Ele era claro, preciso, objetivo.
Seu quadro-verde era o chão;
o giz, seu próprio dedo.
Usava como ilustração o que mais perto estava e à vista de todos:
Uma árvore, a natureza, uma criança.
Tinha apenas duas turmas de alunos:
os doze e a multidão.
Sua sala de aula tinha por teto o céu
e por banco a própria relva.
Dava, às vezes, aulas particulares,
como à Samaritana, aulas audiovisuais,
enquanto caminhava;
aulas diurnas, noturnas, como à Nicodemos.
Ensinava no mar e na terra firme,
no monte ou em casa,
no Templo ou caminhando.
O esboço de suas aulas estava em sua própria mente;
preparava-o, preparando-se em Oração ao Pai.
Incansável Mestre,
seu tempo de ensinar era sempre.
Fantástico! =D
ResponderExcluirFeliz Natal!
[]s