31 de jul. de 2011

TRIBUTO AO PASSADO - RIO BRANCO

DA SÉRIE: DESENHOS NOS MEUS LIVROS DE 5ª SÉRIE

OS FILHOS DE LULA, ERENICE E NASCIMENTO ENSINAM COMO FAZER PARA VIRAR MILIONÁRIO USANDO APENAS A CARTEIRA DE IDENTIDADE

Aiuri Rebello e Bruno Abbud - VEJA-ABRIL
O Ronaldinho da informática

Fábio Luís Lula da Silva, o Lulinha, tinha 27 anos em 2003, quando decidiu montar uma produtora de conteúdo digital em parceria com os amigos de infância  Ricardo e Kalil Bittar, filhos de Jacó Bittar, ex-prefeito de Campinas, conselheiro da Fundação Petrobras de Seguridade Social (Petros) e íntimo de Lula desde a década de 70. No ano seguinte, a Gamecorp foi pinçada do semianonimato e do raquitismo financeiro por uma proposta surpreendente: a Telemar ofereceu R$ 5 milhões para tornar-se sócia minoritária dos três jovens empresários. Com a mediação da consultoria de Antoninho Trevisan, outro velho amigo de Lula, o negócio foi consumado em 2005. A direção da Telemar informou que resolvera investir no diminuto empreendimento baseada em projeções econômicas que não divulgou. E garantiu que só soube que se asssociara a um filho do então presidente depois de consumado o acerto.

Antes de virar empresário, Lulinha, formado em biologia, ganhava  R$ 600 por mês como monitor do Jardim Zoológico de São Paulo. Em outubro de 2006, numa entrevista concedida à Folha, o pai foi confrontado com a carta de um leitor interessado em saber por que seus filhos, com formação escolar mais sofisticada, não eram tão bem sucedidos quanto o integrante da Primeira Família. “Porque deve haver um milhão de pais reclamando: por que meu filho não é o Ronaldinho? Porque não pode todo mundo ser o Ronaldinho”, comparou Lula. “Eles fizeram um negócio que deu certo. Deu tão certo que até muita gente ficou com inveja”. Na mesma semana, no programa Roda Viva,  o presidente voltou ao tema. “Não posso impedir que ele trabalhe”, defendeu-se. “Vale para o meu filho o que vale para os 190 milhões de brasileiros. Se têm alguma dúvida, acionem ele”.

A Câmara Municipal de Belém, no Pará, já atendera à sugestão do presidente em fevereiro de 2006, quando solicitou à Procuradoria-Geral da República que investigasse Lulinha por suspeita de tráfico de influência. Como a sede da Telemar fica no Rio, a Procuradoria repassou o caso aos procuradores baseados em território fluminense. Em outubro de 2006, o Ministério Público Federal do Rio de Janeiro pediu a abertura de inquérito à Polícia Federal. Em junho de 2007, contudo, resolveu transferir a missão para o Ministério Público Federal de São Paulo, que abriga a sede da Gamecorp. Em outubro de 2009, os procuradores  paulistas entenderam que cabia ao Superior Tribunal de Justiça decidir quem deve cuidar do assunto.  Em 12 de fevereiro deste ano, a Folha informou que STJ resolvera a pendência: cumpre à 10ª Vara Criminal Federal de São Paulo apurar se Lulinha subiu na vida porque é um Ronaldinho da informática ou porque foi içado pelo sobrenome.

O filho da Casa Civil

A edição de VEJA de 11 de setembro de 2010 revelou que Israel Guerra, 32 anos, filho da ministra Erenice Guerra, amparava-se na influência da chefe da Casa Civil para extorquir propinas de empresários interessados em fechar negócios com o governo. As maracutaias ganharam velocidade em julho de 2009, quando Israel montou com dois sócios a Capital Assessoria e Consultoria, nome oficial da quadrilha formada por parentes e agregados da melhor amiga de Dilma Rousseff. Em abril de 2010, Fábio Baracat, dono de uma empresa de transporte aéreo, pousou em  Brasília para ouvir a proposta do filho da Casa Civil: para contar com a boa vontade da mãe, Baracat teria de pagar R$ 25 mil por mês pela consultoria, mais uma taxa de sucesso de 6% do valor do contrato com o governo.

Baracat conseguiu no mesmo ano um contrato de R$ 84 milhões com os Correios. Só com a taxa de sucesso, Israel embolsou R$ 5 milhões. É uma bolada e tanto, sobretudo para quem tivera de sobreviver com o salário de funcionário público. Em 16 de setembro de 2010, dois dias depois da demissão de Erenice, uma sindicância interna foi instalada na Casa Civil para apurar o escândalo.  As apurações foram concluídas quase quatro meses depois, em 2 de janeiro de 2011. Como não se descobriu nada de errado, ninguém foi punido. Um inquérito aberto pela Polícia Federal ouviu cerca de 60 pessoas. Não tem prazo para terminar.


O Palocci amazonense

O arquiteto Gustavo Morais Pereira, filho do ex-ministro Alfredo Nascimento, tinha 21 anos em 2005, quando se juntou a dois sócios para abrir a construtora Forma Construções, com capital inicial de R$ 60 mil. Em 2006, a empresa declarou R$ 17,7 milhões à Receita Federal. Em 2007, a fortuna cresceu para R$ 52,3 milhões. O aumento de 86.500 % em dois anos, revelado pelo Globo há 10 dias, transformou em coisa de amador o milagre da multiplicação do patrimônio operado por Antonio Palocci.

Desde o nascimento, a empresa construiu um conjunto de 86 casas de alto padrão e um prédio comercial de 20 andares num bairro nobre de Manaus. O Ministério Público Federal investiga desde o ano passado as proezas financeiras de Gustavo. Entrou na alça de mira dos promotores por ter declarado renda incompatível com os ganhos da Forma Construções. Que, por sinal,  também é alvo de investigações, concentradas nos negócios feitos com uma empresa frequentemente irrigada por recursos do Ministério dos Transportes, comandado por Alfredo Nascimento. O pai de Gustavo, demitido por corrupção, ainda não recebeu nenhuma intimação judicial.

Ó DÚVIDA CRUEL

30 de jul. de 2011

O MEU COM GELO, POR FAVOR...


 
 - Sim senhor.

OS PECADORES QUE SAEM DO MINISTÉRIO CAEM FORA DO NOTICIÁRIO E FICAM LONGE DO PERIGO

Aiuri Rebello e Bruno Abbud/VEJA-ABRIL

Erenice Guerra teve de deixar a chefia da Casa Civil há apenas dez meses, uma semana depois da publicação da reportagem de VEJA que comprovou o escândalo: a melhor amiga de Dilma Rousseff chefiava simultaneamente uma quadrilha de parentes e agregados que enriquecia cobrando propinas de empresários interessados em fechar negócios com o governo. Antonio Palocci teve de abandonar a casa assombrada há menos de dois meses, 23 dias depois da publicação da reportagem da Folha que denunciou o escândalo: em quatro anos, fantasiado de consultor econômico e financeiro, o mais poderoso ministro de Dilma Rousseff havia multiplicado por 20 o patrimônio declarado em 2006. Os episódios são recentíssimos. Seus protagonistas estão fora do noticiário jornalístico há muito tempo.

