Mário Couto disse que o ProJovem acabou devido "à corrupção que se alastra e corrói a sociedade brasileiro", por descontrole financeiro e ineficiência administrativa.
Uma das vertentes do programa, o ProJovem Urbano, gastou R$ 1,6 bilhão em seis anos e formou pouco mais de 200 mil jovens, menos da metade dos inscritos, disse o senador. Já o ProJovem Campo só diplomou 1% dos 59 mil jovens matriculados.
Mário Couto disse ainda que a maior parte das prestações de contas do programa ainda não foram analisadas e que os gastos totalizam mais de R$ 3 bilhões.
Agência Senado

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ResponderExcluirAndreia Sieczko