31 de jan. de 2012

CIDADES FANTASMAS - A FARSA DO CRESCIMENTO CHINES

Verdade ou mentira? Será a bolha imobiliária da China?

OS CINCOS MAIORES ARREPENDIMENTOS DOS PACIENTES TERMINAIS

Albert Einstein - Recentemente foi publicado nos Estados Unidos um livro que tem tudo para se transformar em um best seller daqueles que ajudam muita gente a mudar sua forma de enxergar a vida. The top five regrets of the dying (algo como “Os cinco principais arrependimentos de pacientes terminais”) foi escrito por Bonnie Ware, uma enfermeira especializada em cuidar de pessoas próximas da morte. Para analisar a publicação, convidamos a Dra. Ana Cláudia Arantes – geriatra e especialista em cuidados paliativos do Einstein – que comentou, de acordo com a sua experiência no hospital, cada um dos arrependimentos levantados pela enfermeira americana. Confira abaixo.

1. Eu gostaria de ter tido coragem de viver uma vida fiel a mim mesmo, e não a vida que os outros esperavam de mim - “À medida que a pessoa se dá conta das limitações e da progressão da doença, esse sentimento provoca uma necessidade de rever os caminhos escolhidos para a sua vida, agora reavaliados com o filtro da consciência da morte mais próxima”, explica Dra. Ana Cláudia.

“É um sentimento muito frequente nessa fase. É como se, agora, pudessem entender que fizeram escolhas pelas outras pessoas e não por si mesmas. Na verdade, é uma atitude comum durante a vida. No geral, acabamos fazendo isso porque queremos ser amados e aceitos. O problema é quando deixamos de fazer as nossas próprias escolhas”, explica a médica.

“Muitas pessoas reclamam de que trabalharam a vida toda e que não viveram tudo o que gostariam de ter vivido, adiando para quando tiverem mais tempo depois de se aposentarem. Depois, quando envelhecem, reclamam que é quando chegam também as doenças e as dificuldades”, conta.

2. Eu gostaria de não ter trabalhado tanto - “Não é uma sensação que acontece somente com os doentes. É um dilema da vida moderna. Todo mundo reclama disso”, diz a geriatra.

“Mas o mais grave é quando se trabalha em algo que não se gosta. Quando a pessoa ganha dinheiro, mas é infeliz no dia a dia, sacrifica o que não volta mais: o tempo”, afirma.

“Este sentimento fica mais grave no fim da vida porque as pessoas sentem que não têm mais esse tempo, por exemplo, pra pedir demissão e recomeçar”.

3. Eu gostaria de ter tido coragem de expressar meus sentimentos - “Quando estão próximas da morte, as pessoas tendem a ficar mais verdadeiras. Caem as máscaras de medo e de vergonha e a vontade de agradar. O que importa, nesta fase, é a sinceridade”, conta.

“À medida que uma doença vai avançando, não é raro escutar que a pessoa fica mais carinhosa, mais doce. A doença tira a sombra da defesa, da proteção de si mesmo, da vingança. No fim, as pessoas percebem que essas coisas nem sempre foram necessárias”.

“A maior parte das pessoas não quer ser esquecida, quer ser lembrada por coisas boas. Nesses momentos finais querem dizer que amam, que gostam, querem pedir desculpas e, principalmente, querem sentir-se amadas. Quando se dão conta da falta de tempo, querem dizer coisas boas para as pessoas”, explica a médica.

4. Eu gostaria de ter mantido contato com meus amigos - “Nem sempre se tem histórias felizes com a própria família, mas com os amigos, sim. Os amigos são a família escolhida”, acredita a médica. “Ao lado dos amigos nós até vivemos fases difíceis, mas geralmente em uma relação de apoio”, explica.

“Não há nada de errado em ter uma família que não é legal. Quase todo mundo tem algum problema na família. Muitas vezes existe muita culpa nessa relação. Por isso, quando se tem pouco tempo de vida, muitas vezes o paciente quer preencher a cabeça e o tempo com coisas significativas e especiais, como os momentos com os amigos”.

“Dependendo da doença, existe grande mudança da aparência corporal. Muitos não querem receber visitas e demonstrar fraquezas e fragilidades. Nesse momento, precisam sentir que não vão ser julgados e essa sensação remete aos amigos”, afirma.

5. Eu gostaria de ter me deixado ser mais feliz - “Esse arrependimento é uma conseqüência das outras escolhas. É um resumo dos outros para alguém que abriu mão da própria felicidade”.

