticação.Hoje na Câmara Municipal realizou-se uma pequena Audiência Pública para resolver o Destino de R$ 600.000,00 (seiscentos mil reais), destinados a saúde oriunda de uma emenda do Senador Aníbal Diniz.
Os dois tópicos principais era sobre o destino da “Grana” que ainda virá. Um era que o dinheiro deveria ser gasto fazendo-se banheiro com fossas e o outro que essa “Grana” deveria ser usada em esgotamento sanitário.
Partidário que sou de que deveria ser usado em esgoto, já que está provado que cada real investido em saneamento básico economiza-se R$ 4 em saúde, dessa vez tenho que ser contra. Primeira pergunta: Se for esgoto o escolhido, vão jogar onde? No Rio Tarauacá? Não mexam no que está quieto, pois o que já está errado pode piorar.
O Senador, talvez empenhando essas emendas apenas em saúde, com o intuito de forçar uma obra que não aparece, pois é feita abaixo da terra, não se lembrou de dois órgãos que provavelmente farão muita gente tirar o cavalinho da chuva, que são IMAC e IBAMA.
Alguns outros não observaram ou não ouviram direito o valor da emenda. Repito, serão apenas 600 mil, o que deve equivaler a 0, 0000001% do necessário para se ter um saneamento básico na cidade, no mínimo com nota regular.
Outra Mazela que a audiência demonstrou foi cada um querendo que fosse para seu bairro o dinheiro, isso só demonstrou novamente o espírito egoísta reinante em alguns.
Que esse dinheiro tem que ser bem empregado não há dúvida nenhuma, o problema é que tem que se rediscutir o que é básico. Uma Educação básica ajuda em muito um saneamento básico, pois hepatite se pega até em louça mal lavada.
Não foi uma nem duas vezes que vi pessoas usando a faca da cozinha para usar no quintal ou bebendo água da geladeira em garrafa PET no gargalo, ou jogando lata de cerveja pela janela do carro entupindo bocas de lobo ou bueiros. O que é básico mesmo e mais importante para um país que fique bem claro definitivamente, é o povo. Agora, voltando ao porquinho da foto, seja chácara, sítio, colônia, fazenda ou como queiram chamar qualquer pedaço de terra, é na zona rural que eles devem ser criados e não no meio da cidade.
Os dois tópicos principais era sobre o destino da “Grana” que ainda virá. Um era que o dinheiro deveria ser gasto fazendo-se banheiro com fossas e o outro que essa “Grana” deveria ser usada em esgotamento sanitário.
Partidário que sou de que deveria ser usado em esgoto, já que está provado que cada real investido em saneamento básico economiza-se R$ 4 em saúde, dessa vez tenho que ser contra. Primeira pergunta: Se for esgoto o escolhido, vão jogar onde? No Rio Tarauacá? Não mexam no que está quieto, pois o que já está errado pode piorar.
O Senador, talvez empenhando essas emendas apenas em saúde, com o intuito de forçar uma obra que não aparece, pois é feita abaixo da terra, não se lembrou de dois órgãos que provavelmente farão muita gente tirar o cavalinho da chuva, que são IMAC e IBAMA.
Alguns outros não observaram ou não ouviram direito o valor da emenda. Repito, serão apenas 600 mil, o que deve equivaler a 0, 0000001% do necessário para se ter um saneamento básico na cidade, no mínimo com nota regular.
Outra Mazela que a audiência demonstrou foi cada um querendo que fosse para seu bairro o dinheiro, isso só demonstrou novamente o espírito egoísta reinante em alguns.
Que esse dinheiro tem que ser bem empregado não há dúvida nenhuma, o problema é que tem que se rediscutir o que é básico. Uma Educação básica ajuda em muito um saneamento básico, pois hepatite se pega até em louça mal lavada.
Não foi uma nem duas vezes que vi pessoas usando a faca da cozinha para usar no quintal ou bebendo água da geladeira em garrafa PET no gargalo, ou jogando lata de cerveja pela janela do carro entupindo bocas de lobo ou bueiros. O que é básico mesmo e mais importante para um país que fique bem claro definitivamente, é o povo. Agora, voltando ao porquinho da foto, seja chácara, sítio, colônia, fazenda ou como queiram chamar qualquer pedaço de terra, é na zona rural que eles devem ser criados e não no meio da cidade.
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