Por Reginaldo Palazzo - O PT quando entrou tinha um projeto de poder que é público e notório foi interrompido pelo Impeachment de Dilma, ela mesma, aquela que dizia:
“Eu quero adentrar pela questão da inflação, e dizer a vocês que a inflação foi uma conquista desses 10 últimos anos do governo do presidente Lula e do meu governo”.
Dilma Roussef
Ao velho (primeiro), estilo, dividir para dominar, o PT achava que era o último biscoito do pacote e elegia quem ele quisesse ao seu bel prazer, hoje no Acre pelo menos tomaram um sonoro e incomodo TCHAU QUERIDO!
Pelo meio do caminho tinha uma pedra, ou melhor, uma rocha chamada Jair Messias Bolsonaro que veio pra ficar, prova isso o fato de ter criado centenas de líderes políticos por todo o Brasil e fazer ampla maioria na Câmara e no Senado.
É só observar os nomes ao lado do Lula, Dirceu, Marina Silva, Tebet, Sarney, Humberto Costa, Ivan Valente e outras velharias que em breve serão uma breve lembrança guardada num sótão empoeirado, que serão lembrados apenas quando se for pesquisar como não se deve governar ou gerir.
Bolsonaro, por baixo temos Tarcísio Freire, Nikolas Ferreira, Tereza Cristina, Damares, Marcos Pontes e por aí vai com suas ascensões profissionais como foguetes meteóricos a nível espacial.
Isso mesmo, pra turma de Bolsonaro o espaço é o limite.
Ao velho (segundo), estilo do tipo acuse-os do que você faz, a velha trupe investe no divisionismo da população inventando milhares de Fake News com o nítido propósito de ganhar no grito.
Essa última que prejudicou covardemente o candidato Jair Bolsonaro em inserções nas rádios do nordeste em que culminou com a exoneração de um servidor, o Sr. Alexandre Gomes Machado, assessor de gabinete da Secretaria Judiciária da Secretaria-Geral da Presidência não passará em branco.
Não! Não ganharam no grito, o povo não deixará jamais, foi-se o tempo.
Contra tudo e contra todos o bem prevalecerá.
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