“Não é uma questão de ser egoísta, mas é importante para as pessoas ter um compromisso com a realização do que elas são e do que elas podem ser. Precisam descobrir do que são capazes, o seu papel no mundo e nas relações. A pessoa realizada se faz feliz e faz as pessoas que estão ao seu lado felizes também”, explica.

“A minha experiência mostra que esse arrependimento é muito mais dolorido entre as pessoas que tiveram chance de mudar alguma coisa. As pessoas que não tiveram tantos recursos disponíveis durante a vida e que precisaram lutar muito para viver, com pouca escolha, por exemplo, muitas vezes se desligam achando-se mais completas, mais em paz por terem realmente feito o melhor que podiam fazer. Para quem teve oportunidade de fazer diferente e não fez, geralmente é bem mais sofrido do ponto de vista existencial”, alerta.


Dica da especialista - “O que fica bastante claro quando vejo histórias como essas é que as pessoas devem refletir sobre suas escolhas enquanto têm vida e tempo para fazê-las”.

“Minha dica é a seguinte: se você pensa que, no futuro, pode se arrepender do que está fazendo agora, talvez não deva fazer. Faça o caminho que te entregue paz no fim. Para que no fim da vida, você possa dizer feliz: eu faria tudo de novo, exatamente do mesmo jeito”.

De acordo com Dra. Ana Cláudia, livros como este podem ajudar as pessoas a refletirem melhor sobre suas escolhas e o modo como se relacionam com o mundo e consigo mesmas, se permitindo viver de uma forma melhor. “Ele nos mostra que as coisas importantes para nós devem ser feitas enquanto temos tempo”, conclui a médica.

FRANCESA DASSAULT VENDE 126 CAÇAS RAFALE À ÍNDIA POR US$ 12 BI

AFP - NOVA DÉLHI — O grupo de defesa francês Dassault fechou um contrato para vender 126 caças Rafale à Índia, indicaram nesta terça-feira fontes do governo francês e indiano.

A Dassault venderá pela primeira vez seus aviões Rafale para o exterior, depois de superar o consórcio Eurofighter por este contrato colossal, estimado em 12 bilhões de dólares.

"Está confirmado que a Dassault ganhou o contrato", disse uma fonte do governo indiano à AFP, explicando que o grupo francês fez uma oferta melhor.

Pouco depois, o secretário de Estado francês para Comércio Exterior, Pierre Lellouche confirmou: "Ganhamos o contrato", considerando que "algumas coisas ainda devem ser concluídas".

A licitação, aberta em 2007, é uma das maiores já lançadas pela terceira maior potência econômica da Ásia, e uma das maiores do momento no setor de defesa aérea.

A licitação atraiu as gigantes mundiais do setor em uma competição acirrada. O Rafale e o Typhoon, da Eurofighter, foram pré-selecionados em abril, deixando fora de jogo as americanas Boeing e Lockheed Martin, a sueca Saab Gripen e a russa MiG.

Na Índia, o candidato que oferece o menor preço geralmente leva o contrato.

O contrato estipula que a Índia comprará diretamente 18 aviões, enquanto que os outros 108 serão construídos no país asiático.

A ação do grupo Dassault disparou cerca de 20% na Bolsa de Paris após o anúncio do contrato.

Em dezembro do ano passado, o ministro francês da Defesa, Gérard Longuet, chegou a afirmar que a produção do caça Rafale seria interrompida caso não houvesse pedidos estrangeiros.

Alguns meses antes, em setembro, a presidente brasileira, Dilma Rousseff, havia dito ao seu colega francês Nicolas Sarkozy, durante um encontro entre ambos em Nova York, que o Brasil "não estava em condições de se comprometer com a compra de aviões de guerra".

O Rafale disputa com o americano F-18 E/F, da Boeing, e o Gripen NG, da Saab, uma licitação pela compra por parte do governo brasileiro de 36 caças para substituir a atual frota da Força Aérea Brasileira (FAB) a partir de 2016.

O contrato para a venda dos caças pode chegar a R$ 6,7 bilhões.

Dos três concorrentes do F-X2, o Rafale foi o único a ter oferecido uma proposta de transferência de tecnologia irrestrita ao Brasil e às empresas envolvidas na fabricação.

A licitação foi aberta durante o governo Lula. O ex-presidente chegou a manifestar a sua preferência pela aeronave francesa.

