App lançado pela MSD Saúde Animal, o ‘Pet Diabetes Tracker’, permite ao tutor e ao médico-veterinário acompanharem o pet diabético
Já foi o tempo em que a diabetes era um assunto novo para os tutores de pets, que estão cientes da enfermidade afetar também cães e gatos. A novidade mesmo é a chegada de um aplicativo que ajuda a cuidar melhor da saúde do animal diabético, o Pet Diabetes Tracker, idealizado pela MSD Saúde Animal.
A ferramenta foi desenvolvida para que o tutor acompanhe a saúde do pet e ainda disponibiliza ao médico-veterinário o acesso à evolução e aos dados do animal de estimação, para que possa fornecer as orientações necessárias ao tutor, mantendo a conexão mesmo à distância.
"O serviço veio para revolucionar o controle da doença, promovendo uma monitorização melhor da saúde do pet e fornecendo informações importantes para que o médico-veterinário avalie não somente a evolução do tratamento, mas também a manutenção desse pet para uma vida mais saudável, feliz e ativa. A diabetes mellitus não tem cura, mas pode ser bem monitorada, controlada e tratada", sinaliza Silvana Badra, gerente de produto pet e médica-veterinária da MSD Saúde Animal.
O aplicativo permite que o tutor acompanhe a rotina do animal, gerencie a ingestão de água - muito importante para os portadores da enfermidade -, o consumo de alimentos, a necessidade de exercício, a condição corporal, o peso e ainda fique alerta quanto à glicose no sangue e na urina. Além disso, o serviço dá a opção de agendar lembretes importantes, como consultas e pedidos de compra da injeção de insulina. O App sinaliza o tutor no caso de que algum valor imputado esteja fora da normalidade e já disponibiliza um acesso direto ao veterinário do animal. O Aplicativo ainda fornece os gráficos das curvas glicêmicas que podem ser compartilhadas com o veterinário.
O Pet Diabetes Tracker é gratuito e está disponível nas lojas de aplicativos para IOS ou Android e é gratuito.
Diabetes mellitus
A diabetes mellitus se manifesta nos animais de estimação de maneira semelhante à dos humanos e o seu diagnóstico é bastante comum. Diversos fatores podem contribuir para sua manifestação, como, por exemplo, obesidade e doenças hormonais - como hipertireoidismo e hipotireoidismo, que afetam a produção de insulina ideal para as necessidades do pet.
Os sintomas mais comuns são excesso de sede e urina, aumento de apetite e perda de peso. Por isso é importante que, a qualquer sinal de alguma dessas alterações, o tutor procure um profissional para avaliação e conclusão completa e, claro, realize a prevenção com consultas de rotina.
A doença não tem cura, mas tem tratamento com insulinoterapia e, de acordo com Silvana, a escolha do produto é essencial para obter melhores resultados. "Hoje já existe no mercado insulina veterinária com a mesma estrutura química da insulina do cão. Ela promove um pico mais rápido e mais duradouro, conferindo menor chance de crises de hipoglicemia e resistência à medicação, proporcionando um tratamento mais seguro e eficaz", explica.
Por fim, é muito importante lembrar que o cuidado com a saúde e o bem-estar do seu pet também garante a boa sanidade das pessoas que convivem com ele.
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