24 de mar. de 2009
Cultura inútil - Parte I
CHEGAR DE MÃOS ABANANDO
Há muito tempo, aqui no Brasil, era comum exigir que os imigrantes que
chegassem para trabalhar nas terras trouxessem suas próprias ferramentas. Caso viessem de mãos vazias, era sinal de que não estavam dispostos ao trabalho.
Portanto, chegar de mãos abanando é não carregar nada.
SEM EIRA NEM BEIRA
Os telhados de antigamente possuíam eira e beira, detalhes que conferiam status ao dono do imóvel. Possuir eira e beira era sinal de riqueza e de cultura. Não ter eira nem beira significa que a pessoa é pobre, está sem grana.
ABRAÇO DE TAMANDUÁ
Para capturar sua presa, o tamanduá se deita de barriga para cima e abraça seu inimigo. O desafeto é então esmagado pela força. Abraço de tamanduá é sinônimo de deslealdade, traição.
O CANTO DO CISNE
Dizia-se que o cisne emitia um belíssimo canto pouco antes de morrer. A expressão canto do cisne representa as últimas realizações de alguém.
ESTÔMAGO DE AVESTRUZ
Define aquele que come de tudo. O estômago do avestruz é dotado de um suco gástrico capaz de dissolver até metais.
LÁGRIMAS DE CROCODILO
É uma expressão usada para se referir ao choro fingido. O crocodilo,
quando ingere um alimento, faz forte pressão contra o céu da boca, comprimindo as
glândulas lacrimais. Assim, ele chora enquanto devora a vítima.
MEMÓRIA DE ELEFANTE
O elefante lembra de tudo aquilo que aprende, por isso é uma das principais atrações do circo. Diz-se que as pessoas que se recordam de tudo tem memória de elefante.
OLHOS DE LINCE
Ter olhos de lince significa enxergar longe, uma vez que esses bichos têm
a visãoapuradíssima. Os antigos acreditavam que o lince podia ver através das paredes.
Da BBC
Uma pesquisa liderada por cientistas finlandeses sugere que excesso de trabalho pode aumentar o risco de declínio mental e, possivelmente, de demência.
Demência é um termo genérico que descreve a deterioração de funções como memória, linguagem, orientação e julgamento. Existem vários tipos de demência, mas o mal de Alzheimer, com dois terços dos casos, é a forma mais comum.
O estudo analisou 2.214 funcionários públicos britânicos de meia idade e descobriu que aqueles que trabalhavam mais de 55 horas por semana tinham menos habilidades mentais do que os que faziam o horário normal.
A pesquisa, divulgada na publicação científica American Journal of Epidemiolog, descobriu que os que trabalhavam demais tinham problemas com a memória de curto prazo e lembrança de palavras.
Ainda não se sabe a razão de o excesso de trabalho causar estes efeitos no cérebro.
Mas os pesquisadores afirmam que os fatores mais importantes podem incluir o aumento de problemas do sono, depressão, estilo de vida prejudicial à saúde e o aumento do risco de doenças cardiovasculares, possivelmente ligados ao estresse.
"As desvantagens das horas extras devem ser levadas a sério", afirmou a pesquisadora que liderou a pesquisa Marianna Virtanen, do Instituto Finlandês de Saúde Ocupacional.
Os funcionários públicos que participaram do estudo fizeram cinco testes diferentes para avaliar a função mental, uma vez entre 1997 e 1999 e novamente entre 2002 e 2004.
Os que faziam mais horas extras tiveram pontuações menores em dois dos cinco testes, que avaliavam raciocínio e vocabulário.
Os efeitos eram cumulativos, quanto mais longa a semana de trabalho, piores eram os resultados nos testes.
Os empregados que trabalhavam em excesso tinham menos horas de sono, relatavam mais sintomas de depressão e consumiam mais bebidas alcoólicas do que os que trabalhavam apenas no horário normal.
O professor Mika Kivim¤ki, que também trabalhou na pesquisa afirmou que os cientistas vão continuar com o estudo.
"É particularmente importante examinar se os efeitos são duradouros e se o excesso de trabalho pode levar a problemas mais graves como demência".
Cary Cooper, especialista em estresse no local de trabalho na Universidade de Lancaster, Grã-Bretanha, afirmou que já se sabe há algum tempo que trabalhar em excesso de forma regular pode prejudicar a saúde em geral, e agora este estudo sugere que também pode haver danos ao funcionamento mental.
"Isto deve enviar uma mensagem aos empregadores de que insistir que as pessoas trabalhem em excesso na verdade não é bom para os negócios", disse.
"Mas a minha preocupação é que em uma recessão as pessoas trabalhem mais. (...) As pessoas irão para o trabalho mesmo se estiverem doentes, pois querem mostrar comprometimento e garantir que não sejam os próximos funcionários demitidos", acrescentou.
Demência é um termo genérico que descreve a deterioração de funções como memória, linguagem, orientação e julgamento. Existem vários tipos de demência, mas o mal de Alzheimer, com dois terços dos casos, é a forma mais comum.
O estudo analisou 2.214 funcionários públicos britânicos de meia idade e descobriu que aqueles que trabalhavam mais de 55 horas por semana tinham menos habilidades mentais do que os que faziam o horário normal.
A pesquisa, divulgada na publicação científica American Journal of Epidemiolog, descobriu que os que trabalhavam demais tinham problemas com a memória de curto prazo e lembrança de palavras.
Ainda não se sabe a razão de o excesso de trabalho causar estes efeitos no cérebro.
Mas os pesquisadores afirmam que os fatores mais importantes podem incluir o aumento de problemas do sono, depressão, estilo de vida prejudicial à saúde e o aumento do risco de doenças cardiovasculares, possivelmente ligados ao estresse.
"As desvantagens das horas extras devem ser levadas a sério", afirmou a pesquisadora que liderou a pesquisa Marianna Virtanen, do Instituto Finlandês de Saúde Ocupacional.
Os funcionários públicos que participaram do estudo fizeram cinco testes diferentes para avaliar a função mental, uma vez entre 1997 e 1999 e novamente entre 2002 e 2004.
Os que faziam mais horas extras tiveram pontuações menores em dois dos cinco testes, que avaliavam raciocínio e vocabulário.
Os efeitos eram cumulativos, quanto mais longa a semana de trabalho, piores eram os resultados nos testes.
Os empregados que trabalhavam em excesso tinham menos horas de sono, relatavam mais sintomas de depressão e consumiam mais bebidas alcoólicas do que os que trabalhavam apenas no horário normal.
O professor Mika Kivim¤ki, que também trabalhou na pesquisa afirmou que os cientistas vão continuar com o estudo.
"É particularmente importante examinar se os efeitos são duradouros e se o excesso de trabalho pode levar a problemas mais graves como demência".
Cary Cooper, especialista em estresse no local de trabalho na Universidade de Lancaster, Grã-Bretanha, afirmou que já se sabe há algum tempo que trabalhar em excesso de forma regular pode prejudicar a saúde em geral, e agora este estudo sugere que também pode haver danos ao funcionamento mental.
"Isto deve enviar uma mensagem aos empregadores de que insistir que as pessoas trabalhem em excesso na verdade não é bom para os negócios", disse.