Fora do noticiário e fora de perigo, informa a tranquilidade com que Palocci e Erenice  desfrutam do direito de ir e vir. No dia em que a matriarca da Casa Civil perdeu o empregão, foi aberta uma sindicância interna para investigar a participação nas bandalheiras do seu filho Israel Guerra e dos funcionários Vinicius Castro e Stevan Knezevic. Knezevic e a mãe de Vinicius Castro – usada como laranja no esquema – eram sócios de Israel na Capital Assessoria e Consultoria, empresa que promovia encontros suspeitíssimos com empresários. Erenice foi poupada das apurações porque, conforme explicações da Casa Civil, os encarregados de conduzi-las “não tinham poderes para investigar a ministra”. Em 2 de janeiro deste ano, passados quatro meses, os sherloques domésticos concluíram que não havia motivos para punir ninguém e deram o trabalho por encerrado.

Também avança preguiçosamente o inquérito aberto pela Polícia Federal em 14 de setembro de 2010, quando o então ministro da Justiça, Luiz  Paulo Barreto, determinou a apuração das denúncias de tráfico de influência. A Controladoria-Geral da União comprometeu-se a colaborar com a busca de provas, evidências ou indícios. O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, avisou que o Ministério Público Federal acompanharia tudo de perto. O inquérito 1352/10, conduzido pela Polícia Federal, caminha em segredo de Justiça e não tem prazo para terminar. Até agora, 60 pessoas foram ouvidas, computadores foram periciados, documentos foram analisados, dados foram cruzados. No momento, o papelório jaz numa pilha de bom tamanho sobre a mesa do delegado Roberval Re Vicalvi, da Coordenação Geral de Polícia Fazendária.

Assim que as bandidagens foram descobertas, Erenice Guerra e Israel saíram de circulação. A mãe reapareceu na festa de posse de Dilma Rousseff e submergiu outra vez. Sabe-se que continua vivendo em Brasília e trabalha como advogada, mas os dois colegas contratados para defendê-la ─ Sebastião Tojal e Mário de Oliveira Filho ─ recusam-se a revelar tanto os novos endereços residencial e profissional da ex-ministra quanto a lista de clientes. Ambos se limitam a recitar que não falam com Erenice  “há pelo menos duas semanas”.

Regime alimentar

Também Antonio Palocci não tem motivos para perder o sono, embora seja alvo de três investigações paralelas. O número seria maior se a oposição parlamentar não tivesse desistido da ideia de instaurar uma CPI. Ou se o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, não tivesse engavetado na véspera da demissão do ministro (“por falta de provas”) denúncias encaminhadas por três partidos ─ PPS, DEM e PSDB  ─ intrigados com o milagre da multiplicação do patrimônio. Menos misericordioso que o chefe, o procurador Paulo José Rocha Júnior, do Ministério Público Federal do Distrito Federal, abriu um inquérito destinado a enquadrar Palocci por improbidade administrativa e enriquecimento ilícito. Em 9 de junho, a Receita Federal enviou a Rocha Júnior informações sobre Palocci e sua empresa, a Projeto. O inquérito também caminha em segredo de Justiça.

Em 16 de junho, os deputados Antonio Carlos Magalhães Neto, do DEM da Bahia, e Onix Lorenzoni, do DEM do Rio Grande do Sul, protocolaram um pedido de investigação no Ministério Público Federal de São Paulo. Os promotores ainda analisam o pedido. Cinco dias depois, o deputado estadual Pedro Tobias, presidente do PSDB paulista, de São Paulo, endereçou a mesma solicitação ao Ministério Público Estadual. No requerimento, Tobias fechou a lente no apartamento alugado por Palocci em Moema, zona sul de São Paulo, registrado em nome de laranjas filiados ao PT ─ conforme revelou a edição de VEJA de 4 de junho. Segundo a assessoria de imprensa do Ministério Público Estadual de São Paulo, “os pedidos estão em análise e não há previsão para que sejam transformados ou não em inquérito”.

No condomínio Don Arthur, onde o ex-ministro mora em São Paulo, a empregada doméstica informou que a família viajou para algum lugar que ignora e não tem data para voltar. O apartamento na região dos Jardins comprado por R$ 6,6 milhões continua vazio. Desde que Palocci virou caso de polícia, ninguém aparece no escritório da consultoria Projeto, também nos Jardins. Segundo funcionários do prédio, pouquíssimas pessoas costumavam frequentar o endereço, pelo qual Palocci pagou quase R$ 1 milhão. Segundo a Folha, o ex-chefe da Casa Civil pretende retomar a carreira de consultor “depois de um período de quarentena”. Até lá, vai fazer o que fez em 2006, quando teve de abandonar o Ministério da Fazenda por ter encomendado o estupro do sigilo bancário do caseiro Francenildo Costa: um regime alimentar. Há cinco anos, emagreceu 15 quilos.

Consultoria milagrosa

Fundada por Antonio Palocci em 2006 e transformada em administradora de imóveis no fim de 2010, a Projeto é um raríssimo caso de sucesso no mercado brasileiro de consultorias. Graças à espantosa expansão dos lucros, o dono comprou o escritório de R$ 882 mil e o apartamento de R$ 6,6 milhões em 2010. Nesse ano, a consultoria faturou impressionantes R$ 20 milhões. O superconsultor ainda não contou quem são os clientes que lhe garantiram a prosperidade. E ninguém sabe exatamente quantos funcionários a Projeto teve ou tem. Se é que tem.

O economista Mailson da Nóbrega, ex-ministro da Fazenda, é um dos sócios da consultoria Tendências. Há 15 anos no mercado, a empresa mobiliza 70 funcionários, alguns dos quais altamente qualificados. O faturamento em 2010 passou de R$ 15 milhões, mas ainda está longe dos R$ 20 milhões do concorrente. “Levou muitos anos para chegarmos tanto a este faturamento quanto ao número de funcionários”, ressalva Mailson.  “Não há milagre, e sim muito trabalho duro”.

Em 2006, interessado em estrear no ramo, Palocci procurou a consultoria Tendências para saber como eram as coisas por lá. “Nós mostramos como funcionava a Tendências”, conta Nóbrega. “Chegamos a levá-lo para duas ou três palestras”. Palocci ganhou cerca de R$ 10 mil por palestra. Depois disso, Nóbrega não voltou a encontrar-se com o ex-chefe da Casa Civil. Só soube o que andou fazendo pelo noticiário político-policial.

Nota do Blog; Esses são os socialistas mais capitalistas que eu já vi na minha vida. E aí? Tudo azul pessoal?

HUMOR

NÃO RECLAME, TÊM PESSOAS PIORES QUE VOCÊ

---------------------------------------------------------------------------------

A professora pergunta a um aluno:

- Wandercleison, diga aí um verbo.

- Bicicreta.

- Não é bicicreta... É bicicleta! E bicicleta não é verbo.

Depois, perguntou ao segundo aluno:

- Helvispresli, diga aí um verbo.

- Prástico.

- Não é prástico... É plástico! E plástico não é verbo.

A professora, desesperada, perguntou ao terceiro aluno.

