Luiz Padilha
Task & Purpose foi o primeiro a relatar a conquista histórica de Bauernschmidt. A capitã Amy Bauernschmidt formou-se na Academia Naval dos Estados Unidos em 1994, mesmo ano em que o Congresso mudou a lei para permitir que mulheres servissem a bordo de navios de guerra.
Dois anos depois de ganhar suas asas, ela se juntou ao Helicopter Anti-submarine Squadron Light 45, também conhecido como Wolfpack, e desdobrou-se a bordo do destroyer USS John Young (DD 973), apoiando operações de interdição marítima. Mais tarde, ela foi escolhida para comandar o Helicopter Maritime Strike Squadron 70, apoiando a Operação Liberdade Duradoura a bordo do porta-aviões USS George H.W. Bush (CVN 77).
Ao longo de sua carreira pioneira, que também envolveu servir como piloto instrutora, Bauernschmidt acumulou mais de 3.000 horas de vôo em aeronaves da Marinha, de acordo com sua biografia oficial. Não é a primeira vez que ela faz história na Marinha. Bauernschmidt também é a primeira mulher a servir como Imediato a bordo de um porta-aviões. Ela foi a segunda em comando do USS Abraham Lincoln (CVN 72).
Em conversa com a CBS sobre o cargo de Imadiato em 2018, ela disse que não pensou muito sobre isso, acrescentando que “é mais fácil simplesmente entrar e fazer o trabalho”. Ela acrescentou na entrevista: “Espero ser uma boa líder e mentora para homens e mulheres no serviço.”
A CBS relatou na época que ela estava assumindo um papel que a colocaria na linha de comando de sua própria carreira. Bauernschmidt serviu mais recentemente como oficial comandante USS San Diego (LPD 22).
TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: DAN
FONTE: Business Insider
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