"Mas a minha preocupação é que em uma recessão as pessoas trabalhem mais. (...) As pessoas irão para o trabalho mesmo se estiverem doentes, pois querem mostrar comprometimento e garantir que não sejam os próximos funcionários demitidos", acrescentou.
23 de mar. de 2009
Super-Petroleiro Jahre Viking: o maior Navio do Mundo!
O Super-Petroleiro Jahre Viking é o maior navio do mundo, sendo conseqüentemente o mais pesado objeto móvel já construído pelo homem. Começou a navegar em 1981 batizado de Seawise Giant. Em 1988, foi bombardeado por caças iraquianos durante a guerra Irã-Iraque, sendo depois reformado, voltando a navegar em 1989, renomeado Happy Giant. Em 1991 voltou a ser renomeado Jahre Viking, nome pelo qual se tornou mundialmente famoso. Em 2004 o Jahre Viking deixou de navegar e transportar petróleo, foi novamente renomeado Knock Nevis e passou a funcionar como um navio FSO (Floating Storage and Offloading - Base Flutuante de Armazenamento de Produtos Petrolíferos) no Qatar para a Maersk Oil. Poucos portos no mundo podiam receber o Jahre Viking (normalmente ele não atracava no porto, descarregava o petróleo em navios menores) e também devido ao seu grande calado não podia navegar no canal da Mancha.
O Knock Nevis é um superpetroleiro da Noruega antes conhecido como Seawise Giant, Happy Giant e Jahre Viking. Foi construído entre os anos de 1979 e 1981 e é a maior embarcação do mundo com 458 metros de comprimento e 69 metros de largura. Foi danificado durante a guerra Irã – Iraque, recolocado em operação em 1991, mas agora é utilizado como uma plataforma imóvel para a indústria petrolífera.
O Jahre Viking transportava petróleo do Golfo Pérsico para os Estados Unidos e são necessários alguns deles somente para suprir o consumo diário de petróleo americano.
Enquanto um carro faz curva em um raio de 10 metros, o Jahre Viking só consegue fazer curvas em um raio de 3.7 km! Na velocidade máxima, para parar totalmente o Jahre Viking precisa de 10 km!
Para não perder tempo e se cansar, a tripulação anda de bicicleta no seu convés!
Se um motorista ganhasse de presente um Jahre Viking cheio de gasolina, poderia, gastando um tanque de gasolina de 50 litros por semana, rodar por 259345 anos!
Comprimento: 458.4 metros (mais de 4 campos de futebol)
Largura: 68.9 metros (equivalente a um edifício de 23 andares)
Calado (Profundidade do Casco Submerso): 24.5 metros (equivalente a um edifício de 8 andares), o dobro de um super-transatlântico
Peso Carregado: 564763 toneladas (mais de 5 vezes o peso de um porta-aviões classe Nimitz)
Capacidade de Carga: 674297 metros cúbicos ou 4240865 barris de petróleo (+ de 18 mil caminhões tanque)
Valor da Carga: US$ 122 milhões
Espessura do Casco: 3.5 cm
Propulsão: Turbinas a Vapor (50 mil HP), 1 hélice de 9 metros de diâmetro (equivalente a um edifício de 3 andares) girando a 85 RPM
Velocidade Máxima: 29 Km/h
Tripulação: 40
22 de mar. de 2009
Faustino Vicente, Consultor de Empresas, Professor e Advogado
Apesar das descobertas científicas e das inovações tecnológicas das últimas décadas, a sociedade continua a negar qualidade de vida à maior parte da população mundial. Causa? Ineficiência de políticas públicas que assegurem educação e saúde de excelente qualidade à população. Responsáveis? Parte da classe política que usa o cargo apenas em benefício próprio. Efeitos? A perversa desigualdade de distribuição de renda, geradora da pobreza que, segundo Mahatma Gandhi (1869-1948), é a mais cruel das violências. A discriminação, o preconceito e o desrespeito aos mais elementares princípios de cidadania, são ainda uma vergonhosa evidência no nosso cotidiano.
O avanço da informalidade no mundo dos negócios, fonte do maior império do planeta – o Quarto Setor – algo em torno de 13 trilhões de dólares. A crescente violência mundial. A falta de isonomia salarial entre homens e mulheres, quando na mesma função. Agressão ambiental. O desencanto de cerca de 500 milhões de desempregados no mundo. A corrupção e o tráfico de drogas. Acentuado descompasso entre o desenvolvimento econômico e a geração de condições mínimas e dignas à população. A nossa postura democrática nas reações, mas autocrática nas ações. A insistência de conquistar a paz fazendo guerras. O equivoco cometido pelo homem ao distanciar-se de Deus.
Há soluções para esses problemas? Sim. Elas dependem de ações compartilhadas entre os poderes constituídos, a classe empresarial, ONGs e a responsabilidade de cada um de nós. Estruturação familiar e relacionamento interpessoal respeitoso. Planejamento educacional que ofereça oportunidades (iguais) para que o ser humano possa relevar e desenvolver competências técnicas e habilidades ecléticas. Conduta ética de cada um de nós. Preservar a capacidade de nos indignar, e agir, diante das injustiças sociais. No campo da espiritualidade a solução está na vivência dos dois mandamentos mais importantes contidos nos Livros Sagrados – amar a Deus sobre todas as coisas e amar o próximo como a si mesmo.
Quanto ao mundo dos negócios a tendência é que, no futuro, existam apenas dois tipos de organizações, independentemente de porte e segmento, “aquelas que se apaixonaram em se reinventarem, e aquelas que estarão agonizando agarradas as suas ultrapassadas certezas”.
Faustino Vicente Consultor de Empresas, Professor e Advogado
tel.(0xx11) 4586.7426 - Jundiaí (Terra da Uva) - São Paulo - Brasil
21 de mar. de 2009
Dalai Lama
"Só existem dois dias no ano que nada pode ser feito. Um se chama ontem e o outro se chama amanhã, portanto, hoje é o dia certo para amar, acreditar, fazer e, principalmente, viver!"
As Primeiras Fotos Coloridas dos Irmãos Lumi ère
Os irmãos Lumière usaram uma técnica complexa,o autochrome (Wiki). Foi um método popular para produzir as primeiras fotos coloridas. Eram usados grânulos de amido de batata(fécula), tingidos de verde, laranja evioleta para criar imagens coloridas em placas de vidro, semelhante a slides. Ao passar pelos grãos, a luz se decompõe e cria o colorido suave que se vê nas fotos produzidas dessa maneira. Cores pastéis,com um ligeiro efeito granulado. Basicamente é isso um autocromo: uma chapa de vidro coberta por minúsculos grãos transparentes de cor laranja, verde e violeta, sobrepostos a uma imagem fotográfica preto e branco. Era feito deste modo: grãos de amido de batata, de dimensões microscópicas corados, misturados em certa proporção e espalhados sobre a chapa de vidro, numa camada muito fina. A seguir eram cobertos por uma camada de verniz impermeável, que os isolava dos banhos de processamentos. Em seguida, imersos numa emulsão pancromática, que é sensível a todas as cores. Fotos muito bonitas, mais parecendo pinturas de Monet ou Renoir..
JULGAMENTO NA IDADE MÉDIA
Conta uma antiga lenda que na Idade Média um homem muito religioso foi injustamente acusado de ter assassinado uma mulher. Na verdade, o autor era pessoa influente do reino e por isso, desde o primeiro momento se procurou um bode expiatório para acobertar o verdadeiro assassino.