- Janedílson Uóxington, diga aí um verbo.

- Hospedar.

- Muito bem! Hospedar realmente é um verbo!

Agora diga-me uma frase com o verbo que escolheu.

- Hospedar da bicicreta são de prástico!...

28 de jul. de 2011

EMBRAER DEFESA E SEGURANÇA SELECIONA BAE SYSTEMS E GOODRICH COMO FORNECEDORAS DO KC-390

Empresa tradicional desenvolverá eletrônicos para comandos de vôo do jato militar

A Embraer Defesa e Segurança selecionou a BAE Systems para fornecer hardware, software embarcado, projeto de sistemas e suporte à integração dos eletrônicos para comandos de vôo do jato de transporte militar KC-390.

“Estamos satisfeitos em começar a trabalhar com a BAE Systems nos sistemas de comandos de vôo. A experiência comprovada da empresa no desenvolvimento e na produção de sistemas fly-by-wire representará uma grande contribuição para o sucesso desta aeronave”, disse Eduardo Bonini Santos Pinto, Vice-Presidente de Operações & COO, Embraer Defesa e Segurança.

De acordo com o contrato, a BAE Systems fornecerá computadores para os comandos de vôo e eletrônicos para o controle dos atuadores do KC-390. O sistema será desenvolvido em Rochester, Reino Unido, e Johnson City, Estado de Nova York, EUA. O início dos ensaios em vôo do jato de transporte militar está programado para 2014 e a aeronave deverá entrar em serviço até o final de 2015.

“Este contrato expande o nosso relacionamento com a Embraer. Estamos muito empolgados em trabalhar com a empresa no desenvolvimento do sistema de comandos de vôo desta aeronave de última geração”, disse Dr. Ehtisham Siddiqui, Vice-Presidente e Diretor-Geral de Aviônicos Comerciais para a BAE Systems.

Sobre a BAE Systems

A BAE Systems (www.BAESystems.com) tem mais de quatro décadas de experiência no desenvolvimento e produção de sistemas fly-by-wire. A empresa conta com aproximadamente 100 mil empregados e possui mais de 20 mil sistemas instalados e em operação em aeronaves comerciais e militares em todo o mundo.

EMBRAER DEFESA E SEGURANÇA SELECIONA GOODRICH CORPORATION COMO FORNECEDORA DO KC-390

Empresa desenvolverá atuadores dos comandos de vôo do jato militar

A Embraer Defesa e Segurança selecionou a Goodrich Corporation para fornecer os atuadores eletroestáticos (EHA), os atuadores elétricos reserva dos hidrostáticos (EBHA), os atuadores eletrônicos e os controles elétricos para o sistema primário de comandos de vôo do jato de transporte militar KC-390.

“A Embraer tem a satisfação de anunciar a Goodrich como fornecedora do KC-390. Temos a certeza de que eles oferecem a melhor solução do mercado para o sistema primário de comandos de vôo”, disse Eduardo Bonini Santos Pinto, Vice-Presidente de Operações & COO, Embraer Defesa e Segurança.

A Goodrich desenvolverá e entregará o sistema por meio de esforços conjuntos das suas unidades Actuation Systems e Engine Control & Electrical Power Systems, bem como o Goodrich Electronic Systems Center. Os ensaios em vôo do KC-390 estão programados para começar em 2014 e a aeronave deverá entrar em serviço até o final de 2015.

“Este acordo representa uma ótima oportunidade para aplicação da inovadora tecnologia da Goodrich e para e expansão significativa da nossa parceria com a Embraer”, disse Mike Gardiner, Presidente da Goodrich Actuation Systems.

Sobre a Goodrich Corporation

A Goodrich Corporation (www.goodrich.com), uma empresa listada na Fortune 500, é uma fornecedora mundial de sistemas e serviços para as indústrias aeroespaciais e de defesa. Com um dos portfólios de produtos estrategicamente mais diversificados da indústria, a empresa atende a uma base global de clientes, com um número significativo de instalações de serviços e de fabricação em todo o mundo.

EMBRAER
 

CLIPPING


No final de junho, dois caças chineses Su-27, em perseguição a um avião de reconhecimento U-2, dos EUA, cruzaram o espaço aéreo de Taiwan. Segundo o Ministro da Defesa do país, foram acionados dois caças F-16 taiwaneses para interceptar os Su-27, próximo à linha central do estreito de Taiwan. 
O Ministro também disse foi a primeira vez que caças chineses romperam pelo espaço aéreo do país desde 1999, e que os dois Su-27 rapidamente voltaram. O porta voz do Ministério disse acreditar que o incidente foi “um acidente” e que Taiwan esteve “no controle total” da situação.
A informação de que os caças chineses perseguiam um avião de reconhecimento norte americano U-2 foi dada por um jornal taiwanês, o United Daily News. Mas tanto o Ministro da Defesa de Taiwan quanto o Pentágono não quiseram confirmar a informação.
A China vem mostrando há tempos a sua objeção aos voos de reconhecimento dos Estados Unidos em sua costa, especialmente desde que, em 2001, um avião de espionagem dos EUA colidiu com um jato militar chinês, próximo à ilha Hainan. O piloto chinês morreu e a tripulação norte americana ficou detida na China por 11 dias.
Sobre os voos de reconhecimento sobre águas internacionais, o Estado Maior Conjunto dos EUA afirmou que são importantes e que, apesar dos chineses desejarem sua interrupção, eles vão continuar.
FONTE: The Telegraph  (tradução, adaptação e edição: Poder Aéreo) 
FOTO: USAF

DA SÉRIE: PERTENCES DO MESTRE BENÍCIO - TRIBUTO AO PASSADO - FRANCA, PINTOR ACREANO EXPÕE NA FRANÇA

E OS CABINHOS DE AÇO CONTINUAM...


27 de jul. de 2011

PONTE RIO NEGRO - IRANDUBA EM MANAUS (AM)

TRATA-SE DE UM ESCÂNDALO SEM LIMITES. É O QUE SE PODE CHAMAR DE ESCÂNDALO REI. CONFIRA E CHAME A POLÍCIA. POBRE POVO DO AMAZONAS. É um absurdo a diferença de gastos entre a ponte de 42,5 km, construída na China, sobre o mar, na baía de Jiaozhou, considerada hoje a maior do mundo, com a nossa que cruza o Rio Negro, de 3,5 quilômetros que, em termos de extensão, não passa de uma simples alça do gigante construído pelos chineses. A obra dos chineses possui pista dupla, como se fossem duas pontes paralelas que, somadas, chega a 85 km, portanto, maior que a distância entre Manaus e o município de Rio Preto da Eva, localizado a 80 km da nossa capital. Já a ponte sobre o rio Negro possui apenas uma pista de mão dupla.
Agora vejamos a diferença quanto ao preço entre as duas pontes, a nossa e a chinesa. Segundo a imprensa, os chineses gastaram com a ponte US$ 2,3 bilhões, ou R$ 3,6 bilhões na nossa moeda. No entanto, a nossa, de 3,5 km, mesmo antes de concluída, já engoliu R$ 1,2 bilhão.
Vamos agora à diferença entre os preços por quilômetro gastos lá e cá. Enquanto gastou-se na ponte chinesa R$ 87,6 milhões, por quilômetro construído, na Manaus/Iranduba o preço por quilômetro é de R$ 327,7 milhões e se fosse construída com duas pistas, como a dos chineses, o preço dobraria para R$ 655,4 milhões. A diferença é abissal, mais do que isso, é um escândalo!
A diferença é gigante. Aqui o governo do Amazonas gastou quatro vezes mais por cada quilômetro construído, aliás, a diferença é muito maior, sobe para oito, levando-se em consideração que a ponte chinesa é dupla, ou seja, em verdade são duas pontes, uma ao lado da outra, afasta por um espaço entre 30 a 40 metros. Nas fotos publicadas, percebe-se que foram montadas em estruturas independentes, em cima de pilares próprios, e compõem-se em mão e contra mão.MARIO FROTA JULY 4, 2011

