Parte II
CIDADANIA, EXERÇA-A DIA A DIA
Apesar do e-mail enviado não obtive resposta.
Portanto a cabeça tá no frango, compra quem quer.
Eu não compro mais.
Os próximos serão de outras marcas, pra ver o que vem dentro.
Essa semana mostrarei também os parlamentares que não responderam a minha indagação sobre se vão assinar o projeto pra derrubar o decreto do desarmamento.
Aguardem!
Diretor de órgão das Nações Unidas que fiscaliza a proliferação atômica listou o programa do submarino a propulsão nuclear do Brasil como uma de suas maiores preocupações
Guilherme Wiltgen
Por Marcelo Godoy - O Brasil entregou uma proposta para o estabelecimento de procedimentos especiais para a inspeção da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), das Nações Unidas, no reator do futuro Submarino Convencionalmente Armado de Propulsão Nuclear (SCPN)*.
Ela prevê a manutenção de segredos militares sobre as capacidades da embarcação a respeito das quais a Marinha não abre mão. A agência pretende submeter o reator ao mesmo tipo de inspeção de instalações atômicas civis, o que o Brasil é contra.
Para não ser submetido a sanções em razão dos tratados que estabelecem salvaguardas para a não proliferação de armas atômicas, o País precisa chegar a um acordo com a agência. Isso deve incluir a Argentina nas negociações, em razão da Agência Brasileiro Argentina de Contabilidade e Controle de Materiais Nucleares (ABACC). Criada em 1991, a ABACC é uma agência com o objetivo de garantir que o material atômico dos dois países não seja destinado à construção de armas de destruição em massa. “Há a preocupação com a propagação nuclear. A preocupação com a segurança é essa”, afirmou ao Estadão o Almirante Petronio Augusto Siqueira de Aguiar, da Diretoria Geral de Desenvolvimento Nuclear e Tecnológico da Marinha (DGDNTM). Desde 1988 a Marinha domina o ciclo completo do enriquecimento de urânio em pequenas quantidades. Com o submarino de propulsão nuclear, a Força Naval vai ter de aumentar essa quantidade. “Vai ter escala maior, e a segurança nuclear vai ter de aumentar, com a preocupação de evitar a proliferação de material nuclear”, disse Petronio.
Segundo o Almirante, o Brasil vai obedecer os procedimentos especiais com relação a salvaguarda. Petronio já foi duas vezes a Viena, na Áustria, onde a AIEA tem sua sede, para negociar com o diretor geral da AIEA, o argentino Rafael Mariano Grossi.
“Estamos iniciando os procedimentos formais na Agência”, contou. O Brasil negocia a forma das inspeções a fim de manter o sigilo dos dados técnicos do material nuclear. Atualmente, a agência inspeciona qualquer lugar onde há enriquecimento de urânio. “Como somente as potências atômicas têm submarinos nucleares, nunca a agência fez inspeções em reatores desse tipo. O Brasil aceita as inspeções, mas deseja preservar os dados da capacidade operacional do submarino”, disse o Almirante.
O reator da embarcação deve ficar pronto em 2027, e o submarino em 2033, como parte do Programa de Desenvolvimento de Submarinso (Prosub). O reator está sendo montado no Laboratório de Geração de Energia Nucleoelétrica (LABGENE), no Centro Industrial Nuclear de Aramar (CINA), em Iperó, no interior paulista. Já o submarino será construído em Itaguaí, no Rio.
Relato
Em 6 de março deste ano, Grossi contou ao conselho da agência que um encontro técnico foi mantido pelo Brasil com a ABACC e com o secretariado da AIEA para discutir um “acordo para a aplicação dos procedimentos especiais para o uso de material atômico sujeito a salvaguardas na propulsão e na operação de submarinos e seus protótipos, conforme estabelecido em tratados”. O caso brasileiro foi tratado em conjunto com o da Austrália, país que vai receber um submarino nuclear, após um acordo com os Estados Unidos e o Reino Unido, que visam se opor à expansão chinesa no Pacífico. “Para a agência, os aspectos de não proliferação e as obrigações legais de todos os envolvidos são centrais. Em ambos os casos, a agência continuará a ter como princípio orientador o seu mandato de verificação e não proliferação”, afirmou Grossi ao conselho da AIEA. Por fim, ele concluiu: “A agência conduzirá o seu trabalho nestas matérias de forma independente, imparcial, transparente e profissional. Manterei o conselho informado sobre os desenvolvimentos futuros”. Na mesma reunião, Grossi relatou as medidas tomadas sobre o programa atômico do Irã e a segurança de instalações nucleares na Ucrânia, em razão da guerra com a Rússia.
