Para garantir a estrutura a Sarney, Collor, FHC, Lula e Dilma, o custo anual é de R$ 5,5 milhões
COLUNA ESTADÃO
A lei que garante o benefício não prevê nenhuma hipótese de suspensão/Foto: reprodução
A Câmara vai analisar projeto que acaba com o direito vitalício de ex-presidentes da República de manter oito assessores pagos pela União. Até mesmo os que foram cassados, como Fernando Collor e Dilma Rousseff, podem ter quatro seguranças, dois carros com motoristas e dois ajudantes. Para garantir a estrutura a Sarney, Collor, FHC, Lula e Dilma, o custo anual é de R$ 5,5 milhões. Autor da proposta, Wherles Rocha (PSDB/AC) diz que, diante da “grave crise econômica”, servidores deveriam ter funções “mais relevantes que acompanhar ex-presidentes”.
O assunto voltou à tona depois que Lula foi condenado à prisão. A lei que garante o benefício aos ex-presidentes não prevê nenhuma hipótese de suspensão. Foi o petista que aumentou de seis para oito o número de assessores em 2008, via decreto 6381.
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