A obra da ponte sobre o rio Negro foi contratada em novembro de 2007 . Inicialmente licitada em R$ 574 milhões , mas, com o passar do tempo, mais R$ 476 milhões foram incorporados aos custos da ponte a título de aditivos. Um absurdo, mais do que isso, um escândalo, levando-se em conta que, pela legislação do país, nenhuma obra pública pode receber aditivo superior a 25 % do que estabelece a lei 8.666. Agora pasmem! Esses 25% de aditivos, já saltaram para 82,7 %.

                                                                                                                                                    ARISTIDE FURTADO
                                                                                                                                        
O contrato da ponte sobre o rio Negro foi reajustado. Como reajusteo a obra, inicialmente licitada por R$ 574,8 milhões, saltou para R$ 1,050 bilhão, o que representa  aumento de 82,7%. Nesse valor estão incluídos a estrutura da ponte, obras de acesso, defensas e sistema de iluminação, além do reajuste.
O reajuste se refere ao período de setembro de 2009 a agosto de 2010 e só agora começou a ser pago, o que fortalece a tese de que a Camargo Corrêa emperrou a conclusão da obra por falta de pagamento. A correção está prevista no parágrafo 10º do contrato do Governo do Amazonas com o consórcio Rio Negro, composto pela construtora Camargo Corrêa e Construbase Engenharia. O valor do contrato poderá ser reajustado após 12 meses conforme o Índice Nacional da Construção Civil (INCC). Os R$ 48,9 milhões de reajustamento foram empenhados pelo Governo Estadual, por meio da Secretaria da Região Metropolitana de Manaus (SRMM) em janeiro e fevereiro deste ano em quatro parcelas, das quais já foram pagas, segundo o portal transparência da Secretaria Estadual de Fazenda (Sefaz) R$ 19,9 milhões.
Do valor total reajustado, R$ 39,9 milhões serão destinados a Camargo Corrêa. Estão divididos em dois empenhos cada um de R$ 19.9 milhões, registrado no dia 11 de fevereiro. Já foi feito o pagamento de R$ 7,7 milhões do primeiro. E R$ 3,1 milhões do segundo empenho, o que totaliza R$ 10,9 milhões. Resta ainda o saldo de R$ 28,9 milhões. O valor devido a Construbase, no total de R$ 9,030 milhões, foram quitados em duas parcelas de R$ 4,515 milhões.
O empenho dos dois pagamentos datam também de 11 de fevereiro. O reajustamento, segundo dados dos empenhos, referem-se a execução de serviços e obras de engenharia da ponte sobre o rio Negro do período de setembro de 2009 a agosto de 2010. É o 2º reajustamento. Segundo dados do portal transparência, a SRMM empenhou R$ 131,8 milhões para a empresa Camargo Corrêa,  na fase final do contrato. Deste valor R$ 29,1 milhões são relativos a pagamentos não realizados em 2010, distribuídos em oito parcelas, sendo duas de R$ 6,3 milhões, duas de R$ 4,5 milhões, duas de R$ 2,5 milhões e mais duas de R$ 1,1 milhão. Os R$ 102,7 milhões é o saldo do nono termo aditivo com vigência de 7 de janeiro a 5 de julho de 2011. Desse saldo, foram quitados R$ 19,5 milhões - restam R$ 83,1 milhões.
A obra da ponte foi contratada em novembro de 2007 por R$ 574,8 milhões. Desse valor, R$ 68,2 milhões referentes a obras de acesso (estradas) foram subcontratados para a construtora Etam. E receberam aditivo de R$ 17 milhões. O contrato com a Camargo Corrêa e Construbase também foi aditivado e saltou para
R$ 811,8 milhões. No final de fevereiro ultimo, o Erin Estaleiros Rio Negro venceu a licitação, com valor de  R$ 89,2 milhões, para construir as defensas da ponte. Falta outro processo licitatório de cerca de R$ 14 milhões para o sistema de  iluminação, que estava previsto para este mês.

26 de jul. de 2011

SERÁ QUE REALMENTE ELES ACHAM QUE ISSO FUNCIONA AINDA?

Foto: Valdir Piahuy
Vamos supor que hipoteticamente acontecesse o fato abaixo com um desses fiscais aí.
- Um desses fiscais teve há 03 meses seu filho morto por um motorista bêbado que bateu no carro dele a 150 km/h ceifando prematuramente a vida do jovem que poderia ser espetacular. Sim, teria uma vida espetacular. Seu filho fazia faculdade de sociologia tirava as melhores notas da turma, dizia que depois faria antropologia. Ele fazia sociologia porque queria entender como funciona esse negócio de sermos “racionais” e continuar dando o maior valor à corrupção, guerras, hipocrisia, a mídia imparcial igual a uma nota de 25 reais, dentre outras coisas. 

O Asfalto não é mais o limite
O Fiscal pensaria assim:
Se pelo menos estivéssemos mais uns passos adiante, dentro da escola em frente, os filhos dos outros teriam alguma chance, alguma esperança de viver e fazer uma faculdade de direito para continuar colocando atrás das grades os que vivem a margem das leis, (pessoa do tipo do marginal que matou meu filho), sim porque só com educação mostrando as crianças de hoje que “é feio” beber e dirigir, que só assim você pode evitar levar a desgraça de uma notícia fúnebre para um pai ou uma mãe que teve a vida do seu filho ceifada que nem o meu, mas não, ele (o sistema) faz é o contrário, eles soltam quem mata ou vende droga, mas prendem quem derrubou uma árvore para consertar sua casa ou matou uma paca para o sustento da família. Eles pensam que as pessoas são trouxas (abestados), mas eu sei, eu sei que as penitenciárias estão cheias de marginais do colarinho preto, os colarinhos brancos são raros tão raros que chegam a ser ralos. Eles não têm é onde enfiar mais tanto preso e tem que soltar, pois as penitenciárias estão superlotadas, mesmo com o artifício de penas alternativas. 

Talvez o filho de um amigo(a) que sobreviva a esse trânsito louco se torne um geneticista e descubra a cura do câncer, ou talvez seja um físico que descubra um campo magnético que nos protegerá de todo o mal desse mesmo trânsito, amém! Mas eu sei também, sei que na sociedade civil desorganizada a única coisa organizada é o crime, e o crime compensa e como compensa, tem preso recebendo mais do que trabalhador com nome de partido.