“A nossa diferença para o caso australiano é que o reator é nosso. A Austrália vai receber o pacote fechado. Nós não estamos nessa. É um grande desafio para o estado brasileiro: o desenvolvimento técnico e a operação do submarino nuclear, assim como a preparação de sua tripulação”, afirmou o Almirante.
Para tanto, medidas para ampliar a segurança das instalações de Iperó estão sendo tomadas. “Montar ali uma espécie de mini usina nuclear brasileira, com potência pequena para o submarino”, disse Petronio. Tudo está sendo feito na escala 1 para 1, como será no submarino. O sistema secundário do reator, com bomba e motor elétrico, os chamados blocos 20 e 30, já estão prontos. A pesquisa inclui ainda o desenvolvimento de um reator multipropósito, que produzirá radiofármacos.
A Marinha mantém em Iperó o Batalhão de Defesa Nuclear, Biológica, Química e Radiológica (BtlDefNBQR), com a missão de garantir a segurança física das instalações do centro e executar ações de controle de emergências de natureza nuclear, química e radiológica na área. Seu efetivo atual é de 233 militares, mas com a evolução do programa nuclear, ele deve atingir cerca de 450 militares. Já o LABGNE conta com 316 engenheiros, sendo 85 militares e 231 civis.
“O Batalhão de Aramar vai ter de crescer, assim como as medidas de segurança de proteção do perímetro”, disse o Almirante. As atividades da contra inteligência também devem aumentar a fim de proteger as informações sigilosas. Toda a rede usada nas pesquisas nucleares da Marinha é segregada e compartimentada. A entrada de dispositivos eletrônicos é controlada na DGDNTM, e o escritório em que o Almirante despacha é uma espécie de sala cofre, com isolamento acústico.
“Para a Marinha é uma cláusula pétrea resguardar (os dados sobre) a capacidade do submarino. A AIEA quer fazer inspeção como se fosse em uma usina qualquer. Será a primeira vez que a agência vai fazer esse tipo de controle especial”, contou Petronio.
Com o apoio do Itamaraty, ele acredita que a proposta brasileira será aceita pela agência. “Nós vamos cumprir todos os tratados em relação a energia nuclear. O Brasil não tem intenção de fazer algo que não esteja nos tratados. Vamos chegar a um acordo”, concluiu.
FONTE: O Estado de SP
(*): Submarino Convencional de Propulsão Nuclear (SCPN)
FOTOS: Ilustrativas
Caso aconteceu em fevereiro, quando Thais estava cozinhando com o namorado em Goiás
A família da trancista já preparou uma "mini-UTI (Unidade de Terapia Intensiva)" no quarto dela. O pai fez um vídeo em que mostra uma maca com alguns utensílios em cima e diz que só faltava colocar o respirador.
Alergia a pimenta
A jovem teve uma reação alérgica após ter sentido o aroma de pimenta-bode enquanto cozinhava com o namorado, Matheus Lopes, em Goiás, no dia 17 de fevereiro.
Segundo especialistas, a alergia a pimenta é rara e, quando há essa intolerância, como a de Thais, ocorre uma resposta com a produção de anticorpos contra a proteína do alimento (chamado de IgE), o que gera um processo inflamatório.
A trancista tem duas filhas, de 8 e 6 anos. Apesar de Thais não conseguir responder, a mãe gravou um vídeo dela ao receber a notícia de que as crianças poderiam visitá-la — veja abaixo.
Também foi aprovada ampliação do prazo para inscrição no Cadastro Ambiental Rural e mudanças nas regras da lei de gestão de florestas
Fernando Frazão/Agência Brasil
No primeiro semestre, o Plenário da Câmara dos Deputados aprovou 46 projetos de lei, 17 medidas provisórias, 18 projetos de decreto legislativo, 3 projetos de resolução, 2 projetos de lei complementar e 1 proposta de emenda à Constituição (PEC).
Na área de Meio Ambiente, a Câmara aprovou o projeto de lei sobre o marco temporal da ocupação de terras por povos indígenas, restringindo a demarcação àquelas terras já tradicionalmente ocupadas por esses povos em 5 de outubro de 1988, data da promulgação da nova Constituição Federal.
O Projeto de Lei 490/07 está em análise no Senado e foi aprovado na forma de um substitutivo do relator, deputado Arthur Oliveira Maia (União-BA).
