A Crusoé mapeou os destinatários das propinas pagas pela Odebrecht por meio de uma transportadora de valores, a Transnacional.
Com mais de 23 mil mensagens que abarcam um período de dois anos, de 2013 e 2015, os arquivos da Transnacional são as evidências mais consistentes já obtidas pela Lava Jato para tentar incriminar os políticos delatados pela empreiteira.
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