O homem foi levado a julgamento, já temendo o resultado: a forca. Ele sabia que tudo iria ser feito para condená-lo e que teria poucas chances de sair vivo desta história. O juiz, que também estava combinado para levar o pobre homem à morte, simulou um julgamento justo, fazendo uma proposta ao acusado que provasse sua inocência.
Disse o juiz: Sou de uma profunda religiosidade e por isso vou deixar sua sorte nas mãos do Senhor: vou escrever em um pedaço de papel a palavra INOCE NTE e noutro pedaço a palavra CULPADO. Você sorteará um dos papéis e aquele que sair será o veredicto. O senhor decidirá seu destino, determinou o juiz.
Sem que o acusado percebesse, o juiz preparou os dois papéis, mas em ambos escreveu CULPADO de maneira que, naquele instante, não existia nenhuma chance do acusado se livrar da forca. Não havia saída. Não havia alternativas para o pobre homem.
O juiz colocou os dois papéis em uma mesa e mandou o acusado escolher um. O homem pensou alguns segundos e pressentindo a vibração aproximou-se confiante da mesa, pegou um dos papéis e rapidamente colocou um na boca e o engoliu. Os presentes ao julgamento reagiram surpresos e indignados com a atitude do homem.
- Mas o que você fez? E agora? Como vamos saber qual seu veredicto?
- É muito fácil, respondeu o homem.
- Basta olhar o outro pedaço que sobrou e saberemos que acabei engolindo o seu contrário.
Imediatamente o homem foi libertado.
MORAL DA HISTÓRIA : Por mais difícil que seja uma situação, não deixe de acreditar até o último momento. Saiba que para qualquer problema há sempre uma saída. Não desista, não entregue os pontos, não se deixe derrotar. Persista, vá em frente apesar de tudo, de todos, creia que pode conseguir.
20 de mar. de 2009
raridade X descaso
Graça aos incontáveis esforços do Sr. Otto Benício (mestre Benício), pai da professora Núbia Wanderley em guardar coisas do passado, encontrei essa foto interessante de um jogo do Vasco contra o Fluminense em que o time da colina ganhou de 2 x 1.
Interessante observar como as pessoas se vestiam para ir aos jogos antigamente.
Falando em futebol uma coisa me chamou a atenção na derrota do Rio Branco, um dos dois torcedores do Rio Branco que estavam no estádio no momento da perda do pênalti, sacudiu a bandeira ACREANA com tanta raiva que só faltou jogá-la no chão e chutá-la, mas graças a Deus não passou de um grande susto, a final de contas a coitada não teve culpa nenhuma.
Vai bater pênalti mal assim lá na Cochinchina!!!
Sem Destino - O Símbolo de um partido político
RECEITA PARA UM CASAL NUNCA BRIGAR!
RECEITA PARA UM CASAL NUNCA BRIGAR!
Um casal foi entrevistado num programa de TV porque estava casado ha 50
anos e nunca tinha discutido.
O repórter, curioso, pergunta ao homem:
- Mas você nunca discutiram mesmo?
- Não.
- Como? Impossível isso acontecer.!!
- Bem, quando nos casamos, a minha esposa tinha uma gatinha de estimação
que amava muito. Era a criatura que ela mais amava na vida. No dia do nosso
casamento, fomos para a lua-de-mel e minha esposa fez questão de levar a
gatinha. Andamos, passeamos, nos divertimos e a gatinha sempre conosco, mas
certo dia a gatinha mordeu minha esposa.
A minha esposa olhou bem para a gatinha e disse:
"- Um."
Algum tempo depois a danada da gatinha mordeu minha esposa novamente.
A minha esposa olhou para a gatinha e disse:
"- Dois."
Na terceira vez que a gatinha mordeu, minha esposa sacou uma espingarda e
deu uns cinco tiros na bichinha.
Eu fiquei apavorado e perguntei:
- "Sua ignorante desalmada, porque que fizeste uma coisa dessas, mulher?"
A minha esposa olhou para mim e disse:
"- Um."
Depois disso, nunca mais discutimos.
**************************"""""""************************
10 homens e 1 mulher
Onze pessoas estavam penduradas numa corda num helicóptero.
Eram dez homens e uma mulher.
Como a corda não era forte o suficiente para segurar todos, decidiram que um deles teria que se soltar da corda.
Eles não conseguiram decidir quem, até que, finalmente, a mulher disse que se soltaria da corda pois as mulheres estão acostumadas a largar tudo pelos seus filhos e marido, dando tudo aos homens e recebendo nada de volta e que os homens, como a criação primeira de Deus, mereceriam sobreviver, pois eram também mais fortes, mais sábios e capazes de grandes façanhas...
Quando ela terminou de falar, todos os homens começaram a bater palmas..
Nunca subestime o poder e a inteligência de uma mulher...
Um casal foi entrevistado num programa de TV porque estava casado ha 50
anos e nunca tinha discutido.
O repórter, curioso, pergunta ao homem:
- Mas você nunca discutiram mesmo?
- Não.
- Como? Impossível isso acontecer.!!
- Bem, quando nos casamos, a minha esposa tinha uma gatinha de estimação
que amava muito. Era a criatura que ela mais amava na vida. No dia do nosso
casamento, fomos para a lua-de-mel e minha esposa fez questão de levar a
gatinha. Andamos, passeamos, nos divertimos e a gatinha sempre conosco, mas
certo dia a gatinha mordeu minha esposa.
A minha esposa olhou bem para a gatinha e disse:
"- Um."
Algum tempo depois a danada da gatinha mordeu minha esposa novamente.
A minha esposa olhou para a gatinha e disse:
"- Dois."
Na terceira vez que a gatinha mordeu, minha esposa sacou uma espingarda e
deu uns cinco tiros na bichinha.
Eu fiquei apavorado e perguntei:
- "Sua ignorante desalmada, porque que fizeste uma coisa dessas, mulher?"
A minha esposa olhou para mim e disse:
"- Um."
Depois disso, nunca mais discutimos.
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10 homens e 1 mulher
Onze pessoas estavam penduradas numa corda num helicóptero.
Eram dez homens e uma mulher.
Como a corda não era forte o suficiente para segurar todos, decidiram que um deles teria que se soltar da corda.
Eles não conseguiram decidir quem, até que, finalmente, a mulher disse que se soltaria da corda pois as mulheres estão acostumadas a largar tudo pelos seus filhos e marido, dando tudo aos homens e recebendo nada de volta e que os homens, como a criação primeira de Deus, mereceriam sobreviver, pois eram também mais fortes, mais sábios e capazes de grandes façanhas...
Quando ela terminou de falar, todos os homens começaram a bater palmas..
Nunca subestime o poder e a inteligência de uma mulher...
19 de mar. de 2009
DR. Sanderson Moura narra gol contra Feijó em seu blog
Na última foto que eu coloquei em Tributo ao Passado - TK está o Advogado Dr. Sanderson Moura, e o mesmo nos prestigiou com a narração de um gol decisivo.
Clique aqui e veja a narração!!!
Clique aqui e veja a narração!!!