Segundo o texto, para serem consideradas terras ocupadas tradicionalmente, deverá ser comprovado objetivamente que elas, na data de promulgação da Constituição, eram, ao mesmo tempo, habitadas em caráter permanente, usadas para atividades produtivas e necessárias à preservação dos recursos ambientais e à reprodução física e cultural.
Dessa forma, se a comunidade indígena não ocupava determinado território antes desse marco temporal, independentemente da causa, a terra não poderá ser reconhecida como tradicionalmente ocupada.
O substitutivo prevê ainda: permissão para plantar cultivares transgênicos em terras exploradas pelos povos indígenas, proibição de ampliar terras indígenas já demarcadas, adequação dos processos administrativos de demarcação ainda não concluídos às novas regras, e nulidade da demarcação que não atenda a essas regras.
Já as bases, unidades e postos militares e demais intervenções militares poderão ser instaladas em terras indígenas independentemente de consulta às comunidades indígenas envolvidas ou à Fundação Nacional do Índio (Funai).
Segundo o projeto, isso valeria ainda para a expansão de rodovias, a exploração de energia elétrica e o resguardo das riquezas de cunho estratégico.
A partir do projeto, fica permitido aos povos indígenas o exercício de atividades econômicas por eles próprios ou por terceiros não indígenas contratados.
Regularização ambiental
Por meio da Medida Provisória 1150/22, a Câmara dos Deputados aprovou novo prazo para o proprietário ou posseiro de imóveis rurais aderir ao Programa de Regularização Ambiental (PRA). A MP foi convertida na Lei 14.595/23.
Entra em vigor lei que amplia prazo para regularização ambiental
O prazo, de um ano, contará a partir da notificação pelo órgão ambiental, com necessidade de realização prévia da validação do cadastro e a identificação de passivos ambientais.
Antes da MP, editada ainda no governo Bolsonaro, o prazo para aderir ao PRA era de dois anos após o prazo final para inscrição do imóvel no Cadastro Ambiental Rural (CAR).
Segundo o Código Florestal, aqueles que fizeram a inscrição no CAR até 31 de dezembro de 2020 teriam direito de adesão ao PRA, que deveria ser feita até 31 de dezembro de 2022, portanto dois anos após o fim do prazo para o cadastro.
Com a proximidade do fim desse prazo, a MP passou a vincular a adesão à convocação pelo órgão ambiental.
Outros itens incluídos pelo relator da MP, deputado Sergio Souza (MDB-PR), foram vetados pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, como regras menos rígidas para desmatamento na Mata Atlântica em certas situações e remessa a lei municipal da definição de faixas marginais de proteção para rios em áreas urbanas.
Exploração de florestas
Por meio da Medida Provisória 1151/22, a Câmara dos Deputados aprovou mudanças nas regras da lei de gestão de florestas públicas por concessão, permitindo a exploração de outras atividades não madeireiras e o aproveitamento e comercialização de créditos de carbono. A MP foi convertida na Lei 14.590/23.
Lei autoriza comércio de crédito de carbono e acesso à biodiversidade em florestas públicas
Bruno Cecim/Agência Pará
Medida aprovada permite a outorga de direitos sobre acesso ao patrimônio genético
O texto aprovado é um substitutivo do deputado Zé Vitor (PL-MG), que aproveitou em grande parte a redação dada pelas comissões de Meio Ambiente e de Finanças e Tributação ao PL 5518/20, do ex-deputado Rodrigo Agostinho (SP).
A proposta permite a outorga de direitos sobre acesso ao patrimônio genético para fins de pesquisa e desenvolvimento e bioprospecção e sobre a exploração de recursos pesqueiros ou da fauna silvestre.
Segundo o texto, no edital da concessão para exploração das florestas poderá ser incluído o direito de comercializar créditos de carbono e outros instrumentos congêneres de mitigação de emissões de gases do efeito estufa, inclusive com percentual de participação do poder concedente.
O substitutivo permite ao concessionário unificar operacionalmente as atividades de manejo florestal em unidades contínuas. Se situadas na mesma unidade de conservação, isso também poderá ocorrer ainda que de concessionários diferentes.
Por outro lado, caberá ao poder público evitar e reprimir invasões nas áreas concedidas e sujeitas à concessão florestal, seja a partir de comunicação do concessionário ou de ofício, sem prejuízo da legitimidade do concessionário para a defesa e retomada da posse, inclusive por via judicial.
