O nanossatélite levará sensores para pesquisas sobre explosões cósmicas associadas a ondas gravitacionais
O presidente da AEB, Carlos Moura, realçou a importância desse repasse. “A Agência sente-se orgulhosa em participar dessa missão. O INPE, que desde os anos 60, desbrava fronteiras do conhecimento espacial, certamente poderá avançar ainda mais, aproveitando-se do potencial e do reduzido custo das pequenas plataformas satelitais”, disse.
O projeto encontra-se na fase de desenvolvimento do modelo de voo, ou seja, o modelo de engenharia já foi desenvolvido e testado. Agora, o modelo de voo será construído, integrado e testado para ficar preparado para o lançamento. “Os recursos provindos da AEB vão exatamente propiciar o desenvolvimento do modelo de voo, porque vão permitir a compra de subsistemas e pagamento de serviços que viabilizarão a montagem, integração e testes do modelo de voo do NanoMIRAX”, continuou João.
O coordenador de Satélites e Aplicações da AEB, Rodrigo Leonardi, ressaltou como projetos de nanossatélites são muito importantes para a Agência atualmente. “A Agência Espacial Brasileira vem acompanhando uma tendência tecnológica mundial de miniaturização de sistemas espaciais. O NanoMIRAX se destaca por ser um satélite voltado para a astronomia, que produzirá ciência de qualidade utilizando uma plataforma de nanossatélite”, afirmou.
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