A Prefeita Marilete Vitorino está muito bem de saúde, para desespero dos que acham que Marilete Vitorino vai um dia renunciar. Os que ainda não tiraram a eguinha da chuva esquecem que a conceituada Prefeita adorada pelo povo tem um sobrenome italiano, e italiano quanto mais encurralado mais rebelde fica.
Sua resiliência reside primordialmente à sua fé e amor, inabaláveis e crescentes, ainda mais agora que tem uma neta cuja qual já afirmou que deixará como exemplo o legado que se pode governar sem corrupção.
A própria Câmara Municipal já entendeu isso, basta perceber que 80% dos Vereadores já aceitaram e legislam e fiscalizam absolutamente dentro da resignação a que lhes compete.
Um caso ou outro de infantilidade política ainda faísca para tentar acender uma pólvora molhada que fará apenas enegrecer as mãos cansadas de quem tenta manchar sua honra. Continuem tentando, mas sentem-se em seus tronos de algodão para não cansar deve pensar ela.
Foi-se, foi-se o tempo em que pintavam e bordavam na política tarauacaense onde fechavam-se bordéis e tudo era pago com dinheiro público para deleite dos velhos da política. Leia-se velho velhas práticas que como está sendo provado o “Novo”, mostra-se mais antiquado que tinta pra cabelo.
No horizonte paira uma notícia que devem enfartar, esses que a critica, portanto comprem seus remédios emergenciais para o coração porque ainda verão por muito tempo essa mulher sendo efusivamente bem recebida pela população tarauacaense por onde passa porque sabem que a culpa da cidade estar do jeito que está é dos governos que passaram a nível Federal, Estadual e Municipal.
Termino com uma das célebres frases de José Bonifácio que ilustra bem o atual momento da terra do abacaxi, ou melhor, da terra dos amargurados.
“A sã política é filha da moral e da razão”.
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