Por que não pegam um bafômetro e vão fazer blitz em frente às boates de Tarauacá na hora da saída? Por que não fazem blitz a noite para multar quem anda com farol de Xenônio ofuscando a vista das pessoas podendo ocasionar outros acidentes?  


Se orientar adulto desse certo, a hepatite não estaria nos níveis alarmantes que está hoje em dia, a cidade não estaria imunda como a foto ao lado e ninguém assassinava mais ninguém no trânsito, porque carro é só um meio de transporte e não um meio de morrer, a não ser por uma fatalidade como, por exemplo, uma falha mecânica, mas não por negligência, imprudência e irresponsabilidade.

Poste e estrutura do bar atingidos, fora as marcas de pneu na calçada
Observem a ciclista na 1ª foto passando impune no meio deles e ninguém fala absolutamente nada. Mesmo tendo prioridades, não faz parte do trânsito ciclistas e pedestres? Isso soa meio hipócrita. 

Como somos bobinhos em acreditar que existe ideologia, que existe esquerda direita e outras baboseiras, “GENTEM”, QUEM MANDA MESMO, É QUEM TEM DINHEIRO.

Olhem essas fotos acima. O asfalto não é mais o limite está alcançando os bancos da praça e os barzinhos onde seu filho (a) senta.

Passou da hora de prender, multar e cassar a carteira desses marginais pense nisso, amanhã pode ser seu filho (a), cobre do político em quem votou e diga a ele que se ele não fizer nada, não votará mais nele.

A BOA VIDA NOS ELEFANTES BRANCOS DO PLANALTO

Branca Nunes e Bruno Abbud: 

O ministro Wellington Moreira Franco assumiu oficialmente o cargo de chefe da Secretaria de Assuntos Estratégicos em 4 de janeiro deste ano. Mas os dois primeiros compromissos ocorreram só 24 dias depois: uma visita ao Ipea e um encontro com um deputado do PMDB, partido a que é filiado. Naquele mês, a agenda de Moreira Franco registrou apenas mais uma anotação: “despachos internos”, às 17h do dia 31. Em fevereiro, esteve fora de Brasília duas semanas. Em 1º de março, seguiu para o Rio de Janeiro, onde aproveitou o Carnaval até o dia 10 e para onde voltou horas depois de dois compromissos na capital federal. A rotina de Moreira Franco manteve o ritmo sonolento até 23 de maio, quando subitamente ganhou tal velocidade que, em 40 dias, os registros na agenda superaram a soma dos cinco meses anteriores.

Não foi difícil decifrar o mistério. O ministro pisou no acelerador no dia da publicação pela Folha de S. Paulo de um artigo do historiador Marco Antonio Villa, que detalhou o cotidiano de Moreira Franco. Mas permanece outro enigma: em seis meses de governo, a presidente Dilma Rousseff não contemplou o ministro-chefe da Secretaria de Assuntos Estratégicos com uma audiência individual. Moreira Franco não é o único que nunca entrou sozinho no gabinete presidencial. Entre seus companheiros de ostracismo figura Pedro Novais.
As peripécias do amigo de Sarney
Aos 80 anos, o ministro do Turismo tomou posse em 3 de janeiro, semanas depois de ter festejado a mudança de emprego com uma festança num motel em São Luís. Patrocinada pelo Poder Legislativo, a noitada consumiu R$ 2.156 da verba indenizatória a que tinha direito como deputado federal. Depois de assumir o cargo, o congressista que virou ministro por ser amigo de José Sarney só reapareceu no local de trabalho em 12 de janeiro.
Recordista em audiências com parlamentares – segundo a Folha, foram 132 nos primeiros 165 dias no cargo, muito mais que as 32 somadas pelo antecessor Luiz Barretto no mesmo período de 2009 –, Pedro Novais não é apreciador de materiais impressos. Entre 3 de janeiro e a terceira semana de junho, assinou uma portaria e dois convênios. Um documento a cada dois meses. A portaria regulamentou a classificação dos hotéis brasileiros, baseando-se em padrões reconhecidos internacionalmente. Os convênios favoreceram a governadora Roseana Sarney com R$ 22,6 milhões, oficialmente destinados à infraestrutura turística do Maranhão.
Em 4 de março, uma semana antes da sexta-feira de Carnaval, o ministro concedeu uma entrevista às 17 horas. Foi seu último compromisso. Voltou ao trabalho 10 dias depois. Ele gosta muito de prolongar feriados. Como Ideli Salvatti.
As curiosidades da pesca
Nomeada ministra da Pesca e Aquicultura às 11 horas de 3 de janeiro, Ideli começou a trabalhar às 9h do dia 4. Duas horas depois, recebeu o presidente da estatal baiana Bahia Pesca. A conversa durou quinze minutos. Às 15h, reuniu-se com assessores. O dia terminou com um encontro com o advogado-geral da União, Luis Inácio Adams, às 16h30. Foi uma agenda estafante se comparada ao resto do mês. Em 10 dos 18 dias em que trabalhou em janeiro, marcou o último compromisso para às 15h. No dia 13, encerrou o expediente logo depois de uma reunião com técnicos do ministério, às 9 horas da manhã.
Entre janeiro e junho, passaram-se 125 dias úteis. Ideli e Luiz Sérgio, com quem a ministra trocou de lugar para assumir a Secretaria de Relações Institucionais, só apareceram no trabalho em 100, acumulando quase um mês de folga. A ministra também descansou nos cinco dias de Carnaval – e na quarta-feira de cinzas. Em 19 de abril, uma terça-feira, Ideli terminou o expediente depois das 22h15, quando concedeu uma entrevista a um programa de televisão. Talvez para evitar a exaustão, resolveu descansar no dia seguinte e antecipou o feriado de Páscoa. Voltou em 25 de abril.
Ideli e Luiz Sérgio trocaram de cargo em 10 de junho. Naquele mês, ela acumulou três dias de trabalho no Ministério da Pesca e Aquicultura. Ele, seis. Na semana que precedeu o feriado de Corpus Christi, o último compromisso de Luiz Sérgio ocorreu às 14h30 da terça-feira, quando o novo ministro da Pesca e Aquicultura abrilhantou a abertura da 6ª Olimpíada Brasileira de Matemática. No dia 29, acompanhou Dilma Rousseff numa viagem ao Paraguai. Em vez de aproveitar a chance de conhecer os rios Paraná e Paraguai, participou de uma reunião que debateu a importância da TV digital para os dois países.
A multiplicação dos cargos
Criada por Lula em 1º de janeiro de 2003, a Secretaria de Aquicultura e Pesca transformou-se em Ministério da Pesca e Aquicultura seis anos depois. Hoje, o governo desperdiça R$ 575 mil por mês ─ 6,9 milhões por ano ─ com o aluguel do prédio que abriga o Ministério em Brasília. São 374 funcionários nos 14 andares espelhados perto da Catedral de Brasília. Apesar do gasto, Ideli e outros 67 assessores cumprem expediente longe dali, na Esplanada. Segundo o site Contas Abertas, em fevereiro deste ano o Ministério abrigava 596 funcionários. Há superintendências nos 27 estados brasileiros, além de outros 37 órgãos, incluindo as diretorias.
O Ministério da Pesca sempre teve o menor orçamento da Esplanada. Em 2003, foram R$ 11,6 milhões. No ano eleitoral de 2010, a conta subiu para R$ 803 milhões. Em fevereiro, depois do corte de R$ 50 bilhões anunciado por Dilma Rousseff, a pasta poderá gastar até R$ 215,9 milhões. Por enquanto, gastou um terço do total. Durante os oito anos em que Lula esteve na Presidência, o orçamento do ministério da Pesca aumentou 72 vezes. Segundo o Estadão, no mesmo período, a produção nacional de pescado continuou estacionada em 990 mil toneladas.
O corte orçamentário foi ainda mais doloroso no ministério de Pedro Novais, que, a dois anos da Copa do Mundo e a cinco das Olimpíadas do Rio de Janeiro, teve a verba reduzida de R$ 3,6 bilhões para R$ 573 milhões. Além dos dois andares de um prédio na Esplanada, o Ministério ocupa outros três pisos de um edifício comercial de Brasília, ao preço de R$ 100 mil mensais. Bancados pelos cofres públicos, naturalmente.
Em 2003, quando Lula chegou à Presidência, havia 26 ministérios. Em menos de nove anos, outros 12 foram criados, aumentando em 204 mil o número de funcionários da União e multiplicando o gasto anual com a folha de pagamento do governo federal de R$ 75 bilhões para R$ 179,5 bilhões, em 2010.
Em seis meses, Dilma Rousseff encontrou-se com o artista plástico Romero Britto, com a cantora colombiana Shakira e com Bono Vox, vocalista da banda irlandesa U2. Garibaldi Alves Filho, ministro da Previdência, e Wagner Rossi, da Agricultura, só conseguiram uma audiência com a presidente no começo de abril. Outros não conseguiram nem isso. Se continuar recitando que todos os 38 ministérios – a última invenção foi a Secretaria de Aviação Civil – são essenciais para o bom funcionamento do aparato estatal, Dilma terá de escolher entre duas opções. A primeira é encontrar tempo para saber pelo menos como é a voz de gente como Pedro Novais e Moreira Franco. A segunda é convidar Marco Antonio Villa para o cargo de ombudsman do primeiro escalão. Ele conseguiu fazer Moreira Franco trabalhar. Talvez consiga induzir o resto da turma a justificar ao menos parcialmente o salário mensal de R$ 26.723,13.

