Segundo Camargo, Marina Silva foi excluída da lista de personalidades negras da Fundação Palmares porque “não tem contribuição relevante para a população negra do Brasil”. “O ambientalismo dela vem sendo questionado e não é o foco das ações da instituição”, escreveu — criada em 1988, a fundação tem por objetivo a preservação da cultura negra.
Para o presidente da fundação, Marina Silva “autodeclara-se negra por conveniência política”.
“Não é um caso isolado. Jean Willys, Talíria Petrone, David Miranda (branco) e Preta Gil também são pretos por conveniência. Posar de “vítima” e de “oprimido” rende dividendos eleitorais e, em alguns casos, financeiros”, disse.
Segundo Camargo escreveu na rede social, “posar de ‘vítima’ e de ‘oprimido’ rende dividendos eleitorais e, em alguns casos, financeiros”.
Com informações do G1
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