Carta do Gal. Silveira Filho em resposta à infeliz entrevista do MinDef
Ministro Jobim,
Tomei conhecimento de sua entrevista, publicada no Jornal do Brasil em 15 março de 2009, na qual o senhor responde à pergunta de como pretende administrar a insatisfação de alguns generais em relação a algumas diretrizes da Estratégia Nacional de Defesa (END).
Por considerar deselegante para comigo e para com os integrantes da Reserva das Forças Armadas a sua resposta de que “o general que declarou a insatisfação não tem nada a administrar porque é absolutamente indiferente, foi para a reserva, se liberou”, resolvi considerar a possibilidade de responder-lhe.
Sei que o senhor não leu as minhas palavras de despedida do Comando Militar do Leste. Nelas, relembro o saudoso ministro do Exército, General Orlando Geisel, que afirmou: “Os velhos soldados se despedem, mas não se vão”.
Sou um general com 47 anos de serviço totalmente dedicados ao meu Exército e ao meu país. Conquistei todas as promoções por merecimento. Fiz jus à farda que vesti. Não andei fantasiado de general. Fui e continuarei a ser, pelo resto de minha vida, um respeitado chefe militar. Vivi intensamente todos os anos de minha vida militar. Fui, sempre, um profissional do meu tempo.
Alçado ao mais alto posto da hierarquia terrestre, acompanhei, por dever, atentamente, a evolução do pensamento político-estratégico brasileiro, reagindo com as perspectivas de futuro para a minha instituição, na certeza de que a história do Brasil se confunde com a história do Exército.
Vivemos, atualmente, dias de inquietude e incerteza. Sei que só nós, os militares, por força da continuidade do nosso dever constitucional, temos por obrigação manter a trajetória imutável da liberdade no Brasil. É, por este motivo, que serei sempre uma voz a se levantar contra os objetivos inconfessáveis que se podem aduzir da leitura de sua Estratégia Nacional de Defesa.
Ela está eivada de medidas, algumas utópicas e outras inexequíveis, que ferem princípios, contrariam a Constituição Federal e afastam mais os chefes militares das decisões de alto nível. Tal fato trará consequências negativas para o futuro das instituições militares, comprometendo, assim, o cumprimento do prescrito no artigo 142, da Constituição Federal, que trata da competência das Forças Armadas.
“Competência para defender a Nação do estrangeiro e de si mesma”.
Em época de grave crise econômica, como a que atinge o país, apesar das tentativas de acobertá-la por parte do governo ao qual o senhor serve, os melhoramentos materiais sugeridos serão, obviamente, postergados. Mas, o cerne da estratégia e suas motivações políticas poderão ser facilmente implementados.
É clara, nela, a intenção de se atribuir maiores poderes ao seu cargo de ministro da Defesa, dando-lhe total capacidade de interferir em todas as áreas das Forças Armadas, desde a indicação de seus comandantes, até a reestruturação do ensino e do preparo e emprego das Forças.
Vejo, atualmente, com preocupação, a subvalorização do poder militar. Desde a Independência do Brasil, sempre tivemos a presença de um cidadão fardado integrando a mesa onde se tomam as mais importantes decisões do país. O Exército Brasileiro sempre foi um ator importante na vida brasileira, e, ao longo da história, teve o papel de interlocutor, indutor e protagonista.
A concepção ressentida da esquerda, que se consolidou no poder político a partir de 1995, absorvendo as ideias exógenas do Estado mínimo e da submissão total do poder militar, mantendo “a chave do cofre e a caneta” em mãos civis, a fim de conseguir a sua subserviência ao poder político civil, impôs a criação de um ministério destinado a coordenar as três Forças Armadas. Isto não se fazia necessário, no estágio evolutivo em que se encontrava o processo político brasileiro. Em um governo, à época da criação do Ministério da Defesa, constituído por 18 ministérios, nos quais pelo menos cinco eram militares, foram substituídos, estes últimos, por um ministério que, por desconhecimento de seus ocupantes (até hoje, nenhum ministro da Defesa prestou sequer o Serviço Militar Obrigatório, como soldado), tem apenas atuado no campo político.
Estou convencido que afastar-nos da mais alta mesa de decisão do país foi uma estratégia política proposital, o que tem possibilitado, mais facilmente, o aparelhamento do Estado brasileiro rumo à socialização, com a pulverização da alta administração do país, atualmente, em 37 ministérios e, apenas um, pretensamente, militar.
A expressão militar deve ser gerida com conhecimento profissional, pois ela é um componente indissolúvel do poder nacional. Sem a presença de militares no círculo das altas decisões nacionais, temos assistido a movimentos perturbadores da moral, da ética e da ordem pública intentarem contra a segurança do direito, aspecto basilar em um regime que se diz democrático. Tal fato traz, em seu bojo, condições potenciais de levar o país rapidamente a uma situação de anomia constitucional, o que poderá se configurar em risco de ruptura institucional.
A sua END aprofunda o contexto de restrições à autonomia militar e sugere medidas que, se adotadas, trarão de volta antigos costumes de politização dos negócios internos das Forças Armadas. Talvez isso favoreça o modelo de democracia que querem nos impingir. Será isto o que o senhor quer dizer quando fala em sua entrevista “que é o processo de consolidação da transição democrática”?
Finalizando, quero salientar que a desprezível conceituação de que “o general que declarou insatisfação não tem nada a administrar porque é absolutamente indiferente, foi para a reserva, se liberou”, bem demonstra a consideração que o senhor empresta aos integrantes da Reserva das Forças Armadas, segmento que o seu ministério pretende representar. Isto mostra, também, o seu desconhecimento da grandeza e da servidão da profissão militar, pois, como bem disse o general Otávio Costa, “a farda não é uma vestimenta que se despe, mas uma segunda pele que adere definitivamente à alma…”.
Lembre-se que os militares da ativa sempre conferem prestígio, não somente aos chefes de hoje, como, também, aos de ontem. Não existem dois Exércitos. Há apenas um: o de Caxias, que congrega, irmanados, os militares da ativa e da reserva.
A certeza de que o espírito militar, que sempre me acompanhou nos meus 47 anos de vida dedicados totalmente ao Exército, o qual, oxigenado pela camaradagem, é formado por coragem, lealdade, ética, dignidade, espírito público e amor incondicional ao Brasil, é o que me faz voltar, permanentemente, contra a concepção contida na sua END.
* Luiz Cesário da Silveira Filho foi o comandante militar do Leste até 11 de março de 2009, data em que foi transferido para a reserva
FONTE: JBOnline
O que é carta social?
Amigo tarauacaense, você sabia que existe um serviço do correio para pessoas menos favorecidas?
A quem se destina?
Destinada exclusivamente às pessoas físicas (remetente e destinatário). Serviço Postal prestado pela ECT com o objetivo de facilitar o acesso aos serviços postais às camadas menos favorecidas de nossa população.
Clique aqui
Governo do Estado vai instalar mais 6.000 metros de rede de água
Essas fotos são do Bairro da Praia. Uma região populosa conhecida como "campo do Luiz Mdeiro", onde não há a mínima infraestrutura necessária para uma vida digna. Ruas abertas apenas no trator, muita lama, esgotos à céu aberto, falta iluminação pública e não há água encanada. Falta tudo e mais um pouco.
A reunião foi mobilizada pelos vereadores Luiz Madeiro e Manoel Monteiro (PCdoB), Associação de Moradores do Bairro e a comunidade, com a presença do Diretor do Deas em Tarauacá Sr. Tadeu Moreira.
