6 de jul. de 2021

Revista indiana destaca atuação da Força Aérea Brasileira no enfrentamento ao novo coronavírus

 A edição de junho da revista mensal SP’s Aviation, da Índia, destinou três matérias para destacar a atuação da Força Aérea Brasileira, coordenada pelo Ministério da Defesa do Brasil, nas ações da Operação Covid-19. A publicação, com foco em aspectos aéreos, analisa as novidades na aviação militar, civil e executiva, além da aviação não tripulada e espacial.

Assim, em total de 10, das 36 páginas, a publicação evidencia as atividades da Aeronáutica, mas aborda a interoperabilidade, “um dos principais destaques dessa operação, que reflete a maturidade, o comprometimento e o profissionalismo das Forças Armadas brasileiras”, frisa um dos três textos.

A revista indiana enumera algumas das ações deflagradas por meio da Operação Covid-19: a repatriação dos brasileiros de Wuhan, na China, o transporte de insumos de saúde, a distribuição de refeições para caminhoneiros, as campanhas de solidariedade em prol de doação de alimentos, roupas e itens de higiene. Destaca, ainda, o transporte de insumos de saúde, o apoio às comunidades indígena, a desinfecção de espaços públicos, as campanhas de doação de sangue, o transporte de pacientes, de oxigênio, de respiradores e de vacinas.

Na terceira reportagem, a publicação cita a capacidade do avião cargueiro C-390 Millennium, utilizado na Operação Covid-19 “carregando toneladas de suprimentos essenciais” na luta contra a pandemia no Brasil. “Os C-390 Millennium voam mais rápido e transportam mais carga do que outros cargueiros militares do mesmo tamanho”, enfatiza o texto.

Por fim, a reportagem menciona que muitas aeronaves produzidas pela Embraer são operadas na Índia. Nesse contexto, enaltece o cargueiro C-390: “A versatilidade do Embraer C-390 Millennium o torna altamente capaz de operar na Índia, realizando uma série de missões com alto índice de confiabilidade”. E conclui: “conforme comprovado pela Força Aérea Brasileira, o C-390 também pode ser empregado em situações de emergência e missões de socorro humanitário, desencadeadas por inundações, incêndios florestais, terremotos ou situações semelhantes à pandemia da Covid-19”.

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