Reportagem desta quinta-feira da Aviation Week destaca que o Ministério a Defesa do Japão disse que o desempenho do F-35A bateu o de seus dois competidores na disputa pelo seu programa F-X. Também foi dito que o caça também era o mais barato, porque seus competidores Eurofighter Typhoon e Boeing F/A-18E/F Super Hornet implicariam em modificações para o sistema de reabastecimento em voo do tipo “flying-boom”.
A indústria japonesa poderá produzir 40% dos “300 componentes” da aeronave, de acordo com o jornal Sankei, embora a reportagem não diga como essas partes foram contadas. Já o jornal Yomiuri diz que o Governo dos EUA está propondo que o Japão produza asas e cauda do F-35, trabalho que, caso contrário, seria realizado pela Lockheed Martin e BAE Systems, respectivamente.
Isso indica que o Japão recuou de sua política anterior de produzir quase a totalidade das partes de seus caças. Mas serão retidas capacidades industriais consideráveis, ao menos em estruturas. A Lockheed Martin também está sugerindo que o Japão instale uma linha de montagem final, o que provavelmente vai acontecer. Quanto mais a indústria local se envolver na produção dos F-35 japoneses, mas provavelmente o país poderá continuar produzindo esses caças após a entrega dos 42 requisitados.
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