Leia mais no blog do Accioly
18 de mar. de 2009
piada
Um fiscal do Ibama recebe uma denuncia e vai verificar. Dirige-se para a colocação de um caipira. Chegando no local sem se identificar, vai logo travando um dialogo:
Fiscal : Bom dia
Caipira: Bom dia
Fiscal : Como vai a luta?
Caipira: Difícil.
Fiscal : Tem caçado muito?
Caipira: Tenho, a semana passada matei 20 periquitos.
Fiscal : Vinte?
Caipira: Filho alcance as cabeças dos periquitos pro homem ver.
Fiscal : E paca tem caçado muito?
Caipira: Só uma esta semana. Filho traz a cabeça da paca.
Fiscal : E outros animais silvestres, tem caçado muito?
Caipira: Vários deles. Filho traz as cabeças dos outros bichos pro homem ver.
Fiscal : Pensou, pensou e perguntou: Não tem passado por aqui nenhum fiscal do Ibama?
Caipira: Sim. Na semana passada. Filho traz a cabeça do fiscal para o homem ver.
Fiscal : Até outro dia, obrigado pela atenção.
Caipira: Não tem de quê. Volte sempre.
Fiscal : Bom dia
Caipira: Bom dia
Fiscal : Como vai a luta?
Caipira: Difícil.
Fiscal : Tem caçado muito?
Caipira: Tenho, a semana passada matei 20 periquitos.
Fiscal : Vinte?
Caipira: Filho alcance as cabeças dos periquitos pro homem ver.
Fiscal : E paca tem caçado muito?
Caipira: Só uma esta semana. Filho traz a cabeça da paca.
Fiscal : E outros animais silvestres, tem caçado muito?
Caipira: Vários deles. Filho traz as cabeças dos outros bichos pro homem ver.
Fiscal : Pensou, pensou e perguntou: Não tem passado por aqui nenhum fiscal do Ibama?
Caipira: Sim. Na semana passada. Filho traz a cabeça do fiscal para o homem ver.
Fiscal : Até outro dia, obrigado pela atenção.
Caipira: Não tem de quê. Volte sempre.
17 de mar. de 2009
'Aí, então, é hora de fechar o Congresso'
Primeiro-secretário faz ironia com a falta de transparência nas cotas de passagens
De Maria Lima:
O uso da cota de passagens aéreas da senadora Roseana Sarney (PMDB-MA), líder do governo no Congresso, para levar um grupo de amigos e assessores de São Luís para Brasília, no fim de semana de 6 a 8 de março, pôs a cúpula do Senado novamente em xeque. A denúncia, feita pelo site Congresso em Foco, foi acrescida ontem de detalhes - como o uso da residência oficial da presidência do Senado para abrigar parte do grupo. Segundo as regras da Casa, não há ilegalidade ou irregularidade no uso das passagens por terceiros. O parlamentar só não pode vendê-las. Os senadores têm direito a cinco passagens de ida e volta por mês. Membros da Mesa e líderes, como Roseana, têm direito a sete.
O primeiro-secretário, Heráclito Fortes (DEM-PI), chegou a dizer, com ironia, que se for dar publicidade ao pagamento de passagens aéreas, muita gente será comprometida, inclusive jornalistas, e seria melhor, então, fechar o Congresso. Ontem, o presidente José Sarney (PMDB-AP) conversou com Heráclito e disse desconhecer o fato. Mais tarde, em entrevista, Heráclito disse que há uma "paranoia" e uma campanha orquestrada contra o Senado por parte de desafetos dos Sarney, enquanto há silêncio em relação a questões polêmicas do Executivo, como ONGs e fundos de pensão. Perguntado se não era melhor rever as cotas de passagens, dando mais transparência, respondeu, em tom de ironia.
- Aí, então, está na hora de fechar o Congresso. Se forem atrás de pagamento de passagem, não escapa nem jornalista. Vai ser um constrangimento. Se vier à tona, vai comprometer muita gente.
Instado a listar jornalistas que seriam beneficiados, disse que "há estados pobres, onde a doação de passagens poderia acontecer". O Senado gastou, ano passado, R$ 19.977.949,05 com passagens - R$ 16.999.275,12 em território nacional e R$ 2.978.673,93 para o exterior. Os dados são do Siafi, sistema de informações do governo.
Fonte: O globo
De Maria Lima:
O uso da cota de passagens aéreas da senadora Roseana Sarney (PMDB-MA), líder do governo no Congresso, para levar um grupo de amigos e assessores de São Luís para Brasília, no fim de semana de 6 a 8 de março, pôs a cúpula do Senado novamente em xeque. A denúncia, feita pelo site Congresso em Foco, foi acrescida ontem de detalhes - como o uso da residência oficial da presidência do Senado para abrigar parte do grupo. Segundo as regras da Casa, não há ilegalidade ou irregularidade no uso das passagens por terceiros. O parlamentar só não pode vendê-las. Os senadores têm direito a cinco passagens de ida e volta por mês. Membros da Mesa e líderes, como Roseana, têm direito a sete.
O primeiro-secretário, Heráclito Fortes (DEM-PI), chegou a dizer, com ironia, que se for dar publicidade ao pagamento de passagens aéreas, muita gente será comprometida, inclusive jornalistas, e seria melhor, então, fechar o Congresso. Ontem, o presidente José Sarney (PMDB-AP) conversou com Heráclito e disse desconhecer o fato. Mais tarde, em entrevista, Heráclito disse que há uma "paranoia" e uma campanha orquestrada contra o Senado por parte de desafetos dos Sarney, enquanto há silêncio em relação a questões polêmicas do Executivo, como ONGs e fundos de pensão. Perguntado se não era melhor rever as cotas de passagens, dando mais transparência, respondeu, em tom de ironia.
- Aí, então, está na hora de fechar o Congresso. Se forem atrás de pagamento de passagem, não escapa nem jornalista. Vai ser um constrangimento. Se vier à tona, vai comprometer muita gente.
Instado a listar jornalistas que seriam beneficiados, disse que "há estados pobres, onde a doação de passagens poderia acontecer". O Senado gastou, ano passado, R$ 19.977.949,05 com passagens - R$ 16.999.275,12 em território nacional e R$ 2.978.673,93 para o exterior. Os dados são do Siafi, sistema de informações do governo.
Fonte: O globo
Entrevista - Jordão nos faz discutir - o real sentido da vida - Moisés Diniz
O deputado Moisés Diniz (PCdoB), líder do governo na Assembléia Legislativa, dedicou uma boa parte do seu tempo a percorrer os seringais e aldeias indígenas do Acre, especialmente de sua região, Tarauacá e Jordão. “Eu subia os rios como militante socialista. Não estava presente ainda a variável eleitoral. Isso me deu condições de perceber o jeito verdadeiro de viver que aquelas pessoas escolheram”.
Ouvir as necessidades de cada lugar e compartilhar as alegrias dos povos dos seringais e das aldeias indígenas. Foi esse tempo largo de convivência com a simplicidade e a inocência que fez Moisés Diniz defender um novo modelo de desenvolvimento, onde o homem seja superior à riqueza que ele produz.
