RIO - Pelo oitava vez consecutiva, o Índice de Confiança da Indústria (ICI) mostrou queda, segundo a Fundação Getúlio Vargas (FGV). O indicador recuou 2,2% em agosto, após cair 2% em julho. O indicador, que vai até 200 pontos, caiu de 105,0 pontos para 102,7 pontos de julho para agosto. Este é o menor nível de confiança da indústria desde agosto de 2009 (100,2 pontos), ficando ainda abaixo da média registrada desde 2003 (104 pontos).
O recuo da confiança em agosto foi influenciado principalmente por uma piora nas expectativas dos empresários. Entre os dois subindicadores componentes do ICI, o Índice da Situação Atual (ISA) caiu 3,6%, após mostrar um recuo de 0,3% em julho. Já o segundo componente do ICI, o Índice de Expectativas (IE), teve uma queda mais modesta, de 0,7%, ante uma retração de 3,7% apurada em julho. A FGV alertou que ambos os indicadores estão abaixo de suas médias históricas recentes, sinalizando um desempenho fraco da indústria no terceiro trimestre.
Na comparação com agosto do ano passado, o ICI registrou queda de 9,2% em agosto deste ano, mais forte que a apurada em julho (8%), no mesmo tipo de comparação. Ainda na comparação com agosto do ano passado, houve quedas de 10,3% e de 8,1%, respectivamente, para o Índice de Situação Atual e para o Índice de Expectativas, em agosto deste ano. O levantamento para o cálculo do índice foi feito entre os dias 4 e 26 deste mês, em uma amostra de 1.174 empresas informantes.
Capacidade utilizada
O Nível de Utilização de Capacidade Instalada (Nuci) da indústria, com ajuste sazonal, mostrou desaceleração e ficou em 83,6% em agosto, após atingir o patamar de 84,1% em julho. Este foi o menor nível desde agosto de 2009 (82,9%).
Ainda de acordo com a fundação, o nível atual supera em 0,3 ponto porcentual a média registrada desde 2003, mas está 1 ponto porcentual abaixo da média apurada nos 12 meses até agosto. Na série de dados sem ajuste sazonal, o Nível de Utilização de Capacidade Instalada em agosto foi de 84,0%, ficando estável em relação a julho.
O recuo da confiança em agosto foi influenciado principalmente por uma piora nas expectativas dos empresários. Entre os dois subindicadores componentes do ICI, o Índice da Situação Atual (ISA) caiu 3,6%, após mostrar um recuo de 0,3% em julho. Já o segundo componente do ICI, o Índice de Expectativas (IE), teve uma queda mais modesta, de 0,7%, ante uma retração de 3,7% apurada em julho. A FGV alertou que ambos os indicadores estão abaixo de suas médias históricas recentes, sinalizando um desempenho fraco da indústria no terceiro trimestre.
Na comparação com agosto do ano passado, o ICI registrou queda de 9,2% em agosto deste ano, mais forte que a apurada em julho (8%), no mesmo tipo de comparação. Ainda na comparação com agosto do ano passado, houve quedas de 10,3% e de 8,1%, respectivamente, para o Índice de Situação Atual e para o Índice de Expectativas, em agosto deste ano. O levantamento para o cálculo do índice foi feito entre os dias 4 e 26 deste mês, em uma amostra de 1.174 empresas informantes.
Capacidade utilizada
O Nível de Utilização de Capacidade Instalada (Nuci) da indústria, com ajuste sazonal, mostrou desaceleração e ficou em 83,6% em agosto, após atingir o patamar de 84,1% em julho. Este foi o menor nível desde agosto de 2009 (82,9%).
Ainda de acordo com a fundação, o nível atual supera em 0,3 ponto porcentual a média registrada desde 2003, mas está 1 ponto porcentual abaixo da média apurada nos 12 meses até agosto. Na série de dados sem ajuste sazonal, o Nível de Utilização de Capacidade Instalada em agosto foi de 84,0%, ficando estável em relação a julho.
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