ndmais.com.br/Altair Magagnin - modelo catarinense que coloca os presos para trabalhar foi reconhecido pelo ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, como referência.
Essas duas penitenciárias em Chapecó e São Cristóvão do Sul, em SC, nas quais 100 por cento dos presos trabalham, são modelos que precisam ser conhecidos e disseminados. O DEPEN do MJSP está trabalhando nisso. https://t.co/HLg7NlinLh— Sergio Moro (@SF_Moro) 17 de maio de 2019
Nesta semana, representantes dos Estados de Acre, Alagoas, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Pernambuco e Rondônia, além do Distrito Federal, visitaram as unidades de Chapecó e São Cristóvão do Sul.
Em Santa Catarina, o modelo é estratégia de segurança e possibilidade de reabilitação social – ao oferecer estudo e trabalho nas penitenciárias, por meio de convênios com empresas. Também é uma forma de o interno custear a despesa que o Estado tem enquanto ele está recluso.
“Santa Catarina se tornou um paradigma e queremos que isso seja multiplicado. A ideia do Depen é estender as boas práticas realizadas em Santa Catarina para as outras unidades da federação.”
José Fernando Vazquez, coordenador de Trabalho e Renda do Depen (Departamento Penitenciário Nacional)
“Santa Catarina se tornou uma referência na oferta de trabalho basicamente por dois motivos: o primeiro deles é que a atividade disponibilizada exige mão de obra qualificada, ou seja, o interno recebe uma capacitação e pode exercer uma profissão quando ganhar a liberdade. O outro motivo é que 25% do salário do preso é destinado ao Fundo Rotativo da unidade. Esse Fundo Rotativo é usado para a realização de melhorias na penitenciária”
Leandro Lima, secretário da Justiça e Cidadania de Santa Catarina
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