O parlamentar do PCdoB acredita que é na Amazônia que estão as condições para o alvorecer de um novo jeito de viver e de se relacionar com o semelhante e com a natureza. “O modelo capitalista ocidental de viver está falido, produziu exclusão social e política, envenenou o planeta e matou a solidariedade entre os homens.”
O parlamentar diz que no Acre e em outras regiões da Amazônia há municípios aonde a barbárie da civilização ainda não chegou com força, como nas grandes cidades. “Nós não podemos permitir que essa doença contamine lugares como Jordão”.
Leia trechos da entrevista.
Deputado, por que essa veemência em condenar a reportagem do Fantástico sobre o município de Jordão?
Porque a reportagem levou o assunto para o terreno do fantástico, do grotesco, sugere que os ‘jordanenses’ devam viver como vivem os cariocas, entre uma bala perdida e outra e afirma uma aberração: “Jordão é o segundo pior lugar para se viver no Brasil”.
O IDH de Jordão está errado?
Em 2003, seis anos antes dessa reportagem do Fantástico, eu concedi uma entrevista onde contestava os critérios do IDH e propunha algumas saídas. Não fui ouvido. A maioria dos políticos do Acre achou que era romantismo de minha parte e agora está pagando o preço do vexame desnecessário. Esses índices são falsos, mas agora ficou mais difícil de consertar.
Falsos?
Basta você acessar a longa lista dos 5.512 municípios brasileiros analisados e vai descobrir que o IDH serve apenas para aferir um jeito de viver, um modelo de sociedade. Se o IDH resolvesse aferir a qualidade de vida dos povos indígenas ia ser um vexame: os índios não querem viver como a gente. Imagine ainda o IDH, adotado pela ONU, aferindo a qualidade de vida dos cubanos. Seria um ‘Deus nos acuda’ medir a solidariedade socialista.
Onde está a principal divergência?
Está no fato de Jordão ser o penúltimo lugar no IDH (5.511ª posição) e aparecer, em expectativa de vida, na frente de mais de 2.300 municípios brasileiros. Que negócio é esse? Você não quer viver mais? Por que o Fantástico não mostrou isso? Por que alguns se comportam de forma tão ingênua e subserviente ao pensamento da grande mídia?
Quer dizer que a expectativa de vida de Jordão é alta?
Sim. Enquanto o IDH-Renda é de 0.364, o IDH-Educação é de 0.425 e o IDH geral é de 0.475, o IDH-Longevidade é de 0.637. Veja o que foi escondido pelo Fantástico. Enquanto o IDH de Jordão é de 0.475, o IDH-Longevidade, que mede a expectativa de vida de lá, salta para 0.637, deixando na poeira mais de dois mil municípios brasileiros.
Então, o senhor quer discutir o que significa qualidade de vida.
Eu posso dizer que é melhor viver na floresta, sem a poluição e a violência das grandes cidades e você pode discordar. Você pode preferir andar de ônibus e dormir assustado, com medo dos traficantes. Agora, nós dois não podemos contestar que o que mede a qualidade de vida é exatamente o tempo que nós vamos viver, como média geral de longevidade de uma população.
E Jordão vive mais
Exatamente, Jordão tem uma expectativa de vida melhor do que centenas de municípios onde o IDH é maior. Os dados do IDH estão dizendo que uma determinada população pode viver mais, mesmo que a sua renda e a sua educação não sejam satisfatórias. Isso é o que mostra o IDH quando faz a aferição da qualidade de vida nas regiões florestais. O Jordão entrou na agenda dos sociólogos.
O senhor tem alguma explicação?
O homem rural e indígena não compra os produtos que colhe na floresta e nos rios e o custo da sua produção agrícola é menor do que o preço final, caso ele comprasse no mercado. Ele planta o que come, por isso que o IDH-Renda é uma nulidade por lá. Só funciona na cabeça dos assalariados da cidade, que em breve comprarão até o ar puro que respiram. Acho que lá a vida é menos perversa.
Como assim?
Imagine que o IDH ignora o consumo de drogas por filhos adolescentes de uma família abastada ou se o pai deles bate na esposa toda semana, enquanto a “qualidade de vida” dessas mesmas famílias fazem o IDH crescer. Esse mesmo IDH não mede a violência das ruas, o tráfico de drogas, a prostituição infantil, o trânsito louco e assassino, a poluição e o estresse da alucinante vida urbana.
Por que há pessoas dando razão ao Fantástico?
Porque enxergaram apenas o factóide e esqueceram de olhar para além da fantasia da notícia. Jordão tem problemas como qualquer município amazônico, mas a sua expectativa de vida é maior do que centenas de lugares servidos por infra-estrutura urbana. Sem contar que esse IDH é de 2000, portanto, ultrapassado em relação ao que tem hoje no Jordão.
O senhor acha que houve injustiça?
A Rede Globo fez uma senhora ‘sacanagem’ com o Acre. Usou um IDH com validade vencida e não mostrou as outras variáveis da vida por lá, como, por exemplo, viver sem o uso permanente de dinheiro nas áreas rurais. Em 2000, data da última aferição do IDH, a Frente Popular estava com menos de dois anos no governo. Quando sair o novo IDH em 2010 (mesmo com essas deficiências conceituais), o Jordão vai dar um banho em centenas de municípios.
Ouvir as necessidades de cada lugar e compartilhar as alegrias dos povos dos seringais e das aldeias indígenas. Foi esse tempo largo de convivência com a simplicidade e a inocência que fez Moisés Diniz defender um novo modelo de desenvolvimento, onde o homem seja superior à riqueza que ele produz.
O parlamentar do PCdoB acredita que é na Amazônia que estão as condições para o alvorecer de um novo jeito de viver e de se relacionar com o semelhante e com a natureza. “O modelo capitalista ocidental de viver está falido, produziu exclusão social e política, envenenou o planeta e matou a solidariedade entre os homens.”
O parlamentar diz que no Acre e em outras regiões da Amazônia há municípios aonde a barbárie da civilização ainda não chegou com força, como nas grandes cidades. “Nós não podemos permitir que essa doença contamine lugares como Jordão”.
Leia trechos da entrevista.
Deputado, por que essa veemência em condenar a reportagem do Fantástico sobre o município de Jordão?
Porque a reportagem levou o assunto para o terreno do fantástico, do grotesco, sugere que os ‘jordanenses’ devam viver como vivem os cariocas, entre uma bala perdida e outra e afirma uma aberração: “Jordão é o segundo pior lugar para se viver no Brasil”.
O IDH de Jordão está errado?
Em 2003, seis anos antes dessa reportagem do Fantástico, eu concedi uma entrevista onde contestava os critérios do IDH e propunha algumas saídas. Não fui ouvido. A maioria dos políticos do Acre achou que era romantismo de minha parte e agora está pagando o preço do vexame desnecessário. Esses índices são falsos, mas agora ficou mais difícil de consertar.
Falsos?
Basta você acessar a longa lista dos 5.512 municípios brasileiros analisados e vai descobrir que o IDH serve apenas para aferir um jeito de viver, um modelo de sociedade. Se o IDH resolvesse aferir a qualidade de vida dos povos indígenas ia ser um vexame: os índios não querem viver como a gente. Imagine ainda o IDH, adotado pela ONU, aferindo a qualidade de vida dos cubanos. Seria um ‘Deus nos acuda’ medir a solidariedade socialista.