Nota: A Índia salvou a Dassaut da falência. Acho que agora não há mais nada a esperar pelo governo brasileiro. 

PRESSÃO ARTERIAL DEVE SER MEDIDA NOS DOIS BRAÇOS, DIZ ESTUDO

folha - Medir a pressão dos dois braços não é uma prática comum entre médicos e enfermeiros, mas deveria ser.

Uma revisão de 28 estudos mostra que a diferença de 15 mmHg ou mais entre a pressão sistólica dos dois braços representa um risco 70% maior de morte por doença cardíaca, como infarto. A pesquisa foi publicada na revista médica "Lancet".

A pressão sistólica é a mais alta -em caso de valores normais, a sistólica é 12 e a diastólica, oito. Uma diferença de 15 mmHg poderia significar que, em um braço, a pressão seria de 12 e no outro, 13,5.

A diferença pode indicar doença vascular periférica (endurecimento ou afunilamento das artérias das pernas e dos pés) e risco de doença cardiovascular cerebral, que pode causar demência.
Editoria de arte/folhapress
Segundo Celso Amodeo, cardiologista especialista em hipertensão do HCor (Hospital do Coração), pressões diferentes podem indicar um bloqueio em um dos lados do corpo por causa de uma placa de gordura nos vasos.

A medida da pressão nos dois braços pode identificar pacientes com alto risco de doença vascular sem sintomas, dizem os autores da revisão, da Universidade de Exeter, no Reino Unido.

Eles afirmam que essa prática, preconizada pelas diretrizes dos EUA e do Reino Unido, não é seguida pela maioria dos médicos.

O mesmo acontece no Brasil, segundo os especialistas.

A diretriz no país diz que as medidas devem ser obtidas nos dois braços e, se houver diferença de 20 mmHg, as causas devem ser investigadas, de acordo com Weimar Barroso de Souza, presidente do departamento de hipertensão arterial da Sociedade Brasileira de Cardiologia.

"O problema é que essa recomendação não é muito seguida. É importante que estudos como esse venham à tona até para as pessoas cobrarem esse tipo de cuidado."

Ele afirma, no entanto, que a medição "dupla" só é necessária na primeira consulta. "Não é preciso fazer isso todas as vezes. Se você conhece o paciente, já sabe que em tal braço a pressão é maior e é aquele que você vai acompanhar", afirma.

Ele lembra ainda que sempre vai haver uma diferença entre a pressão dos dois braços, mas ela deve ser menor que 15 mmHg.

"Com o estudo ligando a diferença a um risco cardiovascular maior, a recomendação de medir a pressão nos dois braços fica mais forte", afirma Décio Mion, nefrologista e vice-presidente da Sociedade Brasileira de Hipertensão.

TRATAMENTO

Em caso de diferença, o primeiro passo é identificar por que há essa alteração. "Pode ser por causa do estreitamento dos vasos das pernas, porque a pessoa já teve derrame ou infarto, por pressão alta não tratada ou outros fatores de risco, como o tabagismo", afirma Mion.

Souza diz que os primeiros cuidados são a alteração desses fatores, como mudar a alimentação e parar de fumar. Depois, o médico pode recorrer ao tratamento adequado das doenças associadas que pioram o quadro, como diabetes e colesterol alto.

Segundo Amodeo, medir a pressão nos dois braços faz parte da investigação médica correta e deveria ser feita em todos os pacientes, independentemente de idade e risco de doenças cardiovasculares.

Ele afirma que o médico deve apalpar os pulsos e, se houver uma diferença notável, é provável que as pressões serão diferentes também. Nesse caso, o ideal é que o médico meça também a pressão das pernas, para não deixar passar uma obstrução de artéria nos membros inferiores.

ALÉM DOS TRECHOS DESMORONADOS, AGORA TEM ATÉ DESBARRANCAMENTO

Motoristas que se dirigem para Rio Branco pela BR 364 de oeste para leste do Estado devem prestar muita atenção, pois a estrada esta muito perigosa. Não bastasse o número incontável de animais soltos na pista, colonos andando de bicicleta, a pé e desmoronamentos da estrada, o motorista agora deve tomar cuidado também com desbarrancamentos que como a foto mostra chega a atingir a estrada. O trecho perto do Jurupari continua com buracos e o trecho entre Tarauacá e Feijó há verdadeiras crateras. O interessante é que o DERACRE tampa buracos antes e depois deles, mas esses que tem perigo iminente de acidente estão do mesmo jeito. Muito cuidado, triplique sua atenção, e principalmente não corra.

