Trata-se de uma atividade interministerial, sob coordenação geral do Ministério da Defesa, com execução do Comando do Exército, e em parceria com ações dos Ministérios das Comunicações e da Ciência, Tecnologia e Inovação.
O Exército Brasileiro atua diretamente na engenharia de implantação da infraestrutura para transmissão de dados em alta velocidade. Uma série de ações já foram concluídas e outras estão em andamento, até então três fases foram executadas.
Os cabos, quando ativados também irão conectar Manaus a Tefé, por 690 quilômetros no leito do rio Solimões. Na extensão do Rio Negro foi concluído o trecho de Manaus a Novo Airão (AM). O Projeto Amazônia Conectada, desde o seu lançamento recebeu investimento de R$ 70 milhões em 1.200 quilômetros de cabos.
Neste ano, a instalação de mais 330 quilômetros de cabos conectando Novo Airão a Barcelos foi possível graças aos R$ 29,5 milhões recuperados pela Operação pela Lava-Jato.
A próxima meta é conectar Manaus a São Gabriel da Cachoeira, todos municípios localizados no estado do Amazonas. O projeto foi instituído pela Portaria Interministerial nº 586, de 22 de julho de 2015, no âmbito do Programa Nacional de Banda Larga - PNBL na região amazônica.
Segundo o Exército, a fibra ótica subaquática também irá aprimorar a comunicação das forças militares que atuam na região, como a detecção de movimentos considerados anormais nas águas, permitindo a identificação de barcos suspeitos nos rios.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Atenção:
Comentários ofensivos a mim ou qualquer outra pessoa não serão aceitos.