Pra agravar a situação ainda vem cobrar uma posição do Brasil em relação à guerra na Ucrânia
Por Reginaldo Palazzo - Descaradamente, não há outra palavra para designar essa situação, a Chanceler alemã Annalena Baerbock visitou o Brasil para entrar na corrida atrás do lítio (mais conhecido como o petróleo branco, pra quem não sabe), com China e Estados Unidos com desculpas esfarrapadas.
A Alemanha, outrora admirada hoje se debate procurando uma tábua salvadora para não se afogar em meio as suas decisões errôneas das últimas décadas.
Aqui não violão
O problema do conflito da Ucrânia é única e exclusivamente da Europa que por ganância cutucou o urso com a vara curta, portanto se virem e deixem o Brasil fora dessa.
Descaratismo
A Chanceler entrega-se quando diz que:
“Meu país não pretende capitanear uma nova corrida do ouro na região".
Çey!
Após barrar a venda do blindado Guarani para as Filipinas em uma clara retaliação, a Chanceler vem com essa conversa mole.
Com a palavra o Ministro da Defesa José Múcio que tem que cobrar do senhor Luís Inácio uma postura mais de senhor e não de vassalo.
Çey II
Como não poderia ser a Chanceler ainda deu uma “passadinha” na ortopedista econômica mor do Brasil a Senhora Marina Silva.
“Eles discutiram o fortalecimento da cooperação bilateral para o controle do desmatamento e a promoção da bioeconomia, com geração de empregos verdes”.
‘Desparatismo’
Só se for emprego pra alemães porque dos brasileiros já bastam o interesse de americanos e chineses no lítio.
Quer criar emprego na Alemanha, revisem suas ações pelo menos nas últimas 3 décadas e deixem o Brasil em paz.
Não tanto imperialista como outrora, mas continua sugador como se hoje em dia todo mundo fosse burro por não estudar na Alemanha.
Eu conto ou vocês contam que essa barbárie acabou em 1945?
Enquanto isso no Peru descobriu-se uma mina de cobre enorme e com certeza vão prospectar e já é o 2º maior produtor de cobre no mundo.
‘Entreguismo’
O Brasil está entregue a entreguistas.
Conselho comprem ouro e lítio, vamos afundar.
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