PLACA DOIDINHA


Quando vier de Cruzeiro do Sul e quiser ir para Tarauacá pela segunda entrada, onde está mandando seguir, vire à direita. Não de bola para essa placa.

CONVERSA COMUM NO MSN

Eu sou loiro tenho 1,80, sou formado em administração de empresas, com pós na UFRJ, e você?

27 de jan. de 2012

TRIBUTO AO PASSADO – TARAUACÁ - FOGO SIMBÓLICO QUE PERCORREU O ESTADO

É URGENTE URGENTÍSSIMO UM CONVÊNIO ENTRE O GOVERNO FEDERAL OU DO ESTADO E PREFEITURA MUNICIPAL DE TARAUACÁ PARA CONSTRUÇÃO DE UMA RODOVIÁRIA


A foto fala por si só. Urge um convênio entre o Governo Federal ou do Estado do Acre com a Prefeitura de Tarauacá para a construção de uma rodoviária. Isso já era para ter sido pensado já que a construção dessa BR- 364 demandou anos. O que não pode é os munícipes tarauacaenses sofrerem com mais essa “falha física”, pois todos pagam seus impostos regularmente. Já basta a buracaria na estrada.
Nota: O Governador Tião Viana poderia fazer logo uma rodoferroviária nos moldes da de Brasília.

MINHA CASA, MEU PESADELO

 Jairo Barbosa - Ac 24 hS

Quando recebeu sua casa no residencial Juarez Távora, no bairro Alto Alegre, em Rio Branco, a secretária Romília Santiago acreditava está realizando o sonho de milhares de famílias Brasil á fora: finalmente morar na casa própria.

O sonho virou pesadelo. No dia 30 de novembro do ano passado, ela e outros 255 contemplados receberam as casas construídas dentro programa Minha Casa Minha Vida. A nova moradora imaginava viver dias tranqüilos no novo endereço, mas não demorou muito para perceber os muitos problemas que a unidade habitacional apresenta.

Romília ocupa a casa 5 da quadra 29 do residencial, local que inunda toda vez que chove. A água escore por um pequeno barranco nos fundos da quadra e invade as casas. A calçada apresenta rachaduras.  Lá dentro, a moradora percebeu que faltavam vários acessórios que deveriam constar na casa, de acordo com o contrato.

O kit do banheiro não foi instalado e a parte de sustentação do telhado foi construído em madeira tipo compensado.

A moradora contou que ao perceber os problemas procurou a empresa responsável pela obra, de quem recebeu a orientação para mudar-se para um apartamento enquanto os reparos seriam realizados.

Passaram-se dois meses e até agora ninguém da empresa esteve no local para vistoriar a casa. Continuando com sua batalha para tentar amenizar o drama que enfrenta, Romília foi á Caixa Economica Federal, financiadora da obra, que disse a mutuaria que nada poderia ser feito.

Na ultima semana, a casa da mulher foi invadida pela água da chuvas duas vezes.

Empresa diz que não é responsável pelas inundações

O representante da MAV Construtora, empresa responsável pela obra, Renilsom Gomes,afirmou que a empresa mantém um escritório no local e que providenciou todos os reparos nas unidades nas quais os moradores solicitaram uma vistoria. No caso específico de Romília Santiago, ele informou que a moradora não compareceu no dia marcado para a vistoria por isso os serviços não foram feitos.

Perguntado sobre o problema de inundação das casas pela falta de uma parede de contenção, Gomes respondeu:

“A gente não é responsável por esse problema. A chuva vem e entra nas casas pela parte dos fundos porque o terreno é um pouco inclinado. Nos só temos responsabilidade pela estrutura física das unidades, só isso”, disse ele.

NÍVEL DO RIO TARAUACÁ TORNA A SUBIR - FOTO TIRADA ÀS 08:15Hs

HUMOR - 27/01/2012

Aula de informática

Ousadia
Resultado da ousadia
 

26 de jan. de 2012

BRASIL CONCEDE VISTO DE TURISTA A BLOGUEIRA CUBANA YOANI SÁNCHEZ

(Foto: EFE)
Sánchez é uma das vozes mais críticas da blogosfera de Cuba.

SÃO PAULO, (Reuters) - O Brasil concedeu nesta quarta-feira um visto de turista à blogueira cubana dissidente Yoani Sánchez, colocando as autoridades comunistas da ilha em uma posição delicada poucos dias antes da visita da presidente Dilma Rousseff a Cuba.