25 de jul. de 2011

TRIBUTO AO PASSADO -TARAUACÁ HÁ 23 ANOS - LANÇAMENTO DO SEGUNDO LIVRO DA POETISA NÚBIA WANDERLEY - TEATRO MUNICIPAL

Professora Lurdinha Maia, o saudoso Mestre Benício, Irmão Braz, Professor Jânio Melo (hoje Secretário Muncipal de Planejamento), Deputado Moisés Diniz (sempre ligado aos livros), Irmã Borja, Prefeito na época o Senhor Odilon Vitorino e a Poetisa Núbia Wanderley.

DA SÉRIE: FLÔRES DA MINHA CASA



TIRINHAS DO EDBAR

24 de jul. de 2011

VISITANTE ILUSTRE



GAÚCHA GANHA MISS BRASIL 2011. ACREANA FICA EM TERCEIRO LUGAR

Priscila Machado é a Miss Brasil 2011

A nossa representante para o Miss Universo deste ano já está eleita. Priscila Machado representante do estado de Rio Grande do Sul foi eleita Miss Brasil 2011 no HSBS Brasil, em São Paulo. O concurso que teve início às 22h15 deste sábado 23 de julho foi apresentado por Adriane Galisteu e Nayla Micherif.

As belas candidatas desfilaram com cinco trajes: típico, roupa de abertura, biquíni, gala, e maiô, com o qual a ganhadora foi coroada.

Um júri composto por 13 pessoas, entre especialistas e convidados, escolheu as dez semifinalistas. Depois vieram as 5 finalistas que passaram pela pergunta sorteada que analisou a simpatia, inteligência e oratória. Em ordem decrescente as classificadas foram:

5° lugar – Miss Amazonas Tammy Cavalcante
4° lugar – Miss São Paulo Rafaela Butareli
3° lugar – Miss Acre Danielle Knidel
2° lugar – Miss Bahia Gabriella Rocha

A Miss Brasil 2011 recebeu a faixa de Débora Lyra, Miss Brasil 2010, e ganhou além da coroa, R$ 200 mil em contrato de trabalhos com a Gaeta Produções. A segunda recebeu uma viagem para Buenos Aires e a terceira uma viagem para o Nordeste.

Neste ano, o título de Miss Simpatia foi especial, pois teve o apoio do patrocinador com o título de Miss Simpatia Lux e a vencedora foi Renata Lustosa Miss Piauí.
 Miss Simpatia Lux é Renata Lustosa
O concurso Miss Brasil não elege apenas a mulher mais bonita do país, mas também a mais simpática escolhida pelas próprias candidatas. Esta votação aconteceu na última quarta dia 21, mas o resultado só foi revelado durante o evento ao vivo da noite de sábado.

Desde que chegou à concentração no Hotel Maksoud Plaza, a Miss Piauí Renata Lustosa, com seu jeito alegre e irreverente conquistou a todos os componentes da equipe de produção, organização do concurso e também suas colegas que disputavam o título de Miss Brasil 2011. Renata é a própria projeção da boneca Barbie, confirma a chaperona Sandra que conviveu mais intimamente com ela durante esse período. Ela é linda, sensual, charmosa e muito divertida. Sempre dormia ao lado da boneca que trouxe de casa, e mesmo após a exaustiva agenda de ensaios e compromissos, brincava com todas as misses e equipe de staff.

O título foi mais que merecido!!

AS DESPROTEGIDAS PORTAS DO BRASIL

Bananas, galinhas, cimento, gasolina, toras de madeira, drogas e pessoas: praticamente tudo passa livremente pelas fronteiras do Amazonas e do Acre
Bruno Abbud
Tabatinga, Amazonas: todo tipo de mercadoria passa livremente pela zona portuária (Bruno Abbud)
Veja - Logo pela manhã, um velório em um dos bares da zona portuária de Tabatinga pouco altera os rostos sonolentos. O caixão sobre uma mesa de sinuca abriga um peruano de 48 anos, morto com cinco tiros por envolvimento com o tráfico. Às 8h14 no porto da Feira, mulheres com véus pretos cobrindo a cabeça começam a descarregar bananas, tomates e galinhas. Pertencem a uma seita de fanáticos que constitui o principal grupo de produtores de folha de coca no Peru.

Três cães farejadores da Força Nacional de Segurança descansam num canil em Tabatinga, na Amazônia brasileira ─ que se limita por terra com a cidade colombiana de Letícia e é separada do Peru por um rio ─ enquanto dezenas de carros e caminhões ultrapassam a fronteira livres de vigilância. Sobre as águas turvas do Solimões, uma lancha da Receita Federal avaliada em 4 milhões de reais enferruja estacionada desde 2008. Mais de cem toras de madeira clandestina flutuam à espera de um navio cargueiro que as levará para os Estados Unidos. Um dos afluentes do extenso Solimões alcança Marechal Thaumaturgo, no Acre, onde um agente da Polícia Federal lamenta a falta de um farolete no mesmo instante em que incontáveis canoas peruanas motorizadas esquentam as turbinas para entrar em território brasileiro durante a noite, carregadas com pasta-base de cocaína.

