A Força Aérea Brasileira (FAB) realizou o primeiro teste com os helicópteros de ataque russos Mi-35M (designação brasileira: AH-2 Sabre).
As aeronaves AH-2 Sabre do 8º Grupo de Aviação (GAV) do esquadrão Poti, sediado na Base Aérea de Porto Velho, chegaram ao Campo de Provas, em Cachimbo, no dia 28 de setembro. Também participaram do treinamento em Cachimbo os helicópteros H-60 Black Hawk, do 8º GAV do esquadrão Harpia.
O objetivo da ação foi a avaliação da capacidade dos helicópteros AH-2 Sabre de atingir alvos terrestres, assim como a verificação da possibilidade de cooperação entre as aeronaves de fabricação russa e americana.
A FAB pretende usar os helicópteros AH-2 Sabre para o apoio e escolta das aeronaves H-60L em operações de busca e resgate em condições de combate e para o desembarque de unidades especiais.
NOTA DO PODER AÉREO – Em matéria anterior, jornal Gazeta Russa já havia destacado o AH-2 Sabre:14/04/2011 – Brasil não confirma adiamento na aquisição de MI-35M
A imprensa tem divulgado um possível adiamento de compra de novos helicópteros russos Mi-35M pela FAB (Força Aérea Brasileira). O contrato para a aquisição de helicópteros Mi-35M foi assinado em 2008 depois de uma concorrência em que também participou o italiano A-129, da Augusta Westland.
O Ministério da Defesa Brasileiro, entretanto, não confirma a informação. “Ainda não é possível precisar que projetos e ações das Forças Armadas serão afetados pelo corte de R$ 4,3 bilhões no orçamento da Defesa”, afirma a assessora do ministério, Roberta Belyse.
Na LAAD 2011 (Latin America Aero Defence 2011), entretanto, o ministro da Defesa Nelson Jobim teria declarado prioridade a apenas um projeto de compra de helicópteros para o reaparelhamento das Forças Armadas, o qual contemplaria a aquisição de 50 aeronaves EC 725 Super.
Em abril de 2010, a FAB completou o recebimento de 12 MI-35M, no valor de US$ 363,9 milhões. As aeronaves foram rebatizadas de AH-2 Sabre e incorporados ao 8º esquadrão de Porto Velho. A principal função do primeiro helicóptero de ataque do país seria o apoio ao avião de assalto A-29 Super Tucano na guerra contra o narcotráfico em florestas brasileiras. Um novo lote de 6 aeronaves deveria chegar ao Brasil até o final de 2011. Mas com o corte no orçamento militar, os MI-35M podem ficar de fora dos planos brasileiros.
“A área responsável pelo orçamento no ministério realiza, neste momento, um estudo a partir das informações enviadas pela Forças”, explicou Belyse. “Após essa análise, a área técnica encaminhará as informações relativas ao orçamento ao ministro da Defesa, Nelson Jobim, que definirá as prioridades e a forma como se dará a alocação dos cortes nos projetos e ações na pasta”, completa.
Fonte: Poder Aéreo
O Ministério da Defesa Brasileiro, entretanto, não confirma a informação. “Ainda não é possível precisar que projetos e ações das Forças Armadas serão afetados pelo corte de R$ 4,3 bilhões no orçamento da Defesa”, afirma a assessora do ministério, Roberta Belyse.
Na LAAD 2011 (Latin America Aero Defence 2011), entretanto, o ministro da Defesa Nelson Jobim teria declarado prioridade a apenas um projeto de compra de helicópteros para o reaparelhamento das Forças Armadas, o qual contemplaria a aquisição de 50 aeronaves EC 725 Super.
Em abril de 2010, a FAB completou o recebimento de 12 MI-35M, no valor de US$ 363,9 milhões. As aeronaves foram rebatizadas de AH-2 Sabre e incorporados ao 8º esquadrão de Porto Velho. A principal função do primeiro helicóptero de ataque do país seria o apoio ao avião de assalto A-29 Super Tucano na guerra contra o narcotráfico em florestas brasileiras. Um novo lote de 6 aeronaves deveria chegar ao Brasil até o final de 2011. Mas com o corte no orçamento militar, os MI-35M podem ficar de fora dos planos brasileiros.
“A área responsável pelo orçamento no ministério realiza, neste momento, um estudo a partir das informações enviadas pela Forças”, explicou Belyse. “Após essa análise, a área técnica encaminhará as informações relativas ao orçamento ao ministro da Defesa, Nelson Jobim, que definirá as prioridades e a forma como se dará a alocação dos cortes nos projetos e ações na pasta”, completa.
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