Reportagem - Eduardo Piovesan
Edição - Rachel Librelon
Cientistas ganhadores do Prêmio Nobel admitem que agenda de mudanças climáticas é uma farsa globalista para despovoar a Terra dos humanos
De acordo com o Dr. Clauser, a farsa das mudanças climáticas causada pelo homem está sendo perpetrada por organizações governamentais e de mídia que são compradas e pagas pela elite globalista.
O objetivo dos globalistas é despovoar o planeta e diminuir drasticamente a qualidade de vida dos que permanecem.
"Na minha opinião, não há uma crise climática real", disse Clauser.
"Há, no entanto, um problema muito real em fornecer um padrão de vida decente à maior população do mundo e uma crise energética associada."
"Este último está sendo desnecessariamente exacerbado pelo que, na minha opinião, é uma ciência climática incorreta."
Clauser não é o primeiro ganhador do Prêmio Nobel a desafiar a narrativa científica e política "estabelecida" das "mudanças climáticas".
Como o The People's Voice noticiou anteriormente, a Declaração Mundial do Clima foi assinada por centenas de cientistas e profissionais de todo o mundo.
"Não há emergência climática", afirma o documento.
O fundador do Greenpeace, Dr. Patrick Moore, também testemunhou anteriormente que a narrativa da mudança climática causada pelo homem é uma "farsa perigosa" perpetrada pela elite para tirar nossas liberdades mais básicas.
Thenewamerican.com relata: "A narrativa popular sobre a mudança climática reflete uma perigosa corrupção da ciência que ameaça a economia mundial e o bem-estar de bilhões de pessoas", disse Clauser. A ciência climática equivocada metástase em uma pseudociência jornalística de choque massiva."
E essa "pseudociência" tem implicações muito além do mundo da ciência climática.
"Por sua vez, a pseudociência tornou-se um bode expiatório para uma ampla variedade de outros males não relacionados. Ela foi promovida e ampliada por agentes de marketing empresarial igualmente equivocados, políticos, jornalistas, agências governamentais e ambientalistas", declarou Clauser.
Clauser afirma que a "emergência climática" promovida por Al Gore, Joe Biden, John Kerry, Alexandria Ocasio-Cortez e outros não existe.
"Na minha opinião, não há uma crise climática real", disse. "Há, no entanto, um problema muito real em fornecer um padrão de vida decente à grande população mundial e uma crise energética associada. Este último está sendo desnecessariamente exacerbado pelo que, na minha opinião, é uma ciência climática incorreta."
Clauser fez as observações no evento "Quantum Korea 2023" em junho.
O físico criticou o comitê do Nobel em 2021 por conceder um prêmio pelo desenvolvimento de modelos computacionais destinados a prever o aquecimento global. De acordo com Clauser, a maioria dos modelos computacionais não dá conta da dramática estabilização de temperatura proporcionada pelas nuvens.
Clauser teria desenvolvido seu próprio modelo climático, que leva em conta o efeito estabilizador das nuvens. Segundo ele, esse efeito regulador da cobertura de nuvens reflexivas é cinquenta vezes mais forte do que qualquer efeito de aquecimento produzido pelo CO2.
Ele afirma ainda que o "Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas [IPCC] e a Academia Nacional de Ciências admitem repetidamente que os efeitos das nuvens realmente representam a maior incerteza em suas previsões climáticas".
Na verdade, o IPCC mal leva em conta as nuvens: "A análise detalhada das nuvens (AR5) e seu efeito no clima do IPCC entende totalmente mal os efeitos das nuvens e ignora totalmente esse processo dominante de transporte de energia", disse Clauser.
Apesar de suas credenciais de Prêmio Nobel, os histéricos climáticos ignoraram as opiniões de Clauser sobre as mudanças climáticas ou afirmaram que ele não é o tipo certo de cientista para ter uma opinião. O usuário do Twitter BONUS, que se apresenta como um "Cientista (Apresentado em uma conferência climática da ONU)", usou essa tática.
"O Dr. John F. Clauser não tem experiência em ciência climática. Ele nem entende que os feedbacks das nuvens são uma resposta às mudanças temporais causadas pelo CO2. Suas ligações com o grupo de lobby dos combustíveis fósseis "CO2 'carvão'-ition" só sugerem que ele está errado sobre o clima", tuitou BONUS fracamente.
A tática dominante do culto climático é ignorar Clauser e suas críticas ao seu movimento político (não científico). Eventualmente, eles provavelmente tentarão vinculá-lo a "grandes interesses de petróleo" ou "combustíveis fósseis" em vez de ouvir suas palavras. Ele e outros como ele assustam os histéricos climáticos porque não se curvam simplesmente em reverência. Clauser é claramente um homem que diz o que pensa.