Esses exemplos ilustram a imensa constelação de irregularidades que assolam as fronteiras nacionais e comprometem a segurança dos brasileiros. Durante quatro dias, a reportagem do site de VEJA percorreu 17 municípios do Amazonas e do Acre e fez entrevistas com 31 pessoas. O quadro é perturbador. Bananas, galinhas, refrigerantes, gasolina, cimento, brinquedos, roupas, toras de madeira, drogas, praticamente tudo passa livremente pelas fronteiras do norte. E passa muita gente. (Veja as fotos no infográfico)

Nos 1.644 quilômetros que separam o Brasil da Colômbia, por exemplo, há apenas uma delegacia da Polícia Federal e um posto do Fisco. Ambos ficam em Tabatinga. São 33 agentes da PF, um para cada 49 quilômetros de fronteira. O efetivo da Receita Federal é ainda menor. Apenas uma inspetora está incumbida de fiscalizar toda a divisa com a Colômbia. Nos 2.995 quilômetros que marcam a linha entre o Brasil e o Peru, há três postos da Polícia Federal ─ cada um com dois agentes ─ em Santa Rosa do Purús, Marechal Thaumaturgo e Assis Brasil, três municípios do Acre. Para controlar o contrabando, um deles teria de patrulhar 499 quilômetros de fronteira todos os dias. Nem sequer um metro é fiscalizado.

O governo espalha duplas de agentes federais em municípios considerados estratégicos. Em vez de vigiarem a travessia de produtos ilegais, os policiais passam o dia carimbando documentos e regularizando o uso de armas pela população ribeirinha. A mesma disfunção se repete com o quadro de funcionários da Receita Federal. Enquanto sobram fiscais nas capitais, algumas cidades nos confins do país têm um só. Por conta das más condições de trabalho, eles não vêem a hora de transferir-se para cidades maiores, mais movimentadas e menos perigosas. Pelas desprotegidas fronteiras do Amazonas e do Acre, entram 70% da cocaína vendida no Brasil.

Tabatinga é um microcosmo das fronteiras na região. É fácil sair do Peru ou da Colômbia e alcançar o solo brasileiro em qualquer dia, com qualquer bagagem de qualquer tamanho. Ninguém é abordado. Não há indício da presença de integrantes da Polícia Federal, Receita Federal, Vigilância Sanitária ou Ibama. A bagagem que vem do Peru e da Colômbia pode percorrer o Solimões a bordo de lanchas alugadas por 370 reais e chegar até Manaus sem sobressaltos. Nesse trajeto, não há um único posto policial. Nenhuma lancha da Polícia Federal ou da Receita Federal costuma aparecer. Existem três cidades ─ Tefé, Fonte Boa e São Paulo de Olivença ─ que comportam aeroportos em que não há revista pessoal, raio x ou a inspeção com cães farejadores. As pistas de pouso são cercadas de mato alto. Um avião carregado com qualquer coisa pode pousar e decolar sem vistorias.

Em Tabatinga, até o que está dentro da lei apresenta riscos para o país. Às 21h19 da quarta-feira, 25 de maio, 80 estivadores descarregavam 15.000 sacos de cimento no principal porto da cidade. Tudo veio do Peru. A carga estava com toda a documentação em dia, garantiu Daniela Sampaio, única inspetora da Receita Federal em Tabatinga. O problema é que, no momento em que descarregavam o gigantesco carregamento, não havia qualquer fiscal. "Se fosse cocaína, por exemplo, nós estaríamos descarregando do mesmo jeito, mas sem saber", disse Geraldo Daniel Vela, presidente do Sindicato dos Estivadores de Tabatinga. As fronteiras do norte retratam um Brasil esquecido.

Às 8h14 no porto da Feira, o segundo mais movimentado da cidade, um grupo de mulheres com véus pretos cobrindo a cabeça começam a descarregar enormes cachos de banana, sacos de batata, tomate e galinhas engaioladas de barcos peruanos. Elas vêm do outro lado do rio, dos municípios peruanos de Isla Santa Rosa e Islândia, ambos na província de Mariscal Ramón Castilla. Pertencem à Associação Evangélica da Missão Israelita do Novo Pacto Universal, uma seita de fanáticos que se vestem como personagens bíblicos e costumam sacrificar animais nos seus templos. Segundo o delegado Mauro Spósito, da PF em Manaus, os chamados “israelitas” também constituem o principal grupo de produtores de folha de coca no Peru. “Em Tabatinga, do outro lado do rio, há pelo menos mil famílias que plantam coca”. Os fanáticos, informa o delegado, colhem as folhas, retiram delas a pasta-base da cocaína e repassam aos traficantes, que atravessam a fronteira e levam às capitais brasileiras o produto que pode ser transformado em pó de cocaína, crack e, ultimamente, oxi.

Toda manhã ─ e frequentemente também à noite ─ os barcos dos israelitas e de outros traficantes atravessam o Solimões. Toda manhã, uma lancha da Receita Federal avaliada em 4 milhões de reais, blindada e equipada com aparelhos de visão noturna, pode ser vista parada e enferrujando na margem brasileira. Segundo a Receita, não há agentes preparados para pilotá-la nem dinheiro para manutenção. Tais carências também mantêm paralisadas duas embarcações da Polícia Federal. A repressão ao tráfico e contrabando nos rios que dividem a fronteira do Amazonas é zero. Centenas de toras de madeira são derrubadas por peruanos perto do município amazonense de Benjamin Constant. Os criminosos amarram umas às outras e as conduzem por vias fluviais até uma madeireira clandestina no Peru. Também no lado peruano, postos de combustível flutuantes vendem gasolina e diesel a 1,75 real o litro. Um tonel de 240 litros sai por 420 reais. Como no outro lado o preço é duas vezes maior, os municípios amazonenses só consomem a gasolina peruana.

O contrabando desenfreado está na origem da crescente violência. Logo pela manhã, um velório em curso num dos bares da zona portuária pouco altera os rostos sonolentos. O caixão sobre uma mesa de sinuca abriga um peruano de 48 anos, morto com cinco tiros na cabeça por envolvimento com o tráfico. Só a viúva chora. Os mototaxistas da cidade, muito solicitados por quem procura pasta-base de cocaína, invadem o lugar à caça de clientes interessados em chegar ao cemitério junto com o finado. “Todos os dias matam um”, conta a viúva. “Há muitos pistoleiros em Tabatinga”, revela um mototaxista.
Bruno Abbud
Mauro Spósito, delegado há 42 anos e ex-superintendente da Polícia Federal no Amazonas, discorre sobre os problemas na fronteira com uma muda de folhas de coca sobre a mesa

A poucos metros do caixão, algumas lanchas descarregam haitianos que, por 2.000 dólares, contrataram um “coiote” que os conduziu até o Brasil. “Chegam quase 40 haitianos por dia neste porto”, diz Pedro Pereira da Silva, vereador em São Paulo de Olivença, município vizinho a Tabatinga. Alguns haitianos pagam mais dólares para tentarem a sorte como operários na usina de Jirau, em Rondônia. Outros esperam pela documentação emitida pela Polícia Federal, algo que os classifica como refugiados, e partem na direção de São Paulo, Belo Horizonte e Rio de Janeiro. Segundo o delegado Spósito, essa sempre foi a rotina de Tabatinga. “João Figueiredo, Sarney, Collor, Lula. Todos os presidentes estiveram aqui e prometeram fazer algo por Tabatinga”, diz. “Eu estava aqui. Nada fizeram”. A cidade ainda não recepcionou Dilma Rousseff.

