2 de mai. de 2025

Crianças doentes não deveriam ir para a escola, pois podem prejudicar imensamente coleguinhas de turma

Principalmente os com (TEA), espectro autista

Imagem agência Pará

Por Reginaldo Palazzo – Apesar de não haver evidências suficientes para afirmar que crianças com autismo têm imunidade baixa de uma forma geral, no entanto, alguns estudos sugerem que pode haver uma desregulação no sistema imunológico em algumas crianças com autismo, o que pode se manifestar como uma maior suscetibilidade a infecções ou outros problemas de saúde relacionados à imunidade.

O ar refrigerado é outra situação semelhante. Em temperaturas muito baixas e sem limpeza adequada, também pode acarretar problemas respiratórios agudos para crianças, principalmente os com ou  TEA.

Hoje em dia temos um número cada vez maior de crianças com esse espectro frequentando escola, sem contar as que estão entrando na idade escolar.


Conscientização

Os pais ou responsáveis que notarem seus filhos gripados não deveriam enviar para a escola para não disseminar doença para outros alunos.

Um dos sinais que merecem atenção é a febre, que funciona como um alerta de que o corpo não vai bem e necessita de atenção. A febre está ligada a diferentes quadros, desde infecções de curso rápido até problemas graves, como neoplasias. Por isso, é fundamental atenção e cuidado.

Em caso de dúvida procure o médico da UBS da sua área.

Se uma criança que não tem TEA as vezes é difícil fazê-la comer “de tudo”, imagina uma criança com autismo?

Tem criança que não come legume, verdura e até frutas de jeito nenhum.

Neste momento temos criança tarauacaense em Cruzeiro do Sul que já fez duas inserções de dreno no pulmão, um enorme perigo que certamente seria evitável com um mínimo de compreensão e bom senso dos pais.

Vale lembrar que pneumonia é causada por vírus também.

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