E ele diz isso com um pedigree ganhador do Prêmio Nobel atrás de si.
Tradução cibernética e adaptado pelo editor.
João Paulo Moralez - A chegada dos supersônicos Mirage IIIE/D no início dos anos 1970 marcou a Era da moderna Defesa Aérea da FAB. Além dos caças em si, que eram o que havia de mais moderno para a época, o Brasil recebeu uma nova estrutura de rede de radares e todo esse complexo instalado mudou todo o conceito existente na Aviação de Caça a partir de então.
Entre nessa roda de conversa com o Tenente-Brigadeiro do Ar Leite, Coronel Aviador Moura e Coronel Aviador Berndt sobre essas origens!
Como se fossem baratas saindo do esgoto, algumas viúvas do PT estão inundando as redes sociais com opiniões sobre a rebelião no presídio Antônio Amaro, embora não sejam exemplos de nada neste quesito.
Um erro não conserta o outro, mas é bom recordar.
Ainda está fresca na memória do povo acreano a matança em série ocorrida na última gestão petista: em apenas um ano, as facções mataram quase 1.000 pessoas, sim, quase mil pessoas.
Em tempo: descontados os 20 anos de PT na governança do Acre, os integrantes das facções de organizações criminosas da atualidade eram as crianças de 5 ou 6 anos que o governo petista deixou excluídas pela inexistência de políticas sociais.
São os verdadeiros "meninos do PT", conforme já disseram petistas honestos em autocrítica.
É mesmo é CIMI?
Interessante o CIMI emitir esses dados justo agora que está acontecendo a CPI das ONGS
Por Reginaldo Palazzo – Estranho que no momento que está sendo debatido o marco temporal e o mais importante, estão deixando os indígenas falar (DEIXA OS INDÍGENAS FALAR!), no Congresso Nacional o CIMI (conselho indigenista missionário), que já foi alvo de CPI em 2015 expôs dados do governo Bolsonaro. E os outros dados dos outros governos?
Entendendo
A CPI se deu a partir de denúncias de que o conselho teria financiado e incitado invasões de propriedades particulares por indígenas no estado do Mato Gross do Sul.
Na época o presidente da CPI da Câmara, deputado Alceu Moreira (PMDB-RS), recebeu a documentação da deputada estadual Mara Caseiro (aqui), que presidia a comissão de inquérito daquele estado. Moreira avaliou que havia várias formas de influência na demarcação de terras indígenas: do Cimi, por parte da igreja e pela Funai.
“Esse crime é de laboratório e feito a muitas mãos", avaliou à época.
A sub-relatora sobre o Incra da CPI da Câmara, deputada Tereza Cristina (PSB-MS), apontou a existência de provas de que integrantes do Cimi ligados à Funai teriam instigado conflitos com produtores rurais em todo país.
Parece narrativa
Isso está parecendo mais uma daquelas narrativas plantadas para o único objetivo já manjado. O diversionismo.
Címicos de plantão
Não estou dizendo que esses números caso verdade sejam aceitáveis, são terríveis! Mas a bem da verdade é mister que se faça uma devassa sobre essas informações, começando por informar os números desde a criação da FUNAI até hoje, e não só no governo Bolsonaro como está óbvio o alvo.
Após se confirmado que houve incitação, que os culpados se dirijam para a cadeia.
“Desça do palanque que os juros descem, presidente”
Senador Ciro Nogueira (PP-PI), frasista de primeira, sobre a lengalenga da taxa Selic
Lula torra R$ 427,8 mil em hotel de luxo em Bruxelas
A passagem do casal Lula e Janja por Bruxelas, na Bélgica, seguiu o “padrão Lula” de gastança e estadias de luxo no exterior. Os dois dias de compromissos de Lula na Europa custaram ao pagador de impostos R$ 427.870,22 só com a hospedagem, revela o portal da transparência. O Steigenberger Wiltcher's oferece uma belíssima suíte real, degrau acima da suíte presidencial, com ampla área de 235m², sala de reuniões que confortavelmente acomoda 12 pessoas, além de lareira e ducha a vapor.
Atenção aos detalhes
Na chegada, a primeira-dama Janja, chamada de “esbanja” por causa dos gostos nada modestos, ostentava luxuosa bolsa de R$ 21,4 mil.
324 meses sem gastar
O trabalhador que recebe um salário-mínimo e quiser a hospedagem “padrão Lula” terá que economizar 27 anos para desfrutar da boa vida.