O atalho ideal - O barulho do aparelho de ar condicionado faz vibrar toda a estrutura de madeira do posto da Polícia Federal em Marechal Thaumaturgo, que separa o Acre do Peru. Dois agentes – o pernambucano Alisson Costa e o paranaense George Haikal – ambos com cabelos pretos e óculos de grau, são responsáveis pela fronteira. Para Guilherme Delgado, também agente da Polícia Federal, mas lotado em Rio Branco, esse é “o ponto do Acre onde mais passam drogas”.

“Se vierem do rio metralhando o posto, estamos perdidos”, diz Costa. “Somos só dois. O ideal seria ter mais quatro agentes aqui”, lamenta Haikal. Cada um recebe 177 reais por dia para trabalhar em Marechal Thaumaturgo. Cada temporada dura dois meses, ao fim dos quais outros agentes chegarão. Durante a madrugada, quando os contrabandistas peruanos atravessam o estreito Rio Amônia, que marca a divisa entre o Acre do Peru, Costa e Haikal permanecem imóveis. “Não temos nem farolete, que é uma coisa básica”, diz Costa. “Não há o que fazer”, concorda Haikal. Às vezes, eles têm de dividir a única lancha com os militares do Exército, instalados na área rural do município. Os soldados estão sempre confinados no quartel ou em treinamento militar nas redondezas. São odiados pelos moradores, que os acusam de engravidar as mulheres da cidade e sumir. Haikal e Costa nunca saem do posto.

Quilômetros ao sul, centenas de veículos saem da boliviana Cobija para a acreana Brasiléia com o posto da Receita Federal às escuras. Mais ao norte, em Santa Rosa do Purús, duas funcionárias da Câmara de Vereadores redigem ofícios em máquinas de escrever Olivetti. Outros dois agentes trabalham sozinhos à beira de um rio que, à noite, se transforma num viveiro de contrabandistas. “O movimento é intenso de madrugada”, conta a agente federal Ana Paula. “Não dá para fazermos nada, somos só dois”, reclama seu parceiro Bina. Neste ano, a policial foi infectada por sarna ao dormir no colchão do posto.

Em Epitaciolândia (a mais de 550 quilômetros de Santa Rosa do Purús), para onde Ana Paula voltará daqui a dois meses, colchões semelhantes forram o chão do ginásio municipal. Servem para acomodar quase 300 haitianos, que costumam cantar à noite, utilizar um banheiro de odor insuportável e conferir num mapa cravejado de tachinhas vermelhas qual será o destino a comportar a vida melhor que vieram buscar depois que descobriram a fragilidade das fronteiras brasileiras. Pelas divisas acreanas, chegam mais de cem haitianos por dia, informa o agente Guilherme Delgado, da Polícia Federal em Rio Branco. Poucos tiveram suas vidas abaladas pelo terremoto de janeiro de 2010. A maioria decidiu mudar de país em busca de trabalho, algum dinheiro e mais conforto. Encontraram no Amazonas e no Acre o atalho ideal.

23 de jul. de 2011

OMAR SABINO MORRE NO RIO DE JANEIRO; TIÃO VIANA DECRETA LUTO


Contilnet - Autonomista convicto, lutou pela emancipação política do Acre até a promulgação da lei que transformou o ex-território federal em Estado.

O governador Tião Viana lamentou nesta sexta-feira,22, com pesar, o falecimento do ex-vice-governador Omar Sabino de Paula, ocorrido nesta sexta-feira, 22, no Rio de Janeiro.

Advogado por formação, Omar Sabino de Paula foi reitor da Universidade Federal do Acre, procurador-geral do Estado, secretário de Educação e deputado estadual.

Autonomista convicto, lutou pela emancipação política do Acre até a promulgação da lei que transformou o ex-território federal em Estado.

Omar Sabino de Paula foi um homem que pautou a sua vida na lealdade, na ética, na dignidade, no amor à família e no trabalho incansável pelo desenvolvimento do nosso Estado.

Em sinal de pesar, pelo falecimento de tão importante homem público, o governador Tião Viana, decretou luto oficial por três dias, a partir desta data e se solidariza com a família neste momento de perda e dor.

CIRCULA NA INTERNET DEZ RAZÕES PARA O SUCESSO DAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO MILITARES NO BRASIL

1. Não são dirigidos por políticos;

2. Não têm em seus quadros pessoas nomeadas por políticos;


3. Não sofrem a ingerência do MEC (ainda);


4. São dirigidos por técnicos e especialistas nos assuntos afetos aos mesmos;


5. Não têm donos, ou seja, não participam das cotas destinadas a partidos;


6. Funcionam, trabalham e pesquisam tendo por base planos e programas que não mudam quando mudam suas administrações;


7. A hierarquia e a disciplina são dois princípios que normatizam a existência e a vivência de todos eles;


8. São dirigidos por pessoas competentes e conscientes da missão que receberam;

9. Seus dirigentes não são corruptos;


10. A quase totalidade de seu corpo técnico e administrativo é composto por militares.

22 de jul. de 2011

MISS BRASIL 2011

Miss Acre: Dani Knidel

Miss Alagoas: Stefanie Carvalho

Miss Amapá: Josiane Modesto

Miss Amazonas: Tammy Cavalcante

Miss Bahia: Vanessa Gabriela Marcelino

Miss Ceará: Anastácia Duarte

Miss Distrito Federal: Alessandra Baldini


Miss Espírito Santo: Marcela Granato

Miss Goiás: Wiviany Oliveira


Miss Maranhão: Nayanne Ferres

Miss Mato Grosso: Jéssica Duarte

Miss Minas Gerais: Izabela Drumond

Miss Pará: Ana Paula Padilha

Miss Paraíba: Priscilla Durand

Miss Paraná: Gabriela Cristina Pereira

Miss Pernambuco: Leidiane Vasconcelos

Miss Piauí: Renata Lustosa

Miss Rio de Janeiro: Mariana Figueiredo Prata Pereira

Miss Rio Grande do Norte: Daliane Menezes

Miss Rio Grande do Sul: Priscila Machado

Miss Rondônia: Aline Cabral

Miss Roraima: Nel Anne Rodrigues

Miss Santa Catarina: Michelly Bohnen

Miss São Paulo: Rafaela Butareli

Miss Tocantins: Jaqueline Verrel

Miss Sergipe: Danielle Alves Paes