Sánchez, autora do blog www.desdecuba.com/generaciony, havia pedido à Dilma que a ajudasse a obter uma permissão de viagem ao exterior, que Cuba tem lhe negado repetidamente.

"No dia 20 de janeiro, a senhora Yoani Sánchez solicitou na Embaixada do Brasil em Havana um visto de turista para viajar ao Brasil. O Ministério das Relações Exteriores informa que a Embaixada já concedeu o visto", disse o Ministério das Relações Exteriores em comunicado.

Sánchez, uma das vozes mais críticas da blogosfera de Cuba, já recebeu antes outros vistos para viajar ao exterior, mas não obteve a permissão de saída que os cubanos precisam para entrar em um avião.

"Já tenho o visto para o Brasil. Agora falta o mais difícil, a permissão de saída", disse a blogueira em sua conta no Twitter.

O governo cubano considera Sánchez e outros dissidentes como "mercenários" a serviço dos Estados Unidos e de outros inimigos da ilha na Europa.

A presidente Dilma Rousseff vai visitar Cuba no dia 31 de janeiro.

Segundo a chancelaria brasileira, Sánchez quer participar no dia 10 de fevereiro da estreia de um documentário sobre Cuba no Brasil.
(Reportagem de Esteban Israel)

TRIBUTO AO PASSADO - RIO BRANCO HÁ 65 ANOS - ENTREGA DE MEDALHA AO MAJOR GUIOMARD SANTOS POR BOLIVIANOS


Coronel do Exército boliviano Isaac Vasquez e membros do governo do Departamento Pando entregam no Palácio Rio Branco uma medalha de ouro ao governador do Acre Major Guiomard Santos.
Fonte: Relatório fotográfico de obras terminadas no governo de Guiomard Santos 1946-1948
Acervo: C.D.I.H.
Acervo Digital: Memorial dos Autonomistas

PREFEITURA DE TARAUACÁ E GOVERNO DO ESTADO FIRMAM PARCERIA PARA RETIRAR FAMÍLIAS DAS ÁREAS DE RISCO

 A prefeitura de Tarauacá e o governo do Estado firmaram parceria para alocar cerca de 57 famílias, (mais de 270 pessoas) que residem em áreas de risco, como parte da rua Lauriete Borges, 31 de Março e Luiz Madeiro, incluindo uma família da Benjamin Constant e outra na rua Manoel Lourenço.
A prefeita Marilete Vitorino já solicitou do Estado uma área que fica localizada no bairro do Corcovado para realocar todas essas famílias que estão sujeitas a acidentes com deslizamentos de terra e alagamentos, de acordo com dados oficiais da Defesa Civil do município.

De acordo com a prefeita Marilete, as famílias terão todo apoio do poder público municipal e estadual. Com o auxilio da Defesa Civil, na pessoa do Major Ferreira, a prefeitura conseguiu identificar todas as famílias que precisam ser removidas para um local de segurança.
Segundo o secretário de Defesa Civil, Nilson Amorim, as famílias estão muito apreensivas, e esperam uma decisão imediata dos poderes.
Nesta quinta feira, 26, às 11hs da manhã, na sala de reuniões da prefeitura, a prefeita Marilete se reúne com secretários, vereadores, membros da Defesa Civil e com a chefe de gabinete do governo do estado, Márcia Regina para traçar planos sobre o assunto.
A realocação das famílias vai ficar por conta da prefeitura de Tarauacá que vai prestar todo apoio para as pessoas que forem retiradas do local de risco.
Assessoria de Comunicação da Prefeitura de Tarauacá

SEAL TEAM SIX RESGATA REFÉNS NA SOMÁLIA


Reféns foram libertados sem ferimentos e todos os nove sequestradores que estavam com eles foram mortos durante a operação

A foto ao lado mostra o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, ao lado de sua mulher, Michelle, logo após o discurso sobre o Estado da União, realizado na noite de terça-feira (24). No telefone, Obama conversa John Buchanan e informa a ele que membros das Forças de Operações Especiais dos Estados Unidos libertaram sua filha, Jessica, de 32 anos, e o dinamarquês Poul Hagen Thisted, de 60 anos. Os dois, funcionários de uma ONG que, estavam sequestrados desde outubro por um grupo de piratas que age na costa da Somália e no Golfo de Aden.