Estrela Michelin
O hotel de Lula tem cinco restaurantes, um deles com estrela no Guia Michelin, referência em gastronomia, com menu internacional e regional.
Jacuzzi e banho turco
O hotel que acomoda Lula e Janja conta ainda com excelente academia e até um SPA, classificado como ‘verdadeiro oásis de bem-estar’.
Diego Alves - No que foi saudado como um marco significativo para o emergente setor de “táxi aéreo”, a AutoFlight, empresa especialista em drones eVTOL (electric vertical take-off and landing), realizou um voo de teste de formação de três veículos autônomos.
Durante os voos, que foram realizados em Xangai, três gerações de aeronaves elétricas Prosperity I da empresa voaram simultaneamente em diferentes alturas e por diferentes durações. O modelo mais “antigo” voou a uma altitude de 80m e percorreu 28km em 12 minutos, o seguinte voou a uma altitude de 100m percorrendo 91km em 35 minutos e o modelo mais recente percorreu 120km em 42 minutos atingindo uma altitude de 120m. Todas as três aeronaves entraram e saíram do voo horizontal e vertical enquanto estavam em formação. A demonstração mais recente segue um voo recorde mundial em fevereiro de 2023, onde um protótipo de veículo percorreu 250 km com uma única carga de bateria.
Comentando sobre o último teste, o fundador da AutoFlight, Tian Yu, disse: “Nosso objetivo é complementar os meios de transporte urbano e regional para todas as pessoas, construindo táxis aéreos muito seguros, silenciosos e acessíveis”.
“O voo em formação é uma prova do nosso compromisso em tornar o transporte aéreo seguro, sustentável e acessível”, acrescentou Mark Henning, ex-chefe de engenharia da Airbus Helicopter, que lidera a equipe da AutoFlight na Europa.
A empresa, que projeta e fabrica na área de Xangai e também tem uma sede em Augsburg, na Alemanha, planeja entrar em produção em 2024, começando com uma versão de carga para o mercado asiático, antes de desenvolver e lançar uma variante de transporte de passageiros.
Por Reginaldo Palazzo - O Hospital de Tarauacá Dr. Sansão Gomes recebeu equipamentos via emenda do Senador Alan Rick no valor de 400 mil.
Ainda restam quase 100 mil em equipamentos que chegarão em breve.
Sem contar o Centro de Parto Normal, investimento de mais R$ 1 milhão.
Essa emenda ainda é de quando era Deputado Federal.
“Ah, como meu coração fica feliz quando o trabalho realizado contribui com a melhoria do serviço de saúde nos nossos hospitais”.
Escreveu o Senador em suas redes sociais.
Constam na compara, focos cirúrgicos, raio-x portátil, camas de pré-parto, parto e pós-parto, nobreaks, condicionadores de ar e computadores.
Ao todo, o Senador Allan Rick já destinou R$ 4,5 milhões para melhorar a assistência de saúde em Tarauacá que atinge pacientes também de Jordão.
As emendas não se restringe só a saúde ele também direcionou recursos para a educação e infraestrutura do município.
Esse é o tipo de investimento que tem que ser feito pelo parlamentar brasileiro, reverter nossos impostos em pro da população brasileira, e não enviar nosso dinheiro para países caloteiros.
Relevância do papel de Angra 3 vem sendo vividamente discutida pelos agentes do setor elétrico nacional, levando em conta que a maioria das hidrelétricas hoje são a fio de água e, portanto, são tão intermitentes como as solares e as eólicas. Parece ser um consenso no setor que térmicas a gás e nucleares são imprescindíveis para termos segurança energética. A quantidade crescente de energia intermitente vai levando a um aumento das dificuldades para o ONS operar o Sistema Interligado Nacional SIN não só do ponto de vista energético, mas também do elétrico.
Sob o enfoque do atendimento energético, a Usina Termonuclear UTN de Angra 3 apresenta as seguintes características:
* Sua capacidade instalada, e a previsão de alta disponibilidade e elevada confiabilidade a tornam, mesmo se avaliada isoladamente, um dos principais recursos para atendimento ao mercado do subsistema Sudeste/Centro-Oeste e do SIN;
* Como disponibilizará sua produção diretamente no subsistema Sudeste/Centro-Oeste, maior carga do SIN, contribui para evitar congestionamentos nas interligações entre subsistemas;
* Devido a seu baixo custo unitário variável previsto será uma das fontes prioritária para despacho, seja por mérito econômico ou por razões de segurança eletroenergética, o que contribuirá para a redução dos Custos Marginais de Operação (CMO) futuros; e
* A operação da UTN Angra 3 durante um mês corresponde a 0,6% da energia armazenável máxima do subsistema Sudeste/Centro-Oeste, o que em base anual corresponde a um acréscimo de 7,2% da energia armazenável máxima deste subsistema.
