Pelo menos quatro militares foram punidos por terem participado da paralisação de 24 horas do dia 13 e 14 de maio. Por enquanto, apenas a Companhia de Trânsito (Ciatran) publicou as punições. A medida tem o objetivo de amedrontar a categoria para que não enfrente o governo e aceite o ínfimo reajuste empurrado de goela a baixo.
A estratégia governista não tem encontrando muito sucesso. A exceção de alguns poucos militares que têm medo de serem presos, a grande maioria está disposta a paralisar as atividades mais uma vez, mas por não por 24 horas, por tempo indeterminado.
- Fui punido, mas se tiver outra paralisação eu vou de novo, tenho consciência do que fiz e quero fazer, disse um militar.
O deputado Major Rocha foi informado das punições na última sexta-feira, quando alguns militares já estavam terminando seu tempo no cárcere, o oficial ficou indignado com a situação.
- Vamos cumprir o que havíamos combinado. Vamos divulgar para a população acriana o que esse governo ditado faz com mães e pais de família que procuram valorização salarial e de trabalho. Estamos diante de um governo ditador, de pensamento de mão única, disse o deputado.
Tenente coronel Palladino e capitão Estene dão exemplo
Na última sexta-feira, 01, o Boletim Interno do 5º Batalhão da PM deu um grande exemplo para os outros comandantes de unidades operacionais. De acordo com o resultado da apuração assinada pelo tenente coronel Palladino e capitão Estene, os militares envolvidos na manifestação foram punidos com dois serviços de seis horas referentes ao horário que passaram no dia da manifestação.
De acordo com o documento, os militares se encontravam sob ordem de superior hierárquico, deputado major Rocha, e tinham motivo de força maior para cometer a transgressão, elemento que possui abrangência, inclusive de reivindicação salarial. A habilidade dos oficiais empregada no texto deu força argumentativa ao documento. Pelo menos onze militares deixaram de ser presos no batalhão.
Militares da Ciatran presos
SGT PM Mauro Jesus, SD PM Célio Roberto, SD PM Sergio Braga e SD PM Márcio Andre.
A estratégia governista não tem encontrando muito sucesso. A exceção de alguns poucos militares que têm medo de serem presos, a grande maioria está disposta a paralisar as atividades mais uma vez, mas por não por 24 horas, por tempo indeterminado.
- Fui punido, mas se tiver outra paralisação eu vou de novo, tenho consciência do que fiz e quero fazer, disse um militar.
O deputado Major Rocha foi informado das punições na última sexta-feira, quando alguns militares já estavam terminando seu tempo no cárcere, o oficial ficou indignado com a situação.
- Vamos cumprir o que havíamos combinado. Vamos divulgar para a população acriana o que esse governo ditado faz com mães e pais de família que procuram valorização salarial e de trabalho. Estamos diante de um governo ditador, de pensamento de mão única, disse o deputado.
Tenente coronel Palladino e capitão Estene dão exemplo
Na última sexta-feira, 01, o Boletim Interno do 5º Batalhão da PM deu um grande exemplo para os outros comandantes de unidades operacionais. De acordo com o resultado da apuração assinada pelo tenente coronel Palladino e capitão Estene, os militares envolvidos na manifestação foram punidos com dois serviços de seis horas referentes ao horário que passaram no dia da manifestação.
De acordo com o documento, os militares se encontravam sob ordem de superior hierárquico, deputado major Rocha, e tinham motivo de força maior para cometer a transgressão, elemento que possui abrangência, inclusive de reivindicação salarial. A habilidade dos oficiais empregada no texto deu força argumentativa ao documento. Pelo menos onze militares deixaram de ser presos no batalhão.
Militares da Ciatran presos
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Fonte: Blog dos Militares do Acre
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