30 de ago. de 2011

OBRIGADO ISAAC! ISSO FAZ COM QUE CADA VEZ MAIS EU PROCURE O EQUILÍBRIO

Surpreendentemente recebo uma carta (como é bom sentir essa sensação novamente de abrir um envelope que não seja conta pra pagar), do meu amigo Isaac que se encontra em BH conduzindo magistralmente sua evolução espiritual sem deixar nada, absolutamente nada passar pela sua avaliação e discernimento, seja dogma, ideologia pra Inglês vê, historinha, ou lenda.

Na verdade é um cartão postal. Um cartão postal de Ouro Preto onde tem no seu centro o museu da inconfidência um dos museus mais esperados pela minha insaciável vontade de viajar ao passado.


Junto ao cartão uma imagem em tecido da Nossa Senhora de Guadalupe direto do México! 


O que me fez dar preferência e me afastar de cidades grandes procurando sempre para morar cidades pequenas, é ver o aumento da ostentação nos grandes centros, coisa que muito me incomodou, pois isso desequilibra o motivo de estarmos nesse planeta.


Amizades como a de Issac Melo, pessoa simples, mas ao mesmo tempo crítica e inteligente, e que não tem vergonha de suas raízes faz com que tudo pareça mais simples. Se eu pudesse defini-lo em uma frase eu diria que seria: Ser feliz é não ter vergonha de nada.
Orgulho-me cadê vez mais de nunca ter lido uma linha se quer sobre, por exemplo, colunas sociais. A simplicidade nos faz mais leve.


O Mundo está desequilibrado, não deveríamos ir nem muito ao céu nem muito à terra; todo fundamentalismo é perigoso. Um exemplo vivo é que os Estados Unidos se capitalizam tanto que parece às vezes frágil como um cristal de 1929. Ao mesmo tempo Cuba é uma espécie de vitrine onde se pode ver como se distribui a miséria. O ser humano precisa achar seu ponto de equilíbrio.

O universo tem que estar em equilíbrio, a balança da justiça tem que estar equilibrada, nossa alimentação tem que ser equilibrada, o avião pra voar precisa de um centro de gravidade, os pneus do seu carro precisam estar calibrados.

Quando vejo o que o ser humano está fazendo com o planeta lembro da mensagem que o filme “O DIA EM QUE A TERRA PAROU” transmite.

Passou da hora de refletirmos a nossa existência.

Um comentário:

  1. Palazzo, meu amigo!
    Não precisa me agradecer nada, eu que lhe sou grato!
    Meu forte abraço a você e família!
    Muito obrigado!

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