Sob o ponto de vista elétrico, a UTN Angra 3 traz os seguintes principais benefícios relacionados ao desempenho elétrico da Rede Básica de suprimento à área Rio de Janeiro/Espírito Santo:
* Permite manter a qualidade do suprimento em situações de parada das UTNs Angra 1 e Angra 2, para recarga ou manutenções;
* Aumenta os limites de transmissão para a área Rio de Janeiro/Espírito reduzindo tanto a necessidade do uso de Sistemas Especiais de Proteção SEPs de corte de carga, principalmente em situações de contingências duplas quanto a de geração térmica em situações de parada das UTNs Angra 1 e Angra 2, para recarga ou manutenções ou situações de indisponibilidade de Linhas de 500 kV;
* Melhora o perfil de tensão nas malhas de 500 kV, 440 kV e 345 kV da região Sudeste, decorrente da redistribuição de fluxo através de atendimento local ao centro de carga (Rio de Janeiro e Espírito Santo).
Os custos associados ao eventual abandono do projeto Angra 3 equivalem a cerca de pouco mais do que a metade dos investimentos necessário à sua conclusão. Esse custo seria totalmente improdutivo e arcado pela União, como sócia majoritária e demais sócios da Eletronuclear, sendo o principal a Eletrobras. Entretanto, em última instância, esse custo improdutivo seria arcado pelo consumidor e pelo contribuinte. Pelo outro lado, o investimento produtivo proporcionaria ao sistema elétrico brasileiro 60 anos de 1.405 Mw de energia limpa, sem emissões de carbono, disponível mais de 90% do tempo e despachável em quaisquer condições climáticas. Isso associado a um preço de venda de energia que implicaria a um mínimo aumento médio para consumidores, da ordem de menos de 1%.
O preço de venda da energia de Angra 3, considerado alto em termos absolutos, deve-se ao fato de agregar custos associados às paralizações e atrasos decorrentes de processos longos de tomada de decisão. Cada mês adicional ao cronograma para o início da operação comercial da usina agrega algo da ordem de R$ 75-100 milhões ao custo total do empreendimento, a maior parte devido a despesas financeiras. Esse preço inclui, portanto, aquilo que poderia chamar-se de “custo de indecisão” ou “custo da ineficiência” que não se relacionam com a geração nucleoelétrica propriamente dita. Casos esses custos fossem expurgados do cálculo, o valor seria significativamente reduzido. Cabe ainda notar que durante a recente crise hídrica foi necessário pagar valores de MWh que chegaram a cerca de R$ 2.000. Pode-se dizer que se angra 3 estivesse operando na mais recente crise hídrica pela que passamos, o custo total do sistema, o que realmente arcado pelo consumidor, teria sido inferior. Depreende-se assim que, se considerarmos o longo prazo incluindo anos hídricos bons e ruins, o preço de venda da energia de Angra 3 certamente não seria tão elevado em termos relativos.
Apesar de Angra 3 ter sido planejada ao final dos anos 1970, ao longo do tempo, mudanças foram feitas na concepção original para incorporar modernizações tecnológicas, a experiência operacional do setor nuclear e as exigências das normas nacionais e internacionais, que foram revisadas no período. Isto permite que Angra 3 mantenha a segurança e o desempenho adequados aos padrões internacionais atuais.
Além desses argumentos técnicos, temos uma questão de extrema importância que corroboram para a continuidade das obras de ANGRA 3:
A implantação de usinas nucleares gera um número expressivo de novos empregos de qualidade, diretos, indiretos e induzidos, não apenas na sua fase de construção, mas durante toda a vida útil das mesmas. Uma usina de 1.000 MW gera aproximadamente 1.200 empregos diretos, em sua maioria de nível superior ou técnico especializado. A estes, somam-se os empregos indiretos e induzidos, que segundo estudo da FGV são 2,4 vezes o número de empregos diretos. Uma central nuclear com seis usinas gera, assim, 7.200 empregos diretos e mais de 17.000 empregos indiretos e induzidos.
