Simples, em minha opinião, não é porque o Brasil é um país pacífico que deva ficar desarmado como muitos querem.
Até a Suíça um país historicamente neutro tem forças armadas, e boas.
O Brasil não quer atacar ninguém, lógico, mas existe uma coisa chamada poder dissuasório e esse poder é o mínimo que esse belo e gigantesco país tem que ter.
Poder dissuasório quer dizer mais ou menos assim. “Vêm que têm!”
O brasileiro não precisa virar belicista para se inteirar de assuntos importantes como o de DEFESA, haja vista não sabermos o dia de amanhã. A história nos mostra que não existem países amigos, existem sim, jogos de interesse.
Querem um exemplo do que o brasileiro ignora?
Todos acham que a EMBRAER fabrica aviões, mas uma fábrica que não tem motor, nem aviônicos (instrumentos de Vôo) próprios, ou pelo menos fornecedores nacionais, pode se considerar uma fábrica? Tenho o maior respeito pela EMBRAER e seus engenheiros, (não os estou culpando), e tenho certeza que eles têm capacidades de fabricar motor desde que haja investimento para isso. É mais vontade política do que técnica.
Dos países do BRIC o Brasil é o único atrasado nesse sentido, a Índia já está com seu motor próprio em andamento, e quase operacional.
Portanto nossa aviação está nas mãos de outros países, principalmente os USA de onde vem à maioria desses motores Pratt & Whitney e intrumentos Bendix, Collins e Honeywell etc.
Muita coisa boa poderia ser feita por esse país, mas todo dinheiro arrecadado é mal aplicado. Em todos os governos. Não se dá importância à saúde também, o que no fim, diminuiria as despesas com hospitais, emergências, médicos, procedimentos, medicamentos.
Também não se dá muita importância à segurança, acreditando que a polícia dos Estados é suficiente, com o armamento de que dispõe, de combater o crime organizado rico. E por isso todo dia morrem vários policiais.
O dinheiro vai para as dezenas de ministérios e regalias de toda ordem nos três poderes, como vemos agora, numa discussão sobre o salário mínimo de 600 reais, o que segundo economistas do governo é inviável. O país quebra.
Mas não quebra com autoridades recebendo 26 mil mensais e deputados e senadores com mordomias inimagináveis e querendo agora novo reajuste. Tudo é claro, com o conhecido efeito cascata, senão não tem graça.
Tudo isso pra dizer que poderíamos ter, fosse este um pais que se leva a sério, unidades de elite espalhadas por todo país e prontas a intervir contra ameaças externas ou internas.
Por fim, os governos nunca priorizaram a educação, mola mestra de um futuro promissor para o nosso país.
Se nós vigiamos os quintais de nossa casa, por que não nossas riquezas e pobrezas? Alguém tem que zelar por elas. Como diz nosso hino do nosso querido EB (Exército Brasileiro).
Até a Suíça um país historicamente neutro tem forças armadas, e boas.
O Brasil não quer atacar ninguém, lógico, mas existe uma coisa chamada poder dissuasório e esse poder é o mínimo que esse belo e gigantesco país tem que ter.
Poder dissuasório quer dizer mais ou menos assim. “Vêm que têm!”
O brasileiro não precisa virar belicista para se inteirar de assuntos importantes como o de DEFESA, haja vista não sabermos o dia de amanhã. A história nos mostra que não existem países amigos, existem sim, jogos de interesse.
Querem um exemplo do que o brasileiro ignora?
Todos acham que a EMBRAER fabrica aviões, mas uma fábrica que não tem motor, nem aviônicos (instrumentos de Vôo) próprios, ou pelo menos fornecedores nacionais, pode se considerar uma fábrica? Tenho o maior respeito pela EMBRAER e seus engenheiros, (não os estou culpando), e tenho certeza que eles têm capacidades de fabricar motor desde que haja investimento para isso. É mais vontade política do que técnica.
Dos países do BRIC o Brasil é o único atrasado nesse sentido, a Índia já está com seu motor próprio em andamento, e quase operacional.
Portanto nossa aviação está nas mãos de outros países, principalmente os USA de onde vem à maioria desses motores Pratt & Whitney e intrumentos Bendix, Collins e Honeywell etc.
Muita coisa boa poderia ser feita por esse país, mas todo dinheiro arrecadado é mal aplicado. Em todos os governos. Não se dá importância à saúde também, o que no fim, diminuiria as despesas com hospitais, emergências, médicos, procedimentos, medicamentos.
Também não se dá muita importância à segurança, acreditando que a polícia dos Estados é suficiente, com o armamento de que dispõe, de combater o crime organizado rico. E por isso todo dia morrem vários policiais.
O dinheiro vai para as dezenas de ministérios e regalias de toda ordem nos três poderes, como vemos agora, numa discussão sobre o salário mínimo de 600 reais, o que segundo economistas do governo é inviável. O país quebra.
Mas não quebra com autoridades recebendo 26 mil mensais e deputados e senadores com mordomias inimagináveis e querendo agora novo reajuste. Tudo é claro, com o conhecido efeito cascata, senão não tem graça.
Tudo isso pra dizer que poderíamos ter, fosse este um pais que se leva a sério, unidades de elite espalhadas por todo país e prontas a intervir contra ameaças externas ou internas.
Por fim, os governos nunca priorizaram a educação, mola mestra de um futuro promissor para o nosso país.
Se nós vigiamos os quintais de nossa casa, por que não nossas riquezas e pobrezas? Alguém tem que zelar por elas. Como diz nosso hino do nosso querido EB (Exército Brasileiro).
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