Onde está a principal divergência?
Está no fato de Jordão ser o penúltimo lugar no IDH (5.511ª posição) e aparecer, em expectativa de vida, na frente de mais de 2.300 municípios brasileiros. Que negócio é esse? Você não quer viver mais? Por que o Fantástico não mostrou isso? Por que alguns se comportam de forma tão ingênua e subserviente ao pensamento da grande mídia?
Quer dizer que a expectativa de vida de Jordão é alta?
Sim. Enquanto o IDH-Renda é de 0.364, o IDH-Educação é de 0.425 e o IDH geral é de 0.475, o IDH-Longevidade é de 0.637. Veja o que foi escondido pelo Fantástico. Enquanto o IDH de Jordão é de 0.475, o IDH-Longevidade, que mede a expectativa de vida de lá, salta para 0.637, deixando na poeira mais de dois mil municípios brasileiros.
Então, o senhor quer discutir o que significa qualidade de vida.
Eu posso dizer que é melhor viver na floresta, sem a poluição e a violência das grandes cidades e você pode discordar. Você pode preferir andar de ônibus e dormir assustado, com medo dos traficantes. Agora, nós dois não podemos contestar que o que mede a qualidade de vida é exatamente o tempo que nós vamos viver, como média geral de longevidade de uma população.
E Jordão vive mais
Exatamente, Jordão tem uma expectativa de vida melhor do que centenas de municípios onde o IDH é maior. Os dados do IDH estão dizendo que uma determinada população pode viver mais, mesmo que a sua renda e a sua educação não sejam satisfatórias. Isso é o que mostra o IDH quando faz a aferição da qualidade de vida nas regiões florestais. O Jordão entrou na agenda dos sociólogos.
O senhor tem alguma explicação?
O homem rural e indígena não compra os produtos que colhe na floresta e nos rios e o custo da sua produção agrícola é menor do que o preço final, caso ele comprasse no mercado. Ele planta o que come, por isso que o IDH-Renda é uma nulidade por lá. Só funciona na cabeça dos assalariados da cidade, que em breve comprarão até o ar puro que respiram. Acho que lá a vida é menos perversa.
Como assim?
Imagine que o IDH ignora o consumo de drogas por filhos adolescentes de uma família abastada ou se o pai deles bate na esposa toda semana, enquanto a “qualidade de vida” dessas mesmas famílias fazem o IDH crescer. Esse mesmo IDH não mede a violência das ruas, o tráfico de drogas, a prostituição infantil, o trânsito louco e assassino, a poluição e o estresse da alucinante vida urbana.
Por que há pessoas dando razão ao Fantástico?
Porque enxergaram apenas o factóide e esqueceram de olhar para além da fantasia da notícia. Jordão tem problemas como qualquer município amazônico, mas a sua expectativa de vida é maior do que centenas de lugares servidos por infra-estrutura urbana. Sem contar que esse IDH é de 2000, portanto, ultrapassado em relação ao que tem hoje no Jordão.
O senhor acha que houve injustiça?
A Rede Globo fez uma senhora ‘sacanagem’ com o Acre. Usou um IDH com validade vencida e não mostrou as outras variáveis da vida por lá, como, por exemplo, viver sem o uso permanente de dinheiro nas áreas rurais. Em 2000, data da última aferição do IDH, a Frente Popular estava com menos de dois anos no governo. Quando sair o novo IDH em 2010 (mesmo com essas deficiências conceituais), o Jordão vai dar um banho em centenas de municípios.
Coluna Poronga hoje - Parece que anda na moda, Padre e Bispo serem chamado à atenção.
Rivalidade de municípios
Tarauacá e Feijó sempre viveram grande e sadia rivalidade. A primeira era considerada uma cidade maior e mais organizada. A disputa era ainda mais feroz no futebol. A turma feijoense enfrentava lama para curtir o fim de semana no município vizinho. Nos últimos anos as coisas se inverteram. São os tarauacaenses que sangram de inveja com o crescimento da terra do açaí.
Dedo de administrador
É fácil entender por que Feijó evoluiu mais do que Tarauacá. Os feijoenses vêm de sucessivas administrações voltadas para o bem-estar da comunidades. Os tarauacaenses, por sua vez, sofrem com um prefeito encrencado com a Justiça e que vive tendo o crescimento do seu patrimônio questionado.
Padre arrependido
Notícia confessada ao colunista dá conta de que o padre Paolino Baldassari se arrependeu de ter tomado partido nas eleições municipais. Sempre comedido ao separar a fé da política, o religioso apoiou abertamente a candidatura à reeleição do prefeito Nilson Areal (PR). Houve diminuição na frequência de fiéis na igreja de Sena.
Pito do bispo
O envolvimento do representante da Igreja Católica foi tamanho que o bispo Joaquín Pertiñez Fernandes foi a Sena Madureira. O comandante da prelazia deu um pito geral.
Previdência transparente
Transparência. Essa é uma palavra que se enquadra bem aos gestores do Acreprevidência. Todos os números do instituto estão disponíveis na internet. Até fevereiro, havia R$ 117,7 milhões em caixa para cobrir aposentadorias de funcionários do Estado. É uma soma respeitável. O endereço eletrônico é http://www.acreprevidencia.ac.gov.br.
Picolé de chuchu
Já em 2006, o povo de Jordão deu uma demonstração de que não gosta de chuchu. O tucano Geraldo Alckmin, conhecido como Picolé de Chuchu, perdeu feio quando disputou a eleição com o presidente Lula
Senador explicando sua fortuna
Um dia decidi sair do trabalho mais cedo e fui jogar golfe! Quando estava escolhendo o taco, notei que havia uma rã perto dele. A Rã disse:
'Croc-croc! Taco de ferro, número nove!
Eu achei graça e resolvi provar que a rã estava errada. Peguei o taco que ela sugeriu e bati na bola.
Para a minha surpresa a bola parou a um metro do buraco!
- Uau!!! - gritei eu, me virando para a rã - Será que você é minha rã da sorte?
Então resolvi levá-la comigo até o buraco.
- O que você acha, rã da sorte?
- Croc-croc! Taco de madeira, número três!
Peguei o taco 3 e bati. Bum! Direto no buraco!
Dali em diante acertei todas as tacadas e acabei fazendo a maior pontuação da minha vida!
Resolvi levar a rã pra casa e, no caminho, ela falou:
- Croc-croc! Las Vegas!
Mudei o caminho e fui direto para o aeroporto! Nem avisei minha mulher!
Chegando em Las Vegas a rã disse:
- Croc-croc! Cassino, roleta!
Evidentemente, obedeci a rã, que logo sugeriu:
- Croc-croc! 10 mil dólares, preto 21, três vezes seguidas.
Era loucura fazer aquela aposta, mas não hesitei. A rã já tinha credibilidade.
Coloquei todas as minhas fichas e deu na cabeça! Ganhei milhões! Peguei toda a grana e fui para a recepção do hotel, onde exigi uma suíte imperial. Tirei a rã do bolso, coloquei-a sobre os lençóis de cetim e disse:
- Rãzinha querida! Não sei como lhe pagar todos esses favores! Você me fez ganhar tanto dinheiro que lhe serei grato para sempre!
E a rã replicou:
- Croc-croc! Me dê um beijo! Mas tem que ser na boca!
Tive um pouco de nojo, mas pensei em tudo que ela me fez e mandei ver!
No momento que eu beijei a rã ela se transformou numa linda mulher de 20 anos, completamente nua, sentada sobre mim. Ela foi me empurrando bem devagarzinho para a banheira de espuma...
Juro por Deus, ---disse o Senador ao Presidente da Comissão de Ética---! Foi assim que conseguí minha fortuna e essa menina foi parar no meu quarto!"
'Croc-croc! Taco de ferro, número nove!
Eu achei graça e resolvi provar que a rã estava errada. Peguei o taco que ela sugeriu e bati na bola.
Para a minha surpresa a bola parou a um metro do buraco!
- Uau!!! - gritei eu, me virando para a rã - Será que você é minha rã da sorte?
Então resolvi levá-la comigo até o buraco.
- O que você acha, rã da sorte?
- Croc-croc! Taco de madeira, número três!
Peguei o taco 3 e bati. Bum! Direto no buraco!
Dali em diante acertei todas as tacadas e acabei fazendo a maior pontuação da minha vida!
Resolvi levar a rã pra casa e, no caminho, ela falou:
- Croc-croc! Las Vegas!
Mudei o caminho e fui direto para o aeroporto! Nem avisei minha mulher!
Chegando em Las Vegas a rã disse:
- Croc-croc! Cassino, roleta!
Evidentemente, obedeci a rã, que logo sugeriu:
- Croc-croc! 10 mil dólares, preto 21, três vezes seguidas.
Era loucura fazer aquela aposta, mas não hesitei. A rã já tinha credibilidade.
Coloquei todas as minhas fichas e deu na cabeça! Ganhei milhões! Peguei toda a grana e fui para a recepção do hotel, onde exigi uma suíte imperial. Tirei a rã do bolso, coloquei-a sobre os lençóis de cetim e disse:
- Rãzinha querida! Não sei como lhe pagar todos esses favores! Você me fez ganhar tanto dinheiro que lhe serei grato para sempre!
E a rã replicou:
- Croc-croc! Me dê um beijo! Mas tem que ser na boca!
Tive um pouco de nojo, mas pensei em tudo que ela me fez e mandei ver!
No momento que eu beijei a rã ela se transformou numa linda mulher de 20 anos, completamente nua, sentada sobre mim. Ela foi me empurrando bem devagarzinho para a banheira de espuma...
Juro por Deus, ---disse o Senador ao Presidente da Comissão de Ética---! Foi assim que conseguí minha fortuna e essa menina foi parar no meu quarto!"
16 de mar. de 2009
Adolescente furta carro do pai e ao dar "cavalo de pau" mata criança de nove anos de idade
RIO BRANCO
Imprudência sem limites. No início da tarde desta segunda-feira, 16, um adolescente de 17 anos de idade, morador do bairro Estação Experimental furtou o veículo, placas MZY 8755, pertencente ao pai do mesmo e saiu em alta velocidade pelas ruas do bairro Tangará quando em uma das ruas efetuou uma manobra denominada "cavalo de pau" perdeu controle do veículo invadiu uma residência e atropelou e matou a criança Thaline Adace dos Santos Anjos, de nove anos de idade que estava na calçada da casa e foi esmagada entre o muro e o carro dirigido pelo menor de idade.leia mais no ecos da notícia
O IDH de São Paulo
Vendo ontem o programa Domingo Espetacular, em que um repórter fazia uma matéria sobre os humoristas do nordeste principalmente os do Ceará, foi que eu pude entender o porquê do IDH lá ser melhor do que o do Jordão.
Gente, segundo ele (o humorista, não fui eu quem disse) o paulista é um povo privilegiado, pois conseguem ver o ar que respira, não pude deixar de dar boas gargalhadas.
Abaixo mas imagens que comprovam o “IDH” de São Paulo, e os incluídos.
Gente, segundo ele (o humorista, não fui eu quem disse) o paulista é um povo privilegiado, pois conseguem ver o ar que respira, não pude deixar de dar boas gargalhadas.
Abaixo mas imagens que comprovam o “IDH” de São Paulo, e os incluídos.
INVEJA É UMA M.!!!
O sujeito foi cortar o cabelo no barbeiro que freqüentava há mais de vinte anos.
- Rapaz, tô excitadão! Vou pra Itália amanhã.
- Itália? - perguntou o barbeiro - com tanto lugar bom pra ir, tu vais logo pra Itália?
- É, e vou pela Alitalia.
- P... que o p.... a pior companhia de aviação do mundo!! Vai pra que cidade, hein?
- Roma.
- Que merda, pô! Cidadezinha feia, merréca! E vai se hospedar aonde mesmo?
- No Hilton.
- Quê ...., nãooo! Aquilo é o maior pardieiro! E tu vais ver o Papa?
- Claro!
- Programinha de Índio, hein! Milhões de pessoas se acotovelando só pra ver o Papa. "Qualé"...
O sujeito saiu do barbeiro, puto da vida com aquilo tudo que ouviu! No dia seguinte viajou e curtiu a viagem, que foi ótima. Logo que voltou, fez questão de voltar à barbearia.
- E aí como foi a viagem? - perguntou o barbeiro.
- Rapaz, você não sabe o que me aconteceu!!! Eu tava lá no Vaticano, tentando ver o Papa. Logo que o Papa chegou à sacada ele olhou pra multidão e desceu. Saiu de lá e começou a andar na minha direção. Foi se aproximando de mim cada vez mais. Me olhando fixamente... Quando o Papa chegou bem pertinho de mim, ele falou um troço no meu ouvido. Só pra mim, cara! Me arrepiei todo!!!
- E o que o Papa falou pra você?
- Cabelinho mal cortado, hein? Que M.!!! de barbeiro é esse o teu!!!
- Rapaz, tô excitadão! Vou pra Itália amanhã.
- Itália? - perguntou o barbeiro - com tanto lugar bom pra ir, tu vais logo pra Itália?
- É, e vou pela Alitalia.
- P... que o p.... a pior companhia de aviação do mundo!! Vai pra que cidade, hein?
- Roma.
- Que merda, pô! Cidadezinha feia, merréca! E vai se hospedar aonde mesmo?
- No Hilton.
- Quê ...., nãooo! Aquilo é o maior pardieiro! E tu vais ver o Papa?
- Claro!
- Programinha de Índio, hein! Milhões de pessoas se acotovelando só pra ver o Papa. "Qualé"...
O sujeito saiu do barbeiro, puto da vida com aquilo tudo que ouviu! No dia seguinte viajou e curtiu a viagem, que foi ótima. Logo que voltou, fez questão de voltar à barbearia.
- E aí como foi a viagem? - perguntou o barbeiro.
- Rapaz, você não sabe o que me aconteceu!!! Eu tava lá no Vaticano, tentando ver o Papa. Logo que o Papa chegou à sacada ele olhou pra multidão e desceu. Saiu de lá e começou a andar na minha direção. Foi se aproximando de mim cada vez mais. Me olhando fixamente... Quando o Papa chegou bem pertinho de mim, ele falou um troço no meu ouvido. Só pra mim, cara! Me arrepiei todo!!!
- E o que o Papa falou pra você?
- Cabelinho mal cortado, hein? Que M.!!! de barbeiro é esse o teu!!!
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