Os expressivos recursos investidos na construção de usinas nucleares, que têm um índice de nacionalização superior a 65%, trazem efeitos multiplicadores na economia local, regional e nacional. Um estudo realizado pela FGV para a Eletronuclear em 2015, aponta que os investimentos realizados revertem no PIB segundo um multiplicador de 2,27. Ou seja, cada R$ 1,00 investido da construção agrega R$ 2,27 ao PIB nacional.
As usinas nucleares são importantes fontes de arrecadação de impostos municipais, estaduais e federais, tanto pela efetiva geração de energia quanto pela atividade econômica induzida na região.
As usinas nucleares participam ativamente do desenvolvimento das comunidades no seu entorno, através de programas de ação social, cultural, convênios com as municipalidades para obras de infraestrutura, saneamento, saúde e educação, participação de seus empregados em programas comunitários e de voluntariado, etc. Isso ocorre sistematicamente há muitas décadas em Angra dos Reis, Paraty e Rio Claro, municípios vizinhos à Central Nuclear de Angra dos Reis.
Carece, portanto, de sólido fundamento técnico ou econômico, a visão parcial dos que defendem a exclusão pura e simplesmente da fonte nuclear do planejamento energético nacional e das estratégias para a transição energética, em que poderosos interesses econômicos estão em jogo.
Por Reginaldo Palazzo - Da bancada federal do Acre até agora somente o Senador Alan Rick e os Deputados Cel. Ulysses e Roberto Duarte assinaram o projeto pra derrubar o decreto do desarmamento imposto pelo presidente Luiz Inácio.
Segundo o deputado Roberto Duarte "Esse decreto do presidente Lula viola o Estatuto do Desarmamento e ignora a função de um decreto, que é de apenas regular uma lei já existente".
Enviei mensagem para os demais parlamentares via Instagram solicitando a posição deles. Assim que eu tiver as respostas vou atualizando.
Um galho de um tronco
Por Reginaldo Palazzo – Dizem que no Brasil, o que tá na moda, o que é bonito é ser ignorante. Calma, relaxa, o ignorante aí é no sentido denotativo da palavra, ou seja, é aquele que ignora.
Não vou ser um desalmado e dizer que essa constituição é pra inglês vê, nem estou querendo desmerecer a iniciativa, até que eu fiquei contente quando soube, falei pra mim mesmo, aí sim! O bom é que agora eles vão entender que são donos da terra só no papel.
Mas, como dizem alegria de pobre dura pouco. Fui fazer uma conta rápida de padaria e fiquei meio que desanimado.
Dados de 2010 informam que 5 das mais de 150 línguas indígenas faladas no Brasil têm mais de 10 mil falantes e de que havia quase 900 mil indígenas no país.
Beleza são elas:
Tikuna - 34 mil
Guarani kaiowá - 25,5 mil
Kaigang - 22 mil
Xavante - 13,3 mil
Yanomami - 12,7 mil
O que nos dá um total de 107,5 mil.
Vamos arredondar para 150 mil, Já chego lá.
Mais triste ainda foi quando eu perguntei para uma indígena daqui de Tarauacá, se entenderiam essa tal língua nheengatu - a língua (não tão) perdida comum dos índios, dos escravos e dos jesuítas - da constituição e ela me respondeu:
“Essa língua pra mim já estava extinta”. E acrescentou:
“É uma língua mais antiga, claro que não entenderão, é outro tronco”. Afirmou
Ufanismo
O que chama a atenção é como é feita a promoção por alguns veículos de informação, puro ufanismo, deveriam explicar direitinho como é essa história.
Se temos aproximadamente 900 mil indígenas no país, deduzimos que 750 mil ainda não tem acesso a Carta Magna, ou seja, apenas 16,67% talvez entendam, isso contando que todas sejam da mesma região, o que eu acho que não é nem o caso, se acontece com o português imagina uma língua indígena no século XXI. Vou dar um exemplo, o ‘pino’ peça de madeira com que se faz casas aqui em Tarauacá em Feijó se chama longarina e em Rio Branco perna manca. Isso em um Estado pequeno como o Acre, então é certo que a constituição vai atingir uma parcela bem pequena dos indígenas do Brasil.
Temos que ter o cuidado ao dizer que a escolha da língua nheengatu se deu devido à importância dela para região amazônica. Qual região amazônica?
Posso estar errado, se tiver um especialista, se eu ignorei alguma coisa, gostaria que me corrigissem.
Mas, já que começaram, terminem, os outros indígenas tem os mesmos direitos, principalmente os do Acre onde recebem uma enxurrada de turistas, geram emprego e renda pro país.
Quebra o galho vai.