Carlos Ferreira - No final de dezembro, um caso inusitado ganhou as redes sociais, após um voo da Avianca Colômbia decolar de São Paulo para Bogotá com nada menos do que 25 cães a bordo. A quantidade per se não seria um problema, mas a presença de animais de grande porte concentrou a polêmica.
Segundo o noticiário colombiano Portafólio, o principal tema abordado nas discussões seria a “falta de espaço” para cachorros de maior porte, que ali estariam como animais de suporte emocional e não apenas pets comuns.
Ay, ya no podré viajar con Monet y él se porta súper juicioso 😢, pero nunca iría por bodega, le daría pánico el encierro, es muy ansioso cuando no está conmigo. Qué triste que @Avianca se deje presionar por gente sin empatía que no entiende que son parte de nuestra terapia. pic.twitter.com/pY5v3LAnva
— Keisha Gómez (@kei_GomezC) December 26, 2022
Diante do debate, a Avianca dividiu que a melhor maneira de lidar com o assunto era mudando suas regras. E a assim foi feito, de modo que, a partir de 1 de fevereiro, os animais não podem passar de 10 kg (com a caixa), a caixa deve ser pequena para caber sob o assento e o cão precisa permanecer dentro dela o tempo todo. Caso os requisitos não sejam cumpridos, o animal precisará viajar no porão do avião.
Apesar da mudança recente, a Avianca agora passa a ter uma política em linha com o que a maioria das empresas aéreas já faz, incluindo as brasileiras, limitando o espaço ocupado pelos animais para segurança deles e conforto dos passageiros.
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