Tenta-se vender em Brasília a ideia de que a única forma de deter a ascensão de Jair Bolsonaro é colocando Lula na disputa eleitoral.
Lula seria um “extremo conhecido” — e, afinal de contas, nem extremado assim.
É uma ideia de jerico. Deixando de lado o pequeno detalhe de tratar-se de um condenado, o Lula pós-Lava Jato está longe de ser o “Lulinha Paz e Amor” de quinze anos atrás.
Demolir a democracia será a única maneira de ele sobreviver no poder.
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