Por Reginaldo Palazzo - Nascida em Três Lagoas Mato Grosso do Sul a fama egrégia de sua família foi jogada no ralo fétido da história pela turma do ‘tudo pelo poder’.
Num lapso de raiva por não entender o momento do jogo político, Simone Tebet resolveu se unir ao mais podre da história política nunca vista antes na história desse país.
Cegueira
Tebet não entendeu ainda o tamanho do problema que arrumou, isso denota obviamente a completa falta de assessoramento político por que passa.
Oriunda de um Estado Agrário onde recebeu milhares de votos, Simone se uniu, vejam só que inacreditável, aos que chamaram o agronegócio de ‘fascista’.
Ingratidão
O agro carregou, e ainda carrega esse país nas costas em todas as crises econômicas que o mundo passou.
Só para se ter uma ideia do poder do agronegócio hoje, a estimativa de agosto apontou safra recorde de 261,7 milhões de toneladas só em 2022.
O arroz, o milho e a soja são os três principais produtos. Somados, eles representam 91,5% da estimativa da produção e respondem por 87,1% da área a ser colhida.
Tebet disse antes do 1º turno que o erro de Lula para não ganhar foi evitar detalhar plano de governo.
Pois bem Simone Tebet, ele continua não detalhando, o que nos faz pensar então do porquê a senhora continuar apoiando o ‘desprocessado descondenado’.
Pelo seu raciocínio, Lula então deve perder no 2º turno também.
Entre farpas e beijos com o PT, até na cor da blusa do Lula ela já se meteu, Simone tenta defender o indefensável, justificar o injustificável, a não ser que haja algo que não sabemos ainda.
Será que fazia parte “da turma” e não sabíamos?
Uma coisa é certa:
As próximas eleições vão cobrar caro àqueles que foram movidos pelo impulso.
Simone Tebet está morta politicamente, não ganha mais nem pra síndica de onde mora.
Parece que não aprendeu com o Agro que a gente colhe o que planta.
Ainda dá tempo, é só colocar a mão na consciência.
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