Os dois reféns trabalhavam em uma unidade de retirada de minas terrestres do Conselho de Refugiados Dinamarquês, uma ONG que dá todo o tipo de assistência a refugiados somalis em Mogadíscio, a capital do país. Eles foram capturados em Galkayo, enquanto monitoravam as atividades de ajuda humanitária.

Jessica e Thisted foram libertados sem ferimentos e todos os nove sequestradores que estavam com eles foram mortos durante a operação. Segundo informação da agência Associated Press, o resgate foi realizado pela mesma unidade militar que matou, em maio de 2011, o terrorista Osama Bin Laden, chefe da Al-Qaeda.

O resgate de reféns na Somália foi realizado pela mesma equipe de SEALs da Marinha que encontrou e matou Osama Bin Laden, disseram à Associated Press dois funcionários da administração americana que pediram para manter o anonimato. A unidade é o Grupo Naval de Desenvolvimento de Combate Especial, também conhecido como Time 6 SEAL. Os membros da unidade que realizaram o resgate não eram os mesmos que mataram Bin Laden, disseram os funcionários do governo.

Ainda segundo a AP, a operação foi comandada a partir do Comando da África das Forças Armadas dos Estados Unidos, baseado em Stuttgart, na Alemanha. Na semana passada, o comando recebeu a informação de que Jessica Buchanan estava com problemas de saúde e, dias depois, recebeu a informação de sua localização. Após confirmar que os reféns estavam no local indicado, a operação foi realizada.

Ao programa Today, da rede NBC, o vice-presidente dos EUA, Joe Biden, afirmou que o governo “queria agir e agiu”. Em nota, Obama disse que “não poderia estar mais orgulhoso das tropas que realizaram a missão e dos dedicados profissionais que apoiaram seus esforços”.

FONTE/FOTOS: Época/Pete Souza / Casa Branca e Conselho de Refugiados Dinamarquês / AP/Via Forças Terrestres

CONVITE

CHARGE DO DIA - 26/01/2012

QUE CHEGUE LOGO


25 de jan. de 2012

ARMADAS ANGLO-SAXÔNICAS: ATÉ QUANDO VAMOS ENGOLIR SAPO?

Por Paulo Ricardo da Rocha Paiva – de Manaus- São passadas três décadas e o Reino Unido se decidiu por alinhavar um plano de defesa para suas ilhas ao sul do Atlântico. Não demorou e o Daily Mail publicou recentemente que fontes do Ministério da Defesa britânico reportaram ao noticioso que um submarino nuclear da Royal Navy está de prontidão justo no entorno do litoral das “suas” Ilhas Falkland. Já os fraco-abusados do Mercosul, por sua vez, resolveram, ao que parece, mas ainda sem a competência para tanto, procurar sarna para se coçar:
“Atenção cucarachada luso-hispânica, vamos fazer um acordo proibindo a passagem de barcos com bandeiras ilegais das Malvinas, que absurdo, as ilhas estão ocupadas pelos piratas de Sua Majestade desde 1833!”.

O fato, como só em ser, já serviu para atiçar o espírito bucaneiro do velho lobo do mar inglês que, sem titubear, classificou de escandalosa a decisão dos atrevidos “cucarachos”. Parece que estou a ver o marinheiro graduado, veterano da Guerra das Malvinas, quando ele estufou seu peito cheio de medalhas e sugeriu que “o submarino deveria mostrar seu mastro e deixar claro que está lá!”. Sim, é bom que não se esqueçam os ufanistas dos programas paliativos, a longuíssimos prazos, de modernização das forças navais sul-americanas, que bastou um submergível destes para negar à Marinha argentina a competência de se fazer ao mar, e quando o fez, deu no que deu: o Cruzador Belgrano simplesmente foi a pique!

É de se perguntar se já temos cacife para sermos atrevidos neste nível. Devo me reportar agora ao nosso país. E atenção, porque não estou a culpar ou a criticar nossas Forças Armadas pelo seu atual desmanche. Todos sabem muito bem quem são os responsáveis pela nossa absoluta incapacidade de defesa frente às grandes potências militares que ameaçam a posse de nossas riquezas naturais. Ah! Mas o Brasil está providenciando para aumentar o seu poder naval. E daí? Minha gente, nada contra a compra de navios, submarinos, porta-aviões, caças ou helicópteros, afinal de contas ainda não fabricamos nada mesmo e temos que sair do zero! Mas importa, sim, que comprar com transferência de tecnologia é um processo muito moroso e nossos oponentes não vão esperar os anos 2020 para se aventurarem nas amazônias verde e azul que queremos garantir. Alerta! Precisamos adquirir capacidade de dissuadir desde já!

Que se diga, hoje, as nove fragatas (de fabricação “britânica” para variar), os cinco submarinos movidos a diesel e o porta aviões comprado na França não representam absolutamente nada em termos de poder naval para quem nos ameaça. Para que se tenha uma idéia, estas belonaves começariam a ser acrescidas com um submarino convencional só em 2016, e isto que gente entendida levantou as necessidades para uma defesa efetiva do entorno do pré-sal, da bacia do Amazonas mais os 7.941 Km de extensão litorânea, de nada mais nada menos do que: seis submarinos nucleares, 20 convencionais mais uma frota a ser baseada no nordeste, o que seria logrado, é de pasmar, somente a partir de 2030. Acontece que a “gangue dos cinco” não sofre do mesmo “amadorismo antiestratégico” dos nossos governantes e políticos a ponto de esperar mais 20 anos para se apossar de nossos mananciais hídricos.

Os maiores responsáveis pela nossa integridade territorial e marítima têm que se convencer que as grandes potências militares não vão observar prazos para por à prova a defesa nacional.

Em assim sendo, Brasil e Argentina, que já dominam o processo de enriquecimento de urânio há algum tempo, sem desconfianças mútuas, precisam ser capazes de redigirem juntos um tratado militar para desenvolvimento de um projeto defensivo nuclear, binacional, em arsenais comuns, que diminua os gastos com aquisições de material bélico nos mesmos ”mercadores da morte encastelados no CDS/ONU”. E atenção hermanos, é bom que partamos para esta linha de ação o quanto antes porque, como disse outra fonte militar de Sua Majestade: “no momento em que eles (argentinos) cruzem sua costa, desceremos do ar. Seria uma caça de perus”, ao que acrescento: ”no instante em que eles (brasileiros) se aproximem do pré-sal, desceremos do ar. Seria uma caça aos “papagaios”.

Acorda cucarachada !

Paulo Ricardo da Rocha Paiva é coronel de Infantaria e Estado-Maior.

FONTE: Correio do Brasil via Poder Naval
Nota: Isso tudo aí em cima resumindo quer dizer que: Manda quem pode, obedece quem não investe em desenvolvimento e defesa.

A IMAGEM DO ABANDONO – PRÉDIO DE RESPONSABILIDADE DO GOVERNO DO ESTADO ESTÁ SENDO INVADIDO PELO MATO

Tombar sim, mas não desse jeito.
Um dos poucos patrimônios antigo de Tarauacá que resta é a antiga “Casa Eléctrica” que fica quase em frente ao Sinteac. Essa casa construída em 1942 na época de Manoel Vieira da Cunha está completamente abandonada pelo Governo do Estado. É um “prédio” que dava para ser reaproveitado para, por exemplo, montar um museu e preservar o pouco que sobrou da história tarauacaense, ao contrário o mesmo está se acabando por falta de manutenção.
O interessante é que em vez do Governo doar para a Prefeitura preservar e ter o que mostrar para estudantes e possíveis turistas prefere deixar o prédio se acabar e muitos ficam sem saber um pouco da cultura antiga local.
Resta rezar para que haja algum interesse em salvá-lo o mais rápido possível, antes que seja demolido como aconteceu com a casa do povo onde hoje se encontra a Caixa Econômica.

DA SÉRIE:BICHINHOS

24 de jan. de 2012

CRACK AVANÇA EM TARAUACÁ, DIZ OBSERVATÓRIO DO CRACK

Observatório do Crack revela que a droga avança em 12 dos 14 municípios pesquisados no Acre

Luciano Tavares,da redação de ac24horas- Um levantamento divulgado pelo Conselho Nacional dos Municípios revela que o crack é problema de 12 dos 14 municípios do Acre pesquisados pela entidade. O chamado Observatório do Crack pesquisou 4430 cidades brasileiras. 91% delas sofrem com o problema.

No Acre as doze cidades onde o crack avança são: Acrelândia, Assis Brasil, Brasiléia, Cruzeiro do Sul, Epitaciolândia, Feijó, Manuel Urbano, Plácido de Castro, Porto Acre, Rio Branco, Tarauacá e Xapuri. Mas ainda há no Acre locais onde a droga ainda não chegou: Jordão e Bujari.

O mapa do Observatório do Crack revela que Rio Branco, Cruzeiro do Sul, Epitaciolândia, Brasileia, Acrelândia e Assis Brasil, possuem nível alto de consumidores da droga.

Estão no nível médio, considerado pelo observatório, os municípios de Feijó, Porto Acre, Plácido de Castro e Xapuri. Já Manuel Urbano e Tarauacá fazem parte dos municípios com baixa quantidade de usuários.

Os dados revelam a enorme deficiência que há na guarnição da fronteira e devido à falta de mais policiamento, os municípios de Assis Brasil, Brasileia e Epitaciolândia estão entre os seis do Acre com nível alto de consumidores do entorpecente.

O mapa do crack revela outra triste realidade em relação ao Acre: a falta de um orçamento no âmbito estadual, específico para programas de combate às drogas e ausência de ação assistencial em praticamente todos os municípios onde o flagelo avança. Conforme o Conselho Nacional dos Municípios, no ano de 2010 foi autorizado R$ 124 milhões para a gestão da política nacional sobre drogas. Deste montante foi empenhado R$ 90,1 milhões e efetivamente pago o valor de R$ 5,3 milhões. Ou seja: 4,21% do valor autorizado ou 5,94% do valor empenhado, segundo dado coletados do Orçamento Geral da União.

O Acre, por exemplo, não possui uma política específica no setor para viciados. Faltam unidades clínicas para atender pessoas com esse tipo de problema. Quando um viciado num estágio avançado do uso de droga apresenta algum tipo de problema psíquico, ele é internado no Hosmac (Hospital de Saúde Mental), junto com outros pacientes que não sofreram ou não sofrem o mesmo problema, oriundo do uso de entorpecentes.

A segurança aparece como sendo a segunda maior área a apresentar problemas relacionados ao consumo e a circulação de drogas com 58,5% das citações.

Os principais problemas estão relacionados ao aumento de furtos, roubos, violência intrafamiliar e doméstica, assassinatos, vandalismo, bem como o aumento da violência no meio rural e urbano. Existem ainda apontamentos em relação à falta de policiamento nessas áreas que apresentam maior vulnerabilidade.

Apreensões de crack estão se tornando comuns no Estado, principalmente em Rio Branco e nos municípios de fronteira, como Brasileia e Epitaciolândia.

Para o CNM a devastação que o crack e outras drogas vêm causando à população brasileira está relacionada ainda à região de fronteira do país. O efetivo policial é pequeno, mal remunerado e pouco treinado para enfrentar a dinâmica do tráfico.

Em Rio Branco é fácil ver jovens e adolescentes usando drogas, sobretudo, durante a noite em vários pontos do centro da cidade, apelidados por usuários e policiais de “Cracolândia”. São locais conhecidos, como a Praça dos Tocos ou da Catedral, proximidades do Mercado Elias Mansour ou Terminal Urbano e espaços próximos ao Palácio Rio Branco.

Na semana passada o site ac24horas noticiou o caso de um rapaz com um principio de overdose de crack, que foi socorrido pelo Samu, na rampa do Palácio Rio Branco. Ele teria passado a noite usando a droga, passou mal e foi salvo graças à ajuda de populares que passavam próximo ao.

Assistência social é a terceira área a apresentar problemas demandados pelo consumo e circulação de drogas, 44,6% relatam problemas como a falta dos serviços da Proteção Social Básica prestado pelo Centro de referência da assistência social – CRAS, que trabalha na perspectiva da prevenção e do fortalecimento dos vínculos familiares e comunitários desenvolvendo ações que podem contribuir para evitar o uso de drogas.

A falta de estrutura familiar é o principal problema, segundo gestores do setor de assistência social. Por causa das drogas o usuário abandona a família e os estudos, o que dificulta a reinserção do indivíduo à sua rede social.

Com 37,9% das citações a área da educação aparece em quarto lugar apresentando problemas relativos ao consumo e circulação de crack e outras drogas.

O levantamento constata que o envolvimento do jovem ou adolescente com as drogas é o começa de uma sequência de atos que o levam ao baixo rendimento, vandalismo, envolvimento com gangues e evasão escolar.

Na pesquisa há ainda os que citaram a falta de gente capacitada para lidar com o problema. Situação que é comum em todas as cidades brasileiras. Outra situação, e ainda mais grave é o baixo investimento do governo federal, com políticas de combate ao uso das drogas.

Fonte: CNM/Observatório do Crack