A OGMA vai investir 74 milhões de euros, principalmente nos primeiros quatro anos do projeto, em um passo estratégico que lhe permite expandir o seu âmbito de atuação na área de manutenção de motores e, ao longo das próximas décadas, captar novos negócios que permitirão triplicar o volume de receitas da empresa e chegar ao patamar de 600 milhões de euros anuais.
Para Alexandre Solis, CEO da OGMA, “este é um marco histórico para a OGMA, uma empresa com mais de 100 anos de existência. Ao merecermos a confiança da Pratt & Whitney, estamos comprovando a competência e a experiência das nossas equipes, mas estamos também oferecendo condições à OGMA de continuar com uma operação duradoura nas próximas décadas. Estamos motivados e ansiosos para começar esta parceria com a Pratt & Whitney”.
“É com entusiasmo que damos as boas-vindas à OGMA na rede de MRO dos motores GTF”, disse Dave Emmerling, vice-presidente de Commercial Aftermarket da Pratt & Whitney. “Com a OGMA, adicionamos um provedor de manutenção altamente capaz, com um longo histórico de experiência na manutenção, reparo e revisão de motores. À medida que a frota GTF continua a crescer, a rede de manutenção estará pronta para oferecer suporte à nossa base de clientes global em expansão”.
“Este contrato é uma demonstração do alto nível de experiência e competência da OGMA na manutenção de motores de aeronaves e representa uma oportunidade para o grupo Embraer expandir seus negócios na prestação de serviços a outros fabricantes no mercado internacional. Em linha com a nova estratégia da Embraer, é uma diversificação dos negócios que resultará no crescimento da área de Serviços e Suporte nos próximos anos”, afirma Johann Bordais, Presidente e CEO da Embraer Serviços & Suporte.
A família de motores GTF da Pratt & Whitney é usada na nova geração de aeronaves comerciais como a família Airbus A320neo, Airbus A220 e Embraer E190-E2 e E195-E2.
Os motores GTF da Pratt & Whitney constituem uma nova geração de motores turbofan de alto bypass, que começaram a operar em 2016, permitindo operações com uma redução de até 16% no consumo de combustível, até 75% nas emissões de ruído e entre 50 a 75% das emissões de CO2 e NOx em comparação com a geração anterior